~Max~
Billy era meu irmão mais velho. Ele era irritante, folgado... vivia em festas, mal parava em casa. Ele tinha uma personalidade horrível, brigava com qualquer um, por qualquer razão; inclusive, não me deixava ficar perto de amigos e sempre implicava por razões idiotas. Quando entrei na adolescência, aprendi a responder as brigas no mesmo tom e não tinha nada de diferente naquele dia.
Entrei no quarto de Billy, pronta para brigar com ele por causa do jantar, mas, antes que eu pudesse começar a gritar com ele, parei na porta do quarto. A única luz acesa era a do abajur, então estava um pouco escuro, mas, ainda assim, pude ver perfeitamente bem Billy deitado na cama.
Ele estava descoberto, sem camisa, usando só uma cueca boxer, o abdômen definido exposto, os olhos fechados, num sono profundo.
Eu tinha poucas amigas e, as que tinha, ficavam comentando sobre como meu irmão é gostoso... Ele tem um corpo definido por malhar bastante, os braços são fortes e aquela barriga era um sonho, de fato. Apesar de não ser fã número um, tinha que admitir que às vezes salivava quando o via chegando da academia, pingando de suor.
Caminhei até a cama, fazendo o mínimo de barulho possível.
– Billy? – chamei num tom quase inaudível; ele não se mexeu. Umedeci os lábios, sem conseguir tirar os olhos de seu corpo.
Parecia muita provocação proposital ficar deitado ali, daquele jeito, quase que me convidando a chegar mais perto. Respirei fundo e, lentamente, coloquei uma das minhas mãos sobre seu peito, deslizando pela pele macia e quente, os pelos dourados passeando pelos meus dedos. Billy não se moveu, continuou com a respiração pesada e os olhos fechados; desci mais o olhar, parando no volume consideravelmente grande entre suas pernas.
Já tinha ouvido falar que homens tinham ereções durante o sono... isso significava que Billy estava, provavelmente, tendo algum sonho erótico ou algo assim? Ou, talvez, ele só estivesse muito relaxado... talvez fossem dias sem gozar e, era quase uma necessidade quase fisiológica, até onde eu sabia, então... Lembrei de uma conversa na escola onde disseram que garotos precisavam gozar, que isso aliviaria o estresse e a ansiedade. Billy era popular, estava cheio de garotas sempre.... duvidava que não tinha ninguém para ele se aliviar.
Ainda assim. Ele estava ali, excitado, com a respiração tão profunda... Me ocorreu que eu poderia, de alguma forma, ajudar. Não seria errado, seria? Não, ele ia gostar, talvez nem acordasse... Era só uma coisa bem rápida para ele não se sentir mau de ficar com o pau duro quando acordasse.
Subi na cama, ainda devagar, salivando, pensando em tudo que poderia fazer com ele naquele momento... Podia ser como naquelas revistas que minha mãe lia de vez em quando... O calor em mim subia conforme eu imaginava aquele corpo me envolvendo... salivei pensando em passar a língua ali... por ele inteiro.
– Billy... – chamei de novo, para ter certeza de que ele estava dormindo; nenhuma resposta.
Coloquei uma das pernas para o outro lado, sentando no colo dele e suspirei ao sentir o contato da ereção dele na minha boceta; pulsei, com uma onda elétrica se apossando de mim, implorando para que eu tirasse logo aquelas peças de roupa para sentir mais; agora, mais perto, podia sentir o cheiro do perfume e da loção pós-barba... inspirei fundo.
Toquei seus lábios com o dedo indicador, me perguntando se teria algum problema se eu o beijasse naquele momento... Decidi que faria. Billy não podia ficar bravo comigo, teoricamente, ele seria o maior beneficiado nisso tudo...
Eu nunca tinha beijado um garoto antes, mas sabia como era na teoria. Antigamente eu achava até meio nojento, mas pensar em esfregar a minha língua na do meu irmão me deu arrepios...
Tinha quase certeza de que meu irmão ficaria feliz em ser o meu primeiro beijo, ele gostava de se gabar sobre tirar a virgindade de outras garotas, então a primeira vez devia ser legal para ele.
Aproximei minha boca da dele e encostei bem de leve; mais uma vez, Billy continuou imóvel e, rezando para ele não acordar, arrisquei um pouco mais. Coloquei minha língua em seus lábios, sentindo o sabor ardido da pasta de dente; no mesmo momento, senti na minha virilha o membro dele se mover. Parei... Billy ainda dormia, o que significava que foi um movimento involuntário dele... ele estava ficando mais excitado, se é que tinha como. Meu corpo inteiro pegava fogo e, entre as minhas pernas, o pau dele também estava como uma pedra.
Sorri. Me perguntei o que mais poderia fazer para deixá-lo mais duro e, consequentemente, melhor...
Entrelacei minha língua na dele, passando os dedos pelos cachos dourados de seu cabelo, apertando minhas coxas contra seus quadris, friccionando a minha boceta em seu pau. Aquilo parecia funcionar perfeitamente... Como eu só usava um short de tecido fino e um moletom, conseguia senti-lo embaixo de mim.
Me afastei; Billy ficava lindo até dormindo, por mais que eu quisesse negar e odiasse admitir... Ele era muito gato.
– Que merda... – sussurrei, sentindo o gosto de sua saliva na minha boca. – Como eu preferia sentir raiva, não tesão por você...
Eu já estava molhada... sentia a calcinha e o shorts encharcarem em cima da cueca dele e seu pau latejou mais uma vez, com um suspiro baixo de sua garganta,
Peguei sua mão, agora pesada, o pulso batendo num ritmo considerável e coloquei por baixo do moletom que eu usava, passando seus dedos nos meus mamilos, já rígidos, guiando sua mão, imitando o gesto de apertar meus seios.
Mordi meu lábio ao mesmo tempo que estremecia com o toque e esfreguei mais uma vez a boceta nele, sentindo um prazer descomunal... Aqueles dedos grossos nos meus mamilos, me deixando instigada, aquele pênis volumoso pulsando entre minhas pernas... eu estava sem ar.
Billy gemeu baixinho, quase como um ronco e eu sorri de novo; interpretei como algo positivo, significava que ele estava gostando, mesmo que não entendesse bem o que estava acontecendo.
Comecei a me perguntar que tipo de sonho ele estaria tendo... Coloquei suas duas mãos sobre minhas coxas, fazendo-o passar devagar, inclusive, pelo meu shorts; ok, Billy podia ser a pessoa que mais ia gostar disso, mas eu também podia aproveitar um pouco... Estava em chamas com tudo aquilo.
Arfei, enquanto passava seus dedos pela minha boceta, completamente encharcada, mesmo por cima do tecido.
Prendi o cabelo num rabo de cavalo e comecei a beijar seu pescoço sutilmente, sua pele lisinha na minha língua, se arrepiando a cada segundo; sua respiração acelerou, mas ele manteve os olhos fechados, roncos ocasionais ainda saíam de sua garganta... Billy tinha um sono bem pesado, para a minha benção.
Coloquei as mãos sobre os gomos de sua barriga... anos treinando valiam muito a pena... lambi a pele bronzeada de seu peito, sem economizar em nada. Deslizei a língua sobre seus mamilos, saboreando cada parte daquilo, sentindo-o todo se arrepiar; e seu membro latejando embaixo de mim, ao mesmo tempo que eu me esfregava com lentidão.
De repente, senti um aperto na perna e, parei, de repente, quando ouvi meu nome.
– Max... – ele murmurou. Prendi a respiração, me preparando para a bronca que ia levar quando ele me visse naquela situação...
Mas, surpreendentemente, Billy ainda estava dormindo, com a cabeça virada, os olhos fechados e a boca entreaberta. Me ocorreu algo... Ele estava tendo um sonho erótico comigo? Tive que me controlar para não rir. Era mesmo muito irônico...
Me estiquei para apagar a luz do abajur e deixar o quarto ainda mais escuro. Caso ele acordasse, talvez seria mais fácil de convencê-lo que era só um sonho... um sonho muito bom...
Tirei a blusa e saí de cima dele, abaixando ao seu lado, me preparando para o que estava por vir. Talvez fosse errado, talvez eu não devesse... mas, Deus, como eu queria continuar... Só um pouco...
Toquei minha buceta; estava melada e sensível ao toque... Peguei a mão de Billy mais uma vez e esfreguei seus dedos em meu clitóris, molhando-os.
– Você me deixa assim, irmãozinho – gemi, ainda esfregando os dedos dele em mim. – Aposto que ir adorar tocar minha bucetinha assim, não é?
Era a minha primeira vez sentindo os dedos de outra pessoa roçando em mim e a sensação era completamente diferente... era melhor. Gemi de novo quando, involuntariamente, Billy mexeu os dedos. Resolvi tomar uma atitude diferente antes de gozar naquela hora mesmo; queria sentir o pau dele, nem que fosse só um pouco; eu era virgem, ia doer se transássemos, mas eu podia esfregar seu pau na minha boceta, só um pouco... Só queria sentir um pau de verdade.
Coloquei minha mão sobre a extensão rígida na cueca e o senti latejar entre meus dedos. Sabia que um homem tinha que gozar quando ficasse excitado, ou as bolas iriam ficar doloridas... então eu precisava ajudar o meu irmão. Não queria que ele se sentisse mal.
Abaixei, bem devagar, a cueca e, mesmo com pouca luminosidade, pude ver perfeitamente o contorno de seu membro, bem maior do que eu poderia ter imaginado. Ele era grosso, saltado de veias, rígido como uma muralha. Salivei de novo, ainda mais certa do que queria fazer... Nunca senti tanta vontade de colocar algo na boca quanto naquele momento... era instintivo, eu queria enfiar aquele pau inteiro na minha boca, estava salivando para chupar, como se fosse um pirulito.
Comecei a passar a língua sutilmente, usando a mão para massageá-lo, sentindo-o pulsando diante do meu toque; escutei um gemido mais alto de Billy, uma de suas mãos tocava meu clitóris, sem esfregar; eu mexia a boceta para sentir os movimentos de prazer enquanto o acariciava; criei um pouco mais de coragem e comecei a chupar, coloquei todo o pinto do meu irmão na minha boca e era gigante; engasguei, sentindo a cabeça de sua roçando na minha garganta.
Abaixei mais a cueca, tocando as bolas ao mesmo tempo que engolia quase todo aquele pau, babando-o; o sabor salgado tomou conta de mim e eu chupava, massageando-o com vontade, como se minha vida dependesse disso. Eu nunca tinha me sentindo tão bem.
Parei por um segundo para arrumar a mão de Billy em minha boceta, de modo que eu pudesse chupa-lo e ele me masturbar ao mesmo tempo os dedos dele adentraram um pouco em mim, só na abertura e eu gemi, rebolando neles, agindo como uma puta, como nunca antes.
– Max... – ouvi ele sussurrar meu nome de novo e espiei para cima; seus olhos revezavam entre abertos e fechados, mas duvidava que ele estivesse consciente. – De novo isso...
De novo? Parei por um segundo para analisar. Billy não só estava tendo um sonho erótico comigo, mas não era a primeira vez... então eu era o alvo das fantasias sexuais dele com frequência? Isso era ainda melhor...
Voltei a chupá-lo, enfiando seu pinto mais fundo com a boca, agora, com a mão livre, ele tocava meu pescoço, meio que me guiando para cima e para baixo, ofegante, os olhos sonolentos fixos nos meus. Ótimo, era só um sonho para ele... e eu fazia muita questão de participar ativamente desse sonho... seus dedos se moviam em minha boceta e, com a mão livre, ele agarrou meu cabelo ruivo e empurrava a minha cabeça para continuar chupando.
– Gosta disso? – sussurrei, em uma pausa, olhando-o com um sorriso. – Gosta da sua irmãzinha te chupando?
– Continua, Max... Quero minha irmã me chupando – ele disse, a voz rouca e a respiração entrecortada, delirante. Continuei abocanhando seu pau. – Você me chupa tão gostoso, Max....
~Billy~
Eu sabia que estava tendo outro daqueles sonhos hiper-realistas, onde Max me seduzia e fazia coisas comigo e... e eu gostava. Não devia gostar, não devia deixar esses pensamentos tomarem conta de mim, mas... era só um sonho... podia deixá-la fazer o que quisesse, só daquela vez... Ela era mais gostosa que as outras garotas da escola, era mais inocente... seu corpinho em desenvolvimento, pequeno me deixava alucinado. Ela era implicante e brigávamos o tempo inteiro... Mas sempre batia uma pensando naquela bundinha.
Sua língua invadiu minha boca e, apesar de eu sentir o peso de seu corpo sobre o meu, não conseguia me mexer – e nem queria. Estava confortável assim, o calor dela no meu peito, seus dedos brincando no meu abdômen... Senti seus seios em minhas mãos, eu ia explodir... Estava se esfregando em mim, estava querendo me provocar e estava conseguindo; meu pau estava duro que nem pedra e ela ficava se esfregando nele... só isso não seria o suficiente para me satisfazer
Suas coxas se esfregavam em mim, os lábios e a língua deslizavam na minha pele com tanta facilidade... me convenci de que não seria tão errado sonhar com aquilo se eu continuasse fazendo de conta que não estava acontecendo e só aproveitasse os toques sutis e sedutores... Respirei fundo, sentindo o quanto ela estava molhada, mesmo só pelo tecido, era como se escorresse... E a boca dela tão quente sobre mim...
Não me contive e disse o nome dela, imaginando, quase visualizando os olhos azuis, o cabelo ruivo, o rosto corado... estremeci e senti meu corpo se arrepiar.
Eu estava cansado, morto de sono e muito excitado... a única coisa que eu queria era continuar, até onde a minha imaginação levasse... Na manhã seguinte, eu lidaria com o remorso de ter sonhos eróticos com a minha irmã caçula ninfeta.
Minha irmã engolia o meu pau como nenhuma puta fez antes... ela fazia com vontade, com gosto. De repente, senti que meus dedos estavam entrelaçados em sua boceta e ela se esfregava neles, querendo mais prazer; dedilhei seu clitóris e ela gemeu, abrindo brecha para empurrar mais fundo meu pau na garganta dela.
– Isso mesmo... – murmurei – Chupa a piroca seu irmão...
Sentia seus fios ruivos embolados nos dedos de uma das mãos e sua boceta toda melada na outra. Sua boca quente e molhada envolvia meu pênis, deixando-o pingando, babado, quente... Eu estava em transe. Dormindo e sentindo um prazer descomunal, gemendo alto a cada vez que forçava a cabeça da minha irmãzinha mais fundo no meu pau.
De repente ela parou, se afastou de mim e eu não estava entendendo bem o que estava acontecendo, pisquei os olhos, tentando enxergar algo, mas só via a pequena silhueta ruiva, de pele clara, ajoelhada ao meu lado, arrumando os cabelos... seus seios arrebitados estavam muito próximos a mim e eu babei, louco para chupá-los.
Max montou em mim, totalmente nua, a boceta com alguns pelos ruivos, pubescentes, em cima do meu pau... Estremeci. Ela estava bem de frente para mim, a mão no meu abdômen e um olha divertido.
– O que está... – comecei a perguntar quando minha irmã começou a esfregar sua boceta molhada no meu pau, movimentando para frente e para trás. Me contorci com o gesto inesperado; ela gemia e ofegava, agora de olhos fechados, com as mãos ainda em mim e movimentando os quadris com maestria, como se já soubesse o que estava fazendo.
– Isso é tão gostoso... – ela sussurrou. Agarrei seu seio.
– É gostoso se esfregar no pau duro do seu irmão, Max? – ela gemeu em concordância; segurei suas coxas para facilitar o movimento de fricção e Max ficou maluca.
Mas só aquilo não era o suficiente. Aquele sonho era meu e eu queria comer a minha irmã, precisava disso. Derrubei Max na cama, ao meu lado e seus olhos azuis brilharam, assustados. Meu pau estava pegando fogo, pulsando, quase doendo para penetra-la.
– Quero mais... – implorei, sonolento, num estado semiconsciente, hipnótico... Como era possível um sonho fosse tão bom? Tão real e prazeroso...
Max resmungou, deitada ao meu lado, mas não disse nada. Passei a mão por seu pescoço, seios, barriga, quadris, bundas... e, num gesto brusco, a virei de lado para mim, sentindo o cheiro do shampoo em seus cabelos e ouvindo a respiração acelerada.
– Preciso muito te comer, irmã – sussurrei em seu ouvindo, conduzindo sua mão até meu pau ereto. – Está sentindo? Preciso foder sua buceta quente.
– Mas vai doer... – ela reclamou, bem baixo. Eu estava sonolento, o perfume dela me deixava tonto, o tesão não me fazia raciocinar direito.
– Só um pouco... – murmurei, segurando sua boca. Max tentou se mover, mas não deixei; segurei meu pênis contra as nádegas dela e, lentamente, encontrei o caminho até a boceta toda molhada.
Respirei fundo e a penetrei de uma vez; gemi alto e Max só não gritou porque eu a segurava. Fechei os olhos e deixei a sensação daquela bucetinha quente, molhada e apertadinha envolver meu pau; senti seu hímen se romper com a força da estocada, o que só me instigou a continuar.
Meu pau deslizava facilmente dentro dela, entrando e saindo; eu já estava pingando de suor e entrava em flashes; hora apagado, hora contemplando aqueles cabelos ruivos.
Max contraía a boceta à medida que eu metia nela, me fazendo gemer mais alto; mordi sua clavícula tão forte que deve ter deixado marca.
– Que bocetinha deliciosa a da minha irmã... como eu amo comer minha irmã... – gemi. – Minha irmãzinha virgem, apertadinha... Adoro enfiar meu pau em você.
Max segurou forte meus brações, finalmente se entregando a mim e parando de lutar. Eu adoraria comê-la em outras posições, mas estava tão cansado... só queria ficar mais tempo sentindo aquela xoxota molhada apertando meu pinto...
Tirei a mão de sua boca para massagear seu clitóris enquanto a fodia; Max suspirou e gemeu, jogando mais ainda os quadris na minha direção.
Aquele era o melhor e mais realista sonho que eu poderia ter. Podia usar minha irmã como um brinquedinho sexual, sem culpa.
Acelerei o ritmo, quase explodindo de tesão.
– Vou gozar, Max. Você está me deixando louco...
– Goza na sua irmã, então, Billy, goze em mim, vai...
– Goza no pau do seu irmão. Junto comigo.
Enquanto aumentava o ritmo e a força das estocadas, acelerei o movimento dos dedos em seu clitóris e um segundo depois, nós dois estremecemos. Senti a porra quentinha toda dentro da boceta dela, enquanto ainda latejava e contraía, aproveitando os últimos momentos de prazer.
Gemi uma última vez. Era um alívio gozar dentro dela, sentir que todas as preocupações e os nossos problemas tinham sumido, mesmo que por um segundo, mesmo que só na minha imaginação...
O sono voltou a tomar conta de mim, embora ainda sentisse o calor de seu corpo por perto... Tudo bem, eu podia voltar a dormir imaginando-a daquele jeito comigo... Não era como se eu fosse, de fato, fazer algo com a minha irmã...
~Max~
Billy arfou de novo e deu um longo suspiro antes de aliviar os apertos ao redor do meu corpo; ele tinha acabado de gozar, literalmente ao mesmo tempo que eu. Como era possível que tivéssemos essa sincronia mesmo quando ele estava praticamente dormindo? Eu tinha acabado de perder a virgindade com o meu irmão e, por incrível que pareça, foi muito bom; senti um pouco de dor no começo, mas foi tão pontual que quase não percebi.
Isso era errado... eu tinha gostado muito de gozar no pau do meu irmão, gostado de senti-lo me penetrar e me foder como se eu fosse um brinquedo. Eu queria mais.
Respirei fundo, sentindo sua respiração no meu pescoço voltar a ficar profunda e, aos poucos, os roncos baixos surgirem de sua garganta. Seus braços ainda me abraçavam, só que muito mais leves e relaxados agora; tinha que sair dali, porque, se fosse sincera, eu ia querer fazer aquilo de novo... seria impossível resistir com o perfume dele ainda me rondando e seu corpo nu tão perto do meu... Já tinha ido longe demais, não podia atiçar, nem permitir que acontecesse mais uma vez. Não naquela hora; mas sem dúvidas, eu iria passear mais vezes pelo quarto do meu irmão.
Me desvencilhei dele bem devagar e tateei pela cama até achar o shorts e a blusa. Podia ver uma pequena mancha de sangue no lençol; isso não ia passar imperceptível para ele... Com certeza aquela história não acabaria ali.
Antes de sair, me inclinei sobre ele e beijei seus lábios, com um selinho sutil.
– Dorme bem, Billy – sussurrei.
Tomei um banho, tirando o resto de esperma que escorria da minha boceta, misturado com sangue e meu próprio gozo. Meu pescoço estava todo marcado com mordidas que seriam difíceis de esconder... Mas, acima de tudo, eu estava louca para sentir aquele pinto
Meu Deus , amei esse conto Faz continuação dele por favor
relato bem gostoso, picante, excitante. votado e aprovado
Ótimo relato, muito bem redigido, muito intenso, tesão subiu ao céu aqui, pau ficou igual pedra com essa história dos irmãos, votado com gosto!!!!
Delícia, votado! Continue.
magnífico uma intensa lokuraaaaa
Sou Paulo, se vc curte incesto, tem interesse no tema e gostaria de conversar com alguém, me chama no e-mail, sou discreto, mantenho total respeito e não vou te julgar meu Skype e e-mail: paulopervertproton.me
Mmmm adorei a história, os dois pontos de vista....uma delícia!!!
Espetacular, bem detalhado, como eu gosto, narrativa erótica maravilhosa, só não vou dar nota 10, porque minha preferência é o incesto entre pai e filha. Votado por merecimento. Parabéns !!!!