Não seria a primeira vez, nem a última, que eu ia entrar no quarto da minha filha para usá-la. Ela não entendia bem o que estava acontecendo, mas eu tinha tanto desejo que não podia ficar sem; e ela, como uma boa garota, não me questionava ou desobedecia. Eu tinha acabado de sair do banho e estava excitado até demais e minha esposa não ia me satisfazer; além disso, minha filha tinha um corpinho tão apertado, pequeno... que eu preferia ela. Clara era bem novinha, mas sabia como satisfazer um homem. Eu sabia que não era certo, mas minha filhinha me despertava desejos que eu nunca imaginaria antes... E agora eu queria muito comer ela. Sempre tive a vontade de ter uma menina só para mim, que perdesse a virgindade comigo e fosse apenas minha, que me pertencesse e que eu pudesse usar como quisesse. Minha esposa, Kátia, não cumpria esses requisitos. Ela era mais como uma amiga... então quando pensei em ter uma filha, essa ideia me ocorreu. Mas admito que só comecei a pensar como um plano, de fato, tempos depois. Coloquei um roupão, que, apesar de cobrir, não disfarçava minha ereção, que ficava evidente ali. Conferi e Kátia estava dormindo; Clara, no entanto, gostava de ficar acordada até tarde e, com frequência, eu ia me aliviar no quarto dela. Essa era uma dessas noites. Entrei no quarto bem devagar, sem fazer barulho; tirei a chave do bolso do roupão e tranquei a porta por dentro. Clara estava deitada na cama, porém acordada, com as luzes acesas, como eu previa; ela vestia uma camiseta e um shorts, um conjunto de pijama rosa. Sentei na sua cama, fazendo carinho em sua panturrilha. – Oi, pai – ela disse, largando o celular. – Oi, linda – suspirei. – Papai precisa de você hoje. Peguei sua mãozinha e coloquei sobre meu pênis ereto, que agora estava para fora, na abertura do roupão. Ela olhou para mim. – Papai precisa muita – olhei, implorando. Clara assentiu. – Fazia tempo que você não vinha – e a verdade era que fazia tempo que eu não gozava também; andava ocupado demais com o trabalho e as contas da casa. Subi a mão até sua coxa, acariciei um tempo, encarando seus olhos verdes. Tirei meu roupão, exibindo para a minha filha o meu corpo; me considerava um cara bom para a minha idade, tinha tatuagens pelo corpo e malhava com frequência. Era uma pena que minha esposa não tivesse dado o devido valor. Devagar, tirei sua camiseta e olhei para seus seios pequenos, se desenvolvendo ainda, que me deixavam ainda mais excitado. – Pai, eu preciso dormir. Tenho escola amanhã – respirei fundo, massageando meu pau com uma mão, enquanto fazia carinho nos mamilos da minha filha com a outra; conseguia alcançar os dois com uma mão só, com a ponta dos dedos. – Eu sei, filha – desviei minha atenção para pegar um lubrificante dentro da segunda gaveta, entre as calcinhas dela. – Papai vai ser rápido. Só preciso te comer um pouquinho... Geralmente eu tinha mais tempo para deixá-la molhada antes de enfiar meu pênis nela, mas não era sempre. E, nessa noite, não ia conseguir ficar excitando minha filha. Só queria meter nela logo. – Mas, pai... – coloquei o dedo em sua boca para silenciá-la. – Papai só precisa te foder um pouco... Preciso demais disso – tirei seu shorts e deixei à mostra aquela boceta lisinha, pequena, pouco fodida ainda. Coloquei o lubrificante em sua mão e passei em meu pau, usando-a para me masturbar um pouco; nossa relação tinha começado assim. Suspirei com a sua mãozinha batendo pra mim; apertei um pouco mais forte e, com a sua outra mão, segurei minhas bolas. Clara não questionou. Espalhei o líquido viscoso em todo o meu pau para poder penetrá-la com facilidade; joguei um pouco em sua vagina também. – Eu vou usar esse buraquinho um pouco, tá? – espalhei o lubrificante e Clara contraiu a boceta ao sentir. – Isso, filha. Soltei suas mãos me posicionei em frente ao seu corpinho; às vezes ela dava uma contorcida de dor, então eu amarrava seus pulsos, fraco, na cabeceira da cama. Peguei o cordão do roupão para fazer isso. – Seja uma boa menina pra mim – pedi para ela colocar as mãos para o alto, acima de sua cabeça; Clara obedeceu sem pestanejar. Amarrei seus pulsos, meu pau louco para entrar nela. Toquei o clitóris, bem menor do que o da minha esposa, e acariciei; Clara fechou os olhos e gemeu baixinho. Esfreguei um pouco a cabeça do meu pinto em sua entradinha, sentindo a parte molhada. Eu estava bem mais duro que o normal, talvez doesse um pouco, mas eu precisava muito gozar na minha filha. – Você quer ajudar o papai, não quer, filha? – perguntei. Ela assentiu. Segurei meu pau e me forcei para dentro daquela bocetinha jovem; Clara se contraiu; segurei suas pernas para cima e a penetrei um pouco mais fundo. Ela resmungou baixo. – Está doendo, pai – ignorei e continuei adentrando sua piriquita apertada. – Vou ser rápido... – respirei fundo ao senti-la envolvendo todo o meu pau. Aquela sensação era impagável; o prazer que minha filha me dava nenhuma outra mulher me deu antes. – Prometo... Minha virilha encostou na sua, senti aquela superfície lisa, a pele macia... Me deleitei com meu pinto dentro da minha filha. Devagar me afastei um pouco, depois enfiei de novo, com mais facilidade. – Isso, filhinha... – a bocetinha dela se contraía e eu podia ver uma lágrima saindo de seu olho, mas não podia parar de comer ela. Gemi quando comecei o movimento de vai e vem, ainda tendo que me forçar nela. – Papai ama tanto essa boceta.... Dei mais algumas estocadas, gemendo, acariciando seus peitinhos rosados; os mamilos estavam duros, ela estava excitada comigo. Continuei gemendo. – Papai precisava da sua garotinha linda... Precisava pra caralho dessa bocetinha apertada... – estoquei mais forte, batendo meu corpo contra o dela. – Ah, Deus... Minha filhinha... Você é tão boa com o papai. Clara gemeu também, de dor. – Pai, você é muito grande pra mim... – se o intuito era me fazer parar, só fiquei mais excitado; eu gostava de ser grande demais para a minha filha, de poder meter em seu buraquinho e machucá-la. – Papai gosta tanto de foder essa boceta... mais do que a de qualquer outra mulher... Nada me faz mais feliz do que entrar no seu quarto e te usar como uma boneca, filha – continuei enfiando meu pau, sentindo seu calor, sentindo-a molhada... Agora sua boceta estava começando a se lubrificar sozinha. Clara gemeu um pouco mais alto. – Geme só pra mim, filha – tampei sua boca, comendo-a como se não houvesse amanhã. – Ninguém pode saber que o papai prefere meter o pau inteiro na sua xoxotinha, tá? Seu corpinho era pequeno, a boceta bem apertada, ela era magra... E tinha razão; eu era grande demais e estava muito duro para ela. Mas não ia demorar. – Você fica andando de toalha em casa... Papai não consegue resistir... Fico com muito tesão nesse corpinho... – enfiei mais forte meu pinto, um pouco mais rápido. A sua boceta fazia barulho enquanto eu a fodia. – Eu sei que machuca seu buraquinho – sussurrei em seu ouvido; os peitinhos dela se esfregavam no meu peito, ela se perdia no meu corpo; eu era grande demais em relação à minha filha. – Mas eu fico tão duro pra você... Era incontrolável a fome que eu tinha por Clara. Gemi, conforme aumentava o ritmo; Clara inclinou os quadris um pouco para frente. Eu sabia que ela estava gostando. Virei seu corpinho de lado e empurrei meu pau dentro daquela buceta, comendo-a de ladinho, com sua perna flexionada para cima. – Papai vai comer você só mais um pouquinho, tá? Depois você pode dormir, filha – me forcei de novo para dentro dela; e a estoquei com muita vontade. Continuei arfando de prazer, a cabeça inclinada para trás e meus olhos fixos naquele corpo quentinho e gostoso da minha filha. Segurei sua coxa, puxando-a para mim quando eu metia meu pau inteiro; podia sentir seu útero na cabecinha rosada do meu pinto, eu o espancava. Comi mais um pouco a minha filha, satisfazendo todos os meus desejos dos últimos dias, finalmente conseguindo o prazer que estava buscando. – Papai vai encher você de porra – gemi um pouco mais alto; quando senti meu pênis começar a latejar para gozar, tirei de dentro dela e me masturbei por poucos segundos antes de ter um orgasmo, cobrindo a parte lateral de sua bunda e sua costela com o jato de esperma. Suspirei e esfreguei um pouco mais meu pau em sua pele, na perna, terminando de gozar. – Você é uma menina muito boa com o papai, né? – beijei seu rosto. – Obrigado por cuidar assim do seu pai. Coloquei de volta o roupão e soltei seus pulsos. – Boa noite, filha. – Boa noite, pai. Destranquei o quarto e saí, satisfeito, do quarto da minha filha. A sua bocetinha apertada me fazia gozar muito gostoso e eu adorava meter nela. Voltei para o meu quarto e deitei ao lado de Kátia para dormir.
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Delicia...amei, ja a algum tempo eu fodo com minha maezinha uma morrna toda gostósa fos pés a cabeça e amo sentir meu pinto duro latejando dentro de seu rabo quente e profundobque eu amo encher de leitr