Uma coisa muito curiosa começou entre minha irmã e eu em uma determinada noite... Esse é um relato que não sinto orgulho em compartilhar e tenho medo de alguém próximo a mim saber e me criticar. Mas preciso admitir que não paro de pensar nisso...
Cheguei em casa por volta das duas da manhã de sábado. Ele tinha acabado de voltar de uma festa na casa do Tiago, um amigo de infância; tinha bebido o suficiente para estar alterado, mas não tanto quanto queria... Eu tinha muitos problemas naquela época... Eu cursava direito em uma faculdade particular, meu pai reclamava muito de pagar essa conta, mesmo que tenha sido ele a me pressionar para fazer esse curso; ele era muito explosivo e a gente acabava discutindo por coisas idiotas... Também não estava indo bem na faculdade... Enfim, um milhão de questões para resolver e eu não estava me adaptando a nada.
Por isso, talvez, nessa noite, em específico, eu decidi tomar mais uma cerveja quando cheguei; não sei se esses pontos que eu tinha justificam alguma coisa ou se eu simplesmente vou ser condenado para sempre pelo que aconteceu nesse dia, mas preciso compartilhar.
A televisão estava ligada, num volume baixo e passava um filme que parecia de terror, dos típicos que Luna gosta, até hoje, de assistir. Fui até a sala, tomando goles generosos de cerveja e pensando sobre a faculdade, meu pai, aquela festa... Luna estava esparramada no sofá, deitada de bruços, dormindo profundamente. Não era a primeira vez que acontecia de ela começar a ver um filme e acabar capotando no meio, afinal, ela era nova e ainda não estava acostumada a virar noites.
Também não era a primeira vez que eu sentia uma pontada de curiosidade para espiar o corpinho pequeno e completamente à vontade da minha irmãzinha... Ela era tão jovem, mas eu podia ver os relances da puberdade refletidos nela e isso me deixava instigado... Não que eu pretendesse, de fato, fazer algo com ela, não era meu plano, espero não ser mal interpretado. Era só uma curiosidade, quase inocente e eu não tinha pretensão alguma de sequer respirar diferente perto dela, mas tudo fugiu do meu controle.
Sentei ao seu lado, meio, pensando se devia ou não acordá-la e mandá-la para o quarto para dormir melhor lá. Foi uma noite sem graça, considerando outras fases da minha vida. Tinha ido àquela maldita festa com um único objetivo: transar. Mais especificamente, foder Leila Mendes, uma garota gostosa da faculdade.
Estava sem transar há mais de um mês... estava enrolando e saindo com Leila, tentando o possível e o impossível para levá-la para a cama logo, já tinha dado chocolates, flores, dito que iríamos namorar... mas ela era esperta – ou puritana – e se recusava. Eu tinha certeza de que, naquela festa, sairíamos do zero a zero, pararíamos com a brincadeira de criança e finalmente ela me faria gozar, nem que fosse com uma punheta. Mas não. Continuamos nos amassos adolescentes e só.
As últimas semanas foram estressantes, como eu mencionei... A única coisa que eu queria – e precisava – muito era gozar... só uma boa foda para esquecer um pouco toda aquela merda. Mas as revistas e a imaginação fértil já não são o suficiente para eu me aliviar sozinho, preciso de um estímulo, preciso de uma mulher.
Mas já tinha decidido. Leila não seria a vadiazinha que me faria gozar, ela já estava sendo um pé no saco e mais atrapalhava do que ajudava; tinha que achar outra. E logo, porque eu estava prestes a surtar.
Devia ter pensado nisso antes de ir para casa, porque agora estava sozinho, um pouco mais bêbado do que podia perceber, com tesão e irritado. Devia ter logo comido a primeira mulher que vi naquela festa, teria facilitado minha vida.
E, enquanto eu pensava sobre isso, de repente, Luna se mexeu e um de seus pés descalços esbarrou em minha coxa; instintivamente olhei para ela. Tinha até esquecido que minha irmã estava ali ao meu lado, enquanto eu tinha pensamentos impuros sobre precisar muito de uma foda.
O cabelo castanho dela estava espalhado na almofada; ela usava uma regata fina listrada e um shorts de tecido roxo de pijama. Analisei seu corpo, de um jeito meio automático, sem pensar a fundo nisso.
A bunda empinada para cima, pequena, redonda, as coxas brancas e generosas descobertas, exibindo uma pele macia, jovem demais para um homem se aproximar, convidativa... o shorts tão curto, mostrando a polpa da bunda... Uma garota não devia dormir assim com um predador dentro de casa. Luna era muito nova e não os perigos que seu belo corpinho podia despertar em mim em momentos assim.
Bebi outro gole de cerveja, sentindo o líquido gelado descer pela garganta e umedeci os lábios, pensando em como devia ser bom deslizar os dedos sobre as pernas de minha irmã caçula.
Balancei a cabeça, aterrorizado com esse pensamento; eu a amava, a protegia, não podia usá-la como um brinquedinho, como eu queria fazer com Leila.
Me forcei a olhar para a televisão; tentando me desconcentrar das pernas que praticamente me chamavam. Luna era mais nova e eu meio que sentia a necessidade de cuidar e tratar como uma irmã mesmo... Talvez eu fosse um pouco possessivo demais, mas sempre cuidando.
De qualquer forma, era nojento vê-la com outros olhos... ela sempre foi só uma pirralha mimada, minha irmãzinha chata em quem eu podia descontar a raiva e gritar de fez em quando. Mas, quem sabe, talvez, só uma vez, pudesse descontar de outro jeito agora...
Tentei desesperadamente parar de pensar sobre isso. A última coisa de que precisava naquele momento era ficar excitado por Luna Summer, minha irmã caçula insuportável.
Mas não consegui resistir e desviei o olhar para ela só mais uma vez, por pura curiosidade; ela tinha aberto um pouco mais as pernas, agora parecia literalmente implorar para que eu olhasse... Apesar dos meus princípios, sou um homem e não tenho esse autocontrole todo... Não sou capaz de respeitar a intimidade de uma dama se ela se abre para mim.
Comecei a me questionar se Luna era virgem e eu imaginava fortemente que sim. Apesar de não ser mais uma criança, ela ainda agia como uma às vezes e era introvertida, praticamente não conversava com garotos... E eu era um pouco ciumento também, não ia deixar qualquer moleque se aproveitar assim dela.
Luna se mexeu mais uma vez, de novo roçando os pés na minha perna.
Dei um longo suspiro ao sentir a calça ficando apertada na região da virilha; não queria mesmo ficar com tesão por aquela morena sem graça... mas, se fosse honesto comigo mesmo, ela tinha ficado até que gostosa com o passar dos anos... Estava longe de ser meu tipo, mas, no desespero... Talvez ele pudesse cogitar, talvez não fosse uma ideia tão ruim assim... Eu precisava tanto gozar e a minha irmãzinha podia ajudar.
Coloquei a lata de cerveja na mesa de centro e movi uma das mãos sobre meu pau, ainda por cima da jeans, acariciando sutilmente. Queria muito por a culpa disso no álcool e em Leila, por não ter feito o serviço completo... ficar só aos beijos, com ela sobre meu colo podia ser extremamente exaustivo... garotas não entendem que excitar um homem e deixar por isso mesmo só o deixa mais irritado.
Desisti da luta interna contra a minha ética e continuei olhando para as coxas de Luna e o vão entre suas nádegas que o shorts ainda cobria... será que ela estava sem calcinha? Mordi o lábio inferior com esse pensamento...
Talvez pudesse só bater uma olhando para ela daquele jeito... não faria mal a ninguém, ninguém saberia... Era mais divertido do que ver alguma revista.
Desafivelei o cinto e o coloquei de lado, em seguida, desabotoou e desceu o zíper da calça; ele estava rígido, muito mais do que eu imaginava. Meu pau estava duro, com uma ereção firme só de olhar as coxas da minha irmã...
Podia ver o volume sobre a cueca box, tentando forçar a saída, latejando, implorando para se aliviar.
Engoli em seco e me toquei, ainda sobre a cueca, num movimento lento para cima e para baixo e me senti de novo um adolescente se masturbando com uma revista da playboy.
Luna gemeu baixinho e entreabriu um pouco mais as pernas; o que é que ela estava fazendo me provocando assim? Pensei que fosse explodir... Será que minha irmãzinha, tão novinha daquele jeito, já estava tendo sonhos eróticos? Senti um arrepio. Significava que sua boceta talvez estaria molhada... E esse foi meu limite. Precisava tocá-la, precisava sentir se ela estava molhada; só uma vez, só para satisfazer a curiosidade.
– Lu? – chamei antes, só para ter certeza. – Lu, está acordada? – nenhuma resposta da garota.
Comecei, muito devagar, passando os dedos, primeiro em um dos pés dela, depois continuei subindo até a panturrilha e a região um pouco acima do joelho... A sensação era melhor do que eu esperava... era macia, lisa... e podia sentir os pelos dela se arrepiando sob seu toque, mesmo que Luna permanecesse imóvel.
Segurei meu membro com mais firmeza, notando o pré-gozo saindo e salivei.
Não parava de pensar como é que tinha chegado nessa situação... bêbado, batendo punheta enquanto tocava sua irmã... mas não podia negar que estava gostando.
Cheguei um pouco mais perto, de modo que as pernas dela ficassem em cima das minhas e subi um pouco mais a mão, agora acariciando a parte de trás das coxas de Luna, ainda de um jeito delicado, evitando acordá-la.
Abaixei um pouco a cueca e massageei a cabeça rosada do meu pau; tentei conter um som rouco de minha garganta pela onda de prazer que me percorreu. Mas, ainda assim, não era o suficiente...
Eu não era mais um adolescente cheio de hormônios que se contentava só com a mão... não com mais de um mês sem gozar, não com o nível de tensão e tesão acumulados por tanto tempo... não quando ansiava tanto por tocar mais, sentir mais...
Levantei com cuidado e tirei a calça jeans, mas continuei de cueca, afinal, apesar de tudo, sabia que não podia transar com a Luna; talvez mais duas ou três cervejas me fizessem mudar de ideia, mas, naquele momento, pensava em resolver de outro jeito.
Tirei a jaqueta de couro e a camisa social e toquei meu próprio peito, imaginando as mãos de Luna deslizando sobre mim, me massageando, me tocando. Me aproximei um pouco mais dela.
– Luna? – nada.
Resolvi tomar outra atitude. Peguei uma das mãos da minha irmã e a deslizei sobre meu pau rígido e pulsante, fazendo os dedos se apertarem ao redor dele.
– Merda... – gemi, odiando gostar daquilo, mas, ao mesmo tempo, delirando, sem raciocinar direito, com aquela mão pequena que fazia meu pinto parecer ainda maior... A mãozinha quente e delicada dela contrastava com o meu pau, ainda que por cima do tecido, e me deixava ainda mais excitado.
Abaixei as alças da regata dela, desesperado por mais, atestando que Luna estava sem sutiã e estremeci ao pensar em como os mamilos dela poderiam estar rígidos naquele momento... Senti o cheiro de frutas cítricas de seu perfume e afastou o cabelo escuto para ver seu pescoço.
Tinha muito mais pele exposta agora... os ombros, o pescoço, um pedaço da cintura por causa da regata meio levantada, a bunda empinada, com o shorts minúsculo entrando mais fundo... Sabia que era arriscado fazer o que estava prestes a fazer, mas meu pau praticamente pulando para fora da cueca me dominou e eu perdi qualquer controle ou senso; subi devagar no sofá, posicionando os joelhos um de cada lado dos quadris de Luna.
Desejei desesperadamente que ela estivesse tendo um sonho erótico... um sonho comigo...
(Luna)
E, mesmo que Nick não fizesse ideia, eu estava mesmo tendo um sonho molhado. Só que, na época, não entendia ao certo o que sentia pelo meu irmão; às vezes o detestava, ficava com raiva e chateada pelas coisas hostis que ele dizia, pelo jeito que ele gritava comigo.
Mas, de vez em quando, ne pegava imaginando como seria beijá-lo; nunca tinha beijado ninguém, não de língua, ao menos. E tinha muita vontade, principalmente quando o via voltando da piscina pública da cidade, com o uniforme de salva-vidas, sem camisa, todo molhado, o cabelo pingando... e ele tinha mania de morder os próprios lábios... Eu ficava meio perdida e começava a gaguejar quando o via assim. Parecia uma bobona.
Era algo novo e estranho. Nicolas gritava e, mais de uma vez, puxou pelo braço; ele tinha sérios problemas de raiva. Mas, nesses momentos, eu não sentia medo ou ficava brava... era uma coisa diferente, que não sabia explicar e, surpreendentemente, sua calcinha ficava encharcada nos momentos seguintes... Hoje eu sei que era tesão, mas não achava normal, nem compreendia a dimensão disso quando era mais nova.
Nessa noite, em específico, eu sonhava que observava Nick levantando peso, sem camisa, brilhando de suor, ofegante, enquanto fumava um cigarro e me mandava ir até ali e fazer o que ele quisesse. Eu obedecia, sem questionar, sem hesitar... seria capaz de fazer qualquer coisa que ele mandasse.
(Nicolas)
Me ajeitei sobre ela, o pau roçando de leve sobre as coxas da minha irmã, ainda com a cueca, mas quase cedendo à tentação de arrancá-la. Passei os dedos pela nuca dela, os pelos arrepiados... pensei em como queria chupar aquela pele, deixar marcas ali... não seria tão difícil, Luna era muito clara, qualquer coisinha a marcaria...
Continuei passando as mãos sobre ela, sobre seus ombros, braços, costas... levantei um pouco mais a regata, observando a parte da cintura.
Eu já estava completamente maluco, fora de mim... não se lembrava da última vez que ficara tão excitado e tão desesperado por uma garota assim, nem mesmo com Leila.
Agarrei a bunda da minha irmã caçula, apertando com um pouco mais de força, agora sem me importar se ela ia acordar ou não; era tarde demais para parar, eu iria até o fim... Não ia suportar outra garota me deixando excitado e parando no meio do caminho... não podia fazer mais nada sobre a Leila, mas sobre a Luna ele tinha controle.
Segurei firme a lateral do corpo pequeno dela, não era difícil contê-la se precisasse; eu era bem maior, mais forte e tinha mais experiência em esportes de luta. Me inclinei e comecei um movimento para frente e para trás, esfregando o membro rígido entre as nádegas da minha irmã... só com camadas finas de tecido os separando...
– Porra, você é muito gostosa... – sussurrei, apertando-a um pouco mais, sem conseguir acreditar que estava mesmo pensando isso sobre ela.
Segurei sua bunda, afastando as duas bandas para conseguir adentrar mais entre elas, com aquele calor dela... o shorts roçando em seu pau, friccionando com mais velocidade...
Ofeguei de prazer, e me inclinei ainda mais, agora perto do pescoço para sentir o perfume de Luna; gemi quando ela se mexeu, empinando mais para mim, quase como se soubesse o que fazia...
(Luna)
Abri os olhos lentamente, acostumando com a pouca luminosidade vinda da televisão. Estava me recuperando, meio atordoada, do sonho... Nele, tinha acabado de beijar meu irmão, e um beijo de língua.
Então tive aquela sensação de algo úmido entre as minhas pernas... mas não era só isso. Sentia também um peso sobre seus quadris e algo encostando nela... Alguém fazendo um movimento contínuo de vai e vem, algo ereto na minha bunda, roçando na minha xoxota... Virou a cabeça.
– N-Nick? – gaguejei, surpresa, quando vi os cachos louros emoldurando o rosto do meu irmão; ele estava ofegante e sem camisa, exatamente como no sonho e, por um momento, achei até que ainda estivesse dormindo.
Mas, aos poucos, fui tomando consciência de mim e notei que o peso sobre o meu corpo era dele... que era ele fazendo alguma coisa comigo... suas mãos me apertavam confortavelmente.
Ele percebeu que acordei e, no instante seguinte, segurou meus braços; não que eu tivesse a intenção de fugir, mas gostei.
– O-o que está fa-fazendo? – gaguejei de novo, mas não era de medo, era porque estava sentindo um formigamento estranho.
Uma contração abaixo do ventre, uma sensação engraçada de que estava ficando mais molhada, pulsando lá embaixo, sem entender direito o que estava acontecendo.
Naquele momento, não sabia o que era, mas estava até meio tonta de prazer. Era muito bom.
– Só... fica quieta – Nick disse, com uma voz rouca, os lábios perto do meu ouvido.
Senti arrepios pelo pescoço, depois descendo pela espinha. Fechei os olhos de novo, ainda um pouco sonolenta, mas rendida e apoiei a testa na almofada, mordendo a língua para conter um som abafado.
Nick aproximou o rosto do meu pescoço e mordeu ali; ardeu um pouco e eu gemi com a dor, enquanto ele ainda se esfregava freneticamente em mim e eu sentia algo duro raspando na minha abertura... Meu shorts estava torto, meio para o lado e eu sabia que ele estava roçando na minha calcinha.
– Por que... – comecei, respirando fundo, tentando manter a voz normal, mas sem conseguir evitar que ficasse trêmula. – Por que está fazendo isso?
Nick demorou um pouco para me responder; ele não segurava mais meus braços, agora pressionava a base das minhas costas da, levantando mais a regata. Suas mãos estavam frias em contraste com a minha pele quente.
– Homens têm necessidades, Lu – foi a única resposta que Nick me deu naquele momento; ele parecia distraído demais comigo, fazendo sei lá o que e sem vontade de desenvolver uma resposta mais coerente.
Não fiquei com medo, nem resisti ou demonstrei que não queria... Na verdade, eu até que estava gostando, me sentindo bem.
– Não posso parar agora, Luna. Estou muito excitado... Tá sentindo quanto estou duro? – suspirei. Eu não sabia o que era bem, mas estava com certeza bem duro. – Vou ser rápido – Nick disse, com a respiração entrecortada, meio aéreo e sem muito controle das próprias palavras. – Só preciso gozar, tá bom?
– O que isso quer dizer? – questionei, deixando escapar um gemido quando Nick esfregou o pau em minha boceta, mais devagar e mais firme.
– Você vive dizendo que estou estressado, isso ajuda a desestressar – ele suspirou, tentando ir ainda mais fundo, mas ainda na calcinha.
– Não entendo... – Nick revirou os olhos, perdendo a paciência e, com um movimento rápido, ele me virou de frente, me fazendo deitar com as costas apoiadas no sofá e segurou meus pulsos. Tomei um susto, mas fiquei quieta.
Eu sentia o rosto corado e o cabelo grudado na testa por causa do suor; Nick pressionou os quadris contra mim, com um contato maior entre nossas partes, e passou os olhos pelo meu corpo; olhei para baixo e vi os bicos dos meus seios eriçados, de um jeito bem perceptível.
Olhei para a barba por fazer do meu irmão e seus olhos meio verdes, meio castanhos, brilhavam de um jeito que eu nunca tinha visto antes; senti o cheiro de cerveja vindo dele aquilo, de alguma forma, me deixou mais molhada. Lambi os lábios, pensando em realizar o sonho que tive há pouco.
– Você não tem que entender – ele disse, ríspido, olhando-me nos olhos –, só tem que ficar de boca fechada. Não pode dizer a ninguém, entendeu?
– Com uma condição – sorri e eu sabia que Nick estava ponderando o que fazer... Ele sabia que estaria morto se chegasse aos ouvidos do pai que ele estava se esfregando na irmã caçula porque não conseguia comer uma puta de colegial, embora, à época, eu não soubesse bem a dimensão disso tudo. Só sabia que podia ameaçar e conseguir o que eu queria.
– O que é? – ele suspirou.
– E-eu... eu quero um beijo – Nick riu e minhas bochechas ficaram mais vermelhas que antes.
– Um beijo? Só isso? – aquilo devia soar repugnante, talvez; mas eu só sentia curiosidade para ver se era tão bom quanto nos sonhos.
– É... um beijo para eu manter segredo sobre o que estamos fazendo – ele respirou fundo, refletindo em silêncio se deveria ceder.
– Que se foda... mas você vai ter que fazer o que eu quiser – ele disse, num tom autoritário; assenti. Eu não tinha a intenção de contrariá-lo, de qualquer forma e estava achando tudo muito interessante.
Nick segurou meus pulsos com uma mão só, acima da minha cabeça e, com a outra, segurou minha coxa com força, deixando uma marca vermelha que lutei bastante para esconder mais tarde; ele se aproximou e, no momento seguinte, colou os lábios nos Foi um baque, a princípio... com o choque a rapidez com que tudo aconteceu, mas para eu entender e começar a sentir prazer e desejo com aquele beijo foi rápido... Aprendi ligeiramente o que fazer. Já tinha visto amigos beijando antes.
Nick invadiu minha boca sem cerimônia, me beijando com fervor; as nossas línguas se enroscavam, quentes, úmidas, ansiosas; eu sentia o gosto amargo da cerveja. Ele mordeu meu lábio inferior; e eu murmurei, sem reclamar.
Enlacei as pernas ao redor dele, buscando de novo por aquela sensação calorosa e meu irmão entendeu; ele se moveu na minha direção, ofegando enquanto seu pau, rígido, latejante, roçava na boceta, que também pulsava... eu direcionava meu quadris, movendo-me para o meu irmão me sentir também.
Nick se afastou, sem ar.
– Cacete, Luna – ele disse, com um sorriso malicioso, se dando conta de algo. – Essa sua tara por mim não é de agora, é?
Arqueei as sobrancelhas, sem entender bem o significado de suas palavras e ele achou graça.
– Minha irmãzinha pervertida... tem ideia de como é errado fantasiar comigo assim?
– Ah... – fiquei ainda mais corada, meu coração disparado e os pensamentos embaralhados.
– Não mente, Lu – Nick lambeu meu pescoço, com o sabor salgado de suor –, há quanto tempo tem pensado em mim desse jeito?
– Eu... eu... não... não sei – gaguejei, fechando os olhos ao sentir os lábios dele deslizando por minha pele. – Eu... sonho com você...
Ele soltou meus pulsos e me segurou pela cintura, cravando os dentes na minha clavícula.
– Que coisa mais horrível, Lu... não devia ter esse tipo de sonho...
– Mas... mas você também sente... isso... não é? – Nick riu de novo.
– Não. Eu só precisava muito disso... e, por pura coincidência, você estava nesse sofá.
Antes que eu pudesse responder, Nick sentou e, num movimento rápido, puxou o meu shorts para baixo, me deixando de calcinha.
– O que vai...?
– Disse que ia me deixar fazer o que eu quisesse, então agora cala a boca, irmãzinha – fiz que sim, meio insegura; ele tirou o shorts e o jogou no chão e vi que ponderava, provavelmente tentando resistir ao impulso de tirar a minha calcinha também, mas se conteve.
Minha calcinha era branca, bem fina, meio pequena demais para mim, o que deixava à mostra as virilhas e uma parte dos grandes lábios. E estava bem melada.
Nick tocou um ponto ali com o polegar, por cima da calcinha e eu, instantaneamente senti uma onda de prazer percorrer todo o meu corpo. Um tempo depois vim a descobrir que Nick estava tocando meu clitóris.
Ele deslizou os dedos sobre a minha bocetinha, sentindo o quanto eu estava molhada...
– Virgens se excitam mesmo com facilidade – ele debochou; não tinha entendido o que era, mas, de fato, eu era virgem... Mas só ficava excitada assim com o meu irmão.
Joguei a cabeça para trás, me contorcendo e fechando as pernas para manter a mão do meu irmão bem presa em mim.
– Isso... é... tão bom... – murmurei, apertando as almofadas ao meu redor.
(Nicolas)
Lambi os lábios, me perguntando como seria o gosto de Luna, como eu gostaria de prová-la... sim, estava só me divertindo e fazendo aquilo quase como uma necessidade. Tinha que aliviar a tensão de qualquer forma. Mas podia aproveitar para fazê-la gozar também.
Luna era meio arisca e estressada, não muito diferente de mim, e fazer aquilo podia ajudar; seria mutuamente benéfico... Só que pensar em chupar a minha irmã caçula no sofá de casa me parecia doido demais (apesar de ter mudado de ideia uns dias depois) até para mim, então continuei com o plano inicial.
Eu a puxei pelas pernas, posicionando-a em meu colo; Luna ainda estava confusa, sem saber ao certo o que fazer, mas não parecia com a menor vontade de parar.
Apertei suas coxas e comecei a movimentar o corpo de Luna para frente e para trás; meu pau perfeitamente encaixado naquela bocetinha lisa... Ela estava muito mais molhada que a maioria das garotas com quem eu transava.
– Faz isso – mandei, deixando que a minha irmãzinha continuasse os movimentos por conta própria; a princípio, meio desregulares e atrapalhados, mas logo entendeu.
Luna apoiou as mãos nos meus ombros e movimentava os quadris no mesmo ritmo que eu, ela estava vermelha, toda suada, pegando fogo... E, sem dúvidas, sentindo muito prazer com o meu pau.
Encostei a cabeça no sofá, alternando entre apalpar a bundinha da irmã, acariciar suas coxas e apertar sua cintura. Luna gemeu um pouco mais alto e eu comecei a me preocupar com o fato de que nossos pais poderiam acordar.
– Quieta – falei, colocando a mão sobre a boca dela e puxando-a para mais perto. – Se for gemer, geme baixo. Só para mim.
Luna assentiu e apoiou a testa na minha clavícula; estremeci ao sentir os mamilos rígidos dela se esfregando em meu peito ao mesmo tempo que a boceta dela esmagava e roçava em meu pau desesperadamente, ansiando por mais.
Não contive o impulso e enfiei as mãos por baixo da regata; gemeu ao sentir os bicos dos seus peitinhos eriçados em meus dedos... esfreguei os polegares sobre eles e Luna ofegou, me mordendo para não gemer mais alto; eu sentia a respiração quente e entrecortada dela no pescoço e isso só me deixava com mais tesão.
– Quero que me diga coisas sujas –mandei, firme. Luna se afastou um pouco.
– Como assim? – merda, tinha esquecido que essa devia ser a primeira experiência sexual dela.
– Me pergunta se eu gosto de foder você... foder a sua boceta... pense nas coisas mais depravadas, insanas e erradas e diga – percebi que ela tentava buscar as palavras nas profundezas de sua mente, pensando bem antes de dizer.
– Gosta de foder sua irmã mais nova? – arregalei os olhos, boquiaberto, surpreso com a fala; não achava que Luna fosse começar assim. Mas senti uma faísca se acender e meu pau latejou por mais.
– Pra caralho... – sussurrei, agarrando os seios dela.
– Gosta que eu me esfregue assim em você duro? – Lu pressionou suas coxas com mais força contra minhas e eu não consegui segurar um gemido, de olhos fechados, apertando seus quadris, forçando-a contra mim.
– Continua... – disse, sem respirar direito, sem conseguir pensar.
– Quer me foder, Nick? – ela apertou os músculos dos meus braços e passou os lábios pela linha do meu maxilar. Eu conseguia senti-la mais molhada, melando a calcinha e a minha cueca, mas nem me importei; nada me faria parar naquele momento.
Aquela sensação, o formigamento, o calor, aquele prazer... nunca tinha sentido nada assim antes e não queria parar. Pelo jeito, Lu também não.
– Você é tão quente... tão molhada... – gemi, movendo meu corpo para aumentar o contato entre nós.
– Isso deixa você menos estressado?
– Sim, Lu...
– Pode fazer quantas vezes quiser... pode fazer o que quiser comigo...
Me segurei para não gozar logo; disse que seria rápido, mas, a verdade era que queria prolongar aquilo o máximo que conseguisse. Nunca tinha sentido tanto prazer sem, de fato, transar com uma garota; nunca pensei que podia ficar com tanto tesão na minha irmã ou ter tantos pensamentos sujos sobre ela.
– Você vai gozar? – Luna perguntou, claramente sem saber direito o que era e esse foi o limite para mim, não ia mais conseguir me controlar.
Eu a joguei deitada no sofá de novo, tirei o pau para fora da cueca e continuei o esfregando sobre a boceta molhada da minha irmã, ainda por cima da calcinha, mas fazendo questão de roçar na parte exposta de pele; peguei uma das mãos de Luna e a levei em direção à sua boca.
– Cospe – mandei e ela o fez.
Levei a mão babada ao meu pau duro como pedra, de modo que ele deslizasse exatamente entre ela e a boceta de Luna. Era fácil... o pré-gozo, o mel dela e a saliva lubrificavam... Continuei me movendo, mais rápido, com mais intensidade.
Luna se contorceu embaixo de mim, com um gemido rouco, estremecendo, como se estivesse recebendo pequenos choques elétricos; sentia seus poucos pelinhos se arrepiando e seu corpo tendo espasmos. Aquele foi o primeiro orgasmo da minha irmã.
Ao mesmo tempo, ao vê-la daquele jeito, a onda de prazer me consumiu e fez minha vista embaçar; gemi quando o líquido viscoso e branco saiu da cabeça do meu pau e cheguei ao orgasmo, depois de tanto tempo sem... as veias do meu pinto saltando, despejando tudo sobre a barriga da minha meia irmã; respirei fundo. Sentia toda aquela tensão saindo do corpo, todos os problemas pareciam menores agora.
Continuei roçando o pau nela, agora nas virilhas e até a região interna de suas coxas, ainda sentindo aqueles espasmos de prazer com a fricção de nossas peles.
Passei os dedos sobre o gozo e os levei para a boca de Luna, fazendo com que ela os chupasse e engolisse tudo; ela comentou que achou o sabor meio salgado e eu achei engraçado; ainda estava extasiado, meio bêbado... e os olhos dela brilhavam, também com a respiração normalizando aos poucos... Meu pau ainda meio ereto esfregando suas pernas dava uma sensação de conforto.
Deixei o peso do meu corpo cair sobre o dela.
– Foi muito gostoso... – Luna disse, com os últimos resquícios do orgasmo se esvaindo.
– Porra... – resmunguei, cansado. – Eu nunca mais vou beber...
Apesar de me sentir muito melhor agora do que quando tinha chegado em casa, uma sensação de culpa começava a tomar conta de mim; nunca tinha se importado muito com a minha irmã, mas soava muito errado vê-la só como um brinquedinho sexual... ainda assim, o pensamento de que ela tinha dito que poderia fazer o que quisesse e quando quisesse me rondava... Podia ser só o álcool, mas podia ser que Lu fosse uma boa saída para quando garotas como Leila não faziam o serviço completo.