Perdendo a virgindade com a tia

Era uma tarde ensolarada de domingo e eu estava na casa da minha irmã, tomando conta do meu sobrinho mais novo, porque ela ia sair e seu marido estava em uma viagem de negócios. Minha irmã, Ruth, tinha uma casa grande, tinha piscina e mais quartos do que seriam necessários para ela e seus filhos; era uma casa incrivelmente grande e ela não precisava de mim para ajudar... Mas acho que fazia questão. Nunca entendi suas razões, nunca questionei também... Ela chamava, eu ia, era simples. E eu não ia perder a oportunidade de tomar sol na espreguiçadeira, mergulhar na piscina e depois tomar um bom banho de banheira.
Fui preparada com tudo que precisava para um dia relaxante e tranquilo. Meu sobrinho não dava trabalho, ele costumava ficar em um dos quartos, no segundo andar, jogando videogame, na dele... enquanto eu ficava aproveitando os outros cômodos da casa. Eu gostava da companhia dele, saber que ele estava por ali. Mas aquela tarde foi diferente.
Diego, meu sobrinho, mesmo muito novo, já me ultrapassava na altura, ele tinha olhos castanhos e cabelo loiro; até aquele momento, nada de extraordinário. Mas Diego passou por mim nesse domingo, usando óculos escuros e uma bermuda azul. Ele era magro, tinha um corpo bonito, nada definido ou atlético, mas não pude não olhar para ele.
Eu estava com um biquíni preto por baixo da roupa, sentada na espreguiçadeira, embaixo de um guarda-sol, ainda me preparando para tomar sol. Vestia um shorts jeans e uma camisa branca e também usava óculos escuros, então Diego não podia saber que eu o olhava daquela forma quando ele passava.
Fiquei surpresa. Diego era muito tranquilo, eu mal o via quando estava na casa e ele não era bem do tipo que gostava de piscina, então quando ele apareceu lá com esse visual, foi surpreendente.
– Oi, tia Rebecca – Diego disse, arrastando uma cadeira para sentar na minha frente; ele tirou os óculos e aqueles olhos castanhos me encararam docemente. Não fui capaz de conter meus impulsos; também tirei meus óculos e parei de mexer na bolsa para olhá-lo.
– Olha só, meu sobrinho favorito... – ele deu uma risadinha.
– E o Victor? – Diego tinha ciúme do irmão e eu sabia; dei de ombros. Sempre que possível, fazia com que meu sobrinho favorito não se sentisse mal por causa disso, reforçava o quanto eu gostava mais dele.
– Você sempre terá o meu coração, sabe disso, não é, Diego? – sorri. Era verdade, ele sempre fora mais próximo a mim, mesmo que não de um jeito convencional. – E por que está aqui fora?
– Minha mãe disse que eu estava ficando branquelo, que precisava de um sol... – passei os olhos mais uma vez por seu corpo; engoli em seco vendo seu peito nu; a pele era clara, mas nada fora do normal.
– Sua mãe nem sempre é uma pessoa sensata... Você está lindo, como sempre – ele abaixou a cabeça, sem graça com o elogio.
– Obrigado, tia.
– Deve ter muitas namoradas na escola... – Diego balançou a cabeça. – Vai, conta pra sua tia... Já beijou alguma menina? – ele ficou corado.
– Ah, tia Rebecca... Fico sem graça de falar com você sobre isso...
– Conta, meu bem... Além de sobrinha e tia, somos amigos, não somos? – sei que ele ficou mexido com a conversa, mas não consegui me conter. Lentamente deslizei minha mão sobre a sua e a segurei, fazendo carinho com o dedão. Diego pareceu gostar, ele não se opôs e segurou com delicadeza também, ficando menos corado.
– Já beijei, sim... Só que você sabe como é minha mãe. Ela diz que beijo é pecado, que é só depois do casamento... – ele suspirou. Precisei conter uma gargalhada.
– A minha irmã Ruth, sua mãe, diz isso? Pelo amor de Deus... Ela beijava muito e isso bem antes do casamento... E fazia outras coisas, se quer saber. Ela fazia de tudo – ri. Ele, porém, expressava confusão.
Comecei a ter água na boca e uma energia me percorreu. Meu sobrinho era virgem... Ele sequer sabia do que eu estava falando. Minha irmã, como sempre, colocando os filhos em uma redoma... Eu é quem iria tirar meu querido Diego dessa bolha, da melhor maneira possível.
– Você só beijou, Diego? – questionei, sabendo a resposta.
– Sim, claro, tia. Mas isso é segredo, porque, na igreja, não pode beijar assim, sem ter compromisso nenhum – segurei sua mão um pouco mais forte, sorrindo, com um calor ainda maior subindo pelo meu pescoço.
Diego era inocente até demais... Ele ainda não sabia nada sobre a vida...
– Então você nem se tocou pensando nessas garotas que beijou? – perguntei, curiosa; ele olhou para mim, franzindo o cenho. Diego não estava mais envergonhado ou sem graça, estava sem entender. Era mais instigante do que eu pensava.
– Como assim, tia Rebecca? – meu coração disparou com o meu nome soando em sua boca; seus lábios eram lindos, desenhados em um formato perfeito e eu só pensava neles naquele momento.
– Nunca teve pensamento nenhum sobre elas...?
– Pensamento? Não estou entendendo.
– Você não faz mesmo ideia do que estou dizendo, não é? – Diego fez que não com a cabeça.
– O que está dizendo? – não podia acreditar que eu ia desvirginar meu sobrinho... Ele nunca tinha feito nada... Eu seria a primeira em tudo? Essa ideia me agradava. Significava que o tinha só para mim. Abaixei os olhos da boca para o seu pescoço, corri seu peito, seu abdômen que ainda não era definido e parei no volume entre suas pernas, naquela bermuda azul. Diego precisava de um estímulo... Ele ainda estava aprendendo, não seria difícil excitá-lo.
– Não se preocupe, meu sobrinho lindo... Vou deixar você durinho, tá bom?
– Tia?
Soltei sua mão e levantei. Meu cabelo já estava preso, então tirei a camisa branca que estava usando por cima do biquíni, como já planejava para tomar sol; depois, tirei o shorts jeans devagar, fazendo questão de espremê-lo na minha bunda ao descê-lo, sabendo que Diego estava olhando. A minha bunda era grande e o shorts sempre apertava mais ao passar por essa parte e isso não ia passar batido.
Os bojos do sutiã do biquíni se perdiam nos meios seios e a calcinha era um fio dental, afinal, eu gostava de marcas pequenas de bronzeamento.
Deixei a roupa de lado, em cima de uma mesa que ficava embaixo do guarda-sol e, quando me voltei para Diego mais uma vez, ele, de fato, estava analisando meu corpo, em silêncio, com um olhar perdido, sem entender bem, mas claramente me despindo em sua mente, como muitos outros antes dele.
Me aproximei de Diego, em pé e ele ainda sentado na cadeira; segurei seu rosto com as mãos, um rosto perfeito, totalmente liso, sem barba; olhei naqueles doces olhos castanhos e abaixei o tom de voz.
– Você está mesmo muito lindo, Diego... Não se importe com o que sua mãe diz – beijei sua testa. Em seguida, uma de suas bochechas, depois a outra.
– Você acha mesmo?
– Acho – beijei o canto de seus lábios. – Muito lindo para a sua tia... – beijei o outro lado. – Pode guardar mais um segredo?
– Qual? – ele parecia curioso, sem entender direito, mas sua voz estava mais grave, mais baixa também.
– Um segredo meu e seu.
– Claro, tia. Qualquer coisa – passei os dedos em seu maxilar, com os nossos rostos muito próximos; sentia a respiração dele quase na minha.
Finalmente acabei com a distância entre nós e lhe dei um selinho.
– Tia? O que você está fazendo? – Diego perguntou, mas sem se afastar, sem tirar minhas mãos. Coloquei o indicador sobre sua boca, silenciando-o.
– Tudo bem, calma. É uma coisa que as tias fazem com os sobrinhos... É normal – dei mais um beijinho rápido; ele me olhava, inquisitivo.
– Fazem? Beijar?
– É... beijar... e mais – ele não se afastou, nem parecia desconfortável. – Mas sem contar pra ninguém, ok? – ele fez que sim com a cabeça, com o olhar cheio de desejo, mas ainda tentando entender.
Passei a língua em seus lábios, macios, gostosos... Tão atrativos... Ele era receptivo comigo, abriu a boca devagar e deixou que sua língua brincasse com a minha.
Fiz carinho em seus cabelos, que estavam um pouco maiores que da última vez que nos vimos e o beijei intensamente, dando-lhe mordidinhas leves no lábio inferior, arrancando-lhe suspiros.
Senti a onda de desejo me dominando... Não poderia jamais imaginar que sentiria tanto tesão no meu sobrinho. Minha boceta pulsava, querendo-o... eu estava molhada e podia perceber claramente. Afastei um pouco, mordiscando sua língua; ele abriu os olhos, marejado.
– Sabia que, quando você era pequeno, você mamava nesses peitos? – peguei sua mão esquerda e, sem pensar muito, coloquei sobre o meu seio; os bicos já estavam duros de tanto tesão e estremeci diante de seu toque.
Diego estava com a boca entreaberta e eu esfregava seus dedos em um de meus mamilos.
– Sério, tia?
– É... sua mãe não podia te amamentar e, como eu tenho um filho da sua idade, era aqui que você mamava – ele desviou o olhar para os meus seios avantajados, saltando do biquíni e, quase instantaneamente, colocou a outra mão em meu outro seio, ainda por cima do biquíni.
Agora, com as duas mãos, ele acariciava meus mamilos, me fazendo sentir arrepios.
– Você era muito guloso... – continuei falando mais baixo, apalpando seus bíceps. – Ainda quer mamar nos peitos da tia?
– Ainda vai sair leite se eu mamar, tia? – sorri com a inocência do meu sobrinho virgem.
– Não, meu bem. Agora o leitinho sai de você – e eu estava muito ansiosa para tirar esse leite. Ele arqueou as sobrancelhas.
– Sério?
– Sério... – eu não estava aguentando de tanto tesão.
Coloquei os bojos do sutiã para o lado, expondo totalmente meus peitos, os mamilos rosados, inchados, implorando para o meu sobrinho cair de boca. Ele olhava, alucinado, como um adolescente vendo um pornô pela primeira vez.
Só que ele nunca tinha visto pornô... nem uma mulher ao vivo. Eu era a primeira.
Pus suas mãos em minha bunda, lisa, com a calcinha do biquíni bem enfiada entre as nádegas. Senti seus dedos apertarem e sorri; ele estava aprendendo; ouvi mais um suspiro.
– Mama nos peitinhos da sua tia, vem... – com um puxão leve, trouxe sua cabeça para mais perto e, prontamente, meu sobrinho abocanhou meu seio e o chupou com vontade, rodando a língua no bico rígido. – Isso... – gemi. – Isso, meu bom garoto... Você é um sobrinho tão obediente...
O prazer percorreu meu corpo inteiro... Diego amaciava e apalpava minha bunda, me puxando para mais perto, enquanto chupava o outro mamilo. Eu inclinei a cabeça para trás, me deixando levar pela sensação boa; gemi baixo. Podia gozar só com meu garoto me mamando daquele jeito... Mas queria que fosse o melhor orgasmo da minha vida, então eu ia esperar.
Já estava com um plano feito na cabeça. Como ele era novo, seu pau iria ficar duro por muito mais tempo, mesmo depois de já ter gozado... Seriam duas etapas. Primeiro eu ia chupá-lo, como nenhuma mulher nunca faria... Depois ele ia me comer.
– Seu pintinho já está bem duro, não está? – perguntei. Diego parou de chupar meu peito e olhou para mim; não resisti e o beijei de novo, dessa vez, colando meu corpo ao dele, esfregando meus peitos no peito dele... Seus mamilos também estavam rígidos e eu podia sentir...
Sua pele estava quente, seu beijo molhado me deixava excitada, faminta... Seu coração estava disparado e suas mãos ainda agarravam minha bunda.
Passei as mãos por seus cabelos de novo, acariciando-o; deslizei por seu maxilar, sua clavícula, seus ombros... Afastei um pouco e o encarei; corri os dedos por seu peito liso, sua barriga... e finalmente cheguei ao seu pau. Ele estava duro como uma rocha, a bermuda apertando o volume, fazendo com que Diego ficasse com uma ereção muito perceptível e deliciosa.
Toquei de leve em seu pau, por cima da bermuda e ele gemeu.
Com a outra mão, peguei a sua, destacando o dedo indicador e rocei por cima da calcinha, em meu clitóris. Gemi baixo com o prazer de seu dedo em minha boceta.
– Você vai foder essa bocetinha molhada – falei, massageando suas bolas. Embora não fosse o plano, lentamente coloquei sua mão dentro da calcinha e seu dedo do meio passou pela minha entrada e pelo meu clitóris inchado. – Tá sentindo o quanto estou molhada pro meu sobrinho favorito?
Puxei de volta sua mão e coloquei seu dedo molhado em sua própria boca; ele chupou o dedo, fechando os olhos.
– Tia... – seu rosto estava corado e estava diferente de antes; ele estava com tesão também e nem sabia bem o que era.
O pinto do meu sobrinho não era tão grande, ainda ia se desenvolver mais... Mas eu estava decidida a traçá-lo a todo custo, independentemente das circunstâncias.
– Escuta, meu amor... – sussurrei, lambendo seu pescoço. – A tia vai fazer você se sentir muito bem.
– Vai? – Diego respirou fundo, a voz embargada.
– Mas você tem que prometer... Quando você for bem grande, vai continuar metendo na tia.
– O que é...?
– Promete – exigi.
– Prometo, tia – ele não tinha dimensão da promessa que estava fazendo, mas eu faria questão de lembrá-lo. Não me contentaria com uma vez só.
– Gosto tanto quando você me obedece – beijei seu peito, enquanto me abaixava... Fui descendo os lábios até a altura de seu umbigo e lambi, salivando.
Cheguei ao seu pinto, ereto, pronto pra ser chupado; comecei a abaixar sua bermuda.
– Tia... – olhei para Diego; ele estava com o rosto cada vez mais vermelho, me encarando de cima.
– Não fica com vergonha de mim – fiz carinho na parte interna de suas coxas.
– O que você vai fazer? – ele parecia curioso, mas nada contrariado.
– Vou fazer meu sobrinho feliz, claro – beijei seu pau por cima da cueca. – Você quer se sentir feliz, Diego?
– Quero – Diego estava implorando para gozar, ele só não sabia o que era ainda.
– Então deixa a sua tia cuidar de você – puxei sua bermuda para baixo; ele não se manifestou contra.
O pau de Diego estava tão duro que eu poderia sentir facilmente na boceta, mesmo não sendo grande; suas bolas eram lisinhas, perfeitas, do jeito que eu gostava... Queria transar com ele logo, estava quase desistindo do boquete para poder metê-lo na minha xoxota mais rápido.
Mas respirei fundo e continuei o trabalho.
Comecei a masturbá-lo, sem apertar muito forte, afinal, ele ainda não estava acostumado com aquilo. Diego gemeu de olhos fechados, a cabeça jogada para trás e as duas mãos apoiadas na cadeira, parecendo muito à vontade.
– Vou cuidar tão bem de você... – sussurrei enquanto massageava o pintinho para cima e para baixo num ritmo mediano; seu pau cabia em minha mão e eu conseguia sentir pulsadas involuntárias nele, com poucas e finas veias, uma cabecinha rosada e molhada pelo pré-gozo.
Eu ia me deliciar chupando um pau virgem. Diego gemeu mais alto no momento que passei a língua na cabeça de seu pênis, contornando-a, espalhando bem aquele líquido que ele soltava...
Em seguida, comecei a chupar; comecei chupando só a ponta, sugando de leve, enquanto apertava suas bolinhas sem pelo... e não resisti muito, comecei a chupar aquele pau inteiro. Ele cabia todo na minha boca, raspando na garganta.
Suguei com vontade, deixando aquele pintinho duro bem babado, do jeito que eu gostava... Diego gemia e fazia movimentos bem sutis com os quadris, desejando mais.
Chupei seu pau como uma profissional, já acostumada com outros bem maiores, aquele não dava trabalho algum... Eu nem me engasgava. Enquanto o sugava, rodava minha língua, passeando dentro da boca em seu membro.
– Meu Deus, tia... – ele gemia alto, com a respiração acelerada e o rosto ainda corado. – Tia, a sua boca... é tão boa...
Esbocei um sorriso e continuei fazendo o melhor boquete que meu sobrinho receberia na vida. Conseguia ouvir o barulho enquanto eu o chupava, entre seus gemidos e meus murmúrios também de prazer.
Afastei a boca para masturbá-lo um pouco, coloquei a língua para fora para roçar em sua cabecinha enquanto batia uma punheta. Diego olhou para mim, em êxtase.
– Você ama a boquinha da tia chupando seu pauzinho, não ama? – apertei um pouco mais seu pau.
– Eu te amo, tia Rebecca... – ele murmurou, mordendo os próprios lábios, olhando para mim.
Seu rosto de satisfação era impagável... aquele rostinho lindo sentindo prazer com o meu boquete... Nenhuma mulher daria um prazer assim para ele e nenhum homem me amaria tanto quanto meu sobrinho.
Continuei chupando seu pintinho, hora acelerando, hora diminuindo o ritmo e a intensidade, para ele poder aproveitar bastante; quando sentia que poderia ficar próximo de gozar, ficava mais tranquila.
E minha boceta estava encharcada... escutar os gemidos de Diego e abocanhar seu pau me deixavam com um tesão enorme... Queria que ele enfiasse em mim. Precisava disso.
Comecei a sugar mais, rápido, segurando aquelas bolinhas, pronta para tomar todo o leite dele.
– Tia, eu... – ele respirou fundo. – Acho que eu vou... Alguma coisa... está acontecendo... – sua respiração acelerou ainda mais e eu enfiei seu pau todo na boca para que ele gozasse.
Senti a base latejar e seu corpinho todo se contorceu, os quadris inclinando-se para frente para enfiar ainda mais todo o pintinho na minha boca e um jato quente na minha garganta.
Diego estremeceu, com um gemido final mais alto, um longo suspiro e, finalmente, deixou seu corpo ficar mais à vontade na cadeira. Seu peito subia e descia rápido, os olhos fechados e o coração ainda acertando as batidas.
Engoli toda a sua porra, satisfeita. Deixei seu pênis limpinho; ele ainda estava ereto, como eu previa, mas não tanto quanto antes. Diego precisava descansar para poder me comer com o pinto bem durinho.
Levantei, e sentei na sua frente, na espreguiçadeira, onde estava antes, no começo da conversa.
– Você gostou, meu bem? – ele deu um sorriso tímido.
– Gostei, tia... Muito mesmo – ergui as sobrancelhas.
– E você vai gostar mais... Mas antes, quero que você fique duro de novo – Diego estava meio sem entender, mas eu ia mostrar para ele o quanto podia ser gostoso.
Peguei o óleo bronzeador dentro da bolsa, tendo uma ideia genial; entreguei o frasco de spray ao meu sobrinho.
– Passa isso aqui na tia, meu amor – ele pegou o spray, sem subir a bermuda; ótimo garoto, estava aprendendo bem. – Em todo o corpo.
Diego assentiu. Tirei a parte de cima do biquíni.
– Você nunca viu uma boceta antes, né, bebê? – perguntei, louca para ser a primeira dele. Sabia que minha irmã era careta e sequer tomava banho com os filhos... E ele não via pornografia, então tudo era novidade.
– Não, tia – soltei os laços da calcinha e a puxei, vendo-a toda melada.
Diego me olhava, chocado e deliciado ao mesmo tempo. Deitei de barriga para baixo na espreguiçadeira, empinando a bunda, completamente nua. Meu sobrinho, obediente, começou a espirrar spray nas minhas costas e passou suas mãos, espalhando o óleo, massageando meus ombros e meu pescoço.
Ele apertava de um jeito não muito delicado e eu estava adorando; respirei fundo, aproveitando bem a sensação de suas mãos passeando em mim.
Ele massageou as costas, as costelas e foi descendo para a bunda aos poucos; seu rosto era puro deleite.
– A tia fica com muito tesão quando você faz assim – falei quando suas mãos começaram a esfregar a minha bunda com o óleo; eu estava inteira lambuzada, meu corpo todo deslizava.
Diego apertou minhas nádegas, minhas coxas, passando os dedos com mais força na parte interna, mas sem chegar a tocar minha boceta. Virei de barriga para cima, com os mamilos já rígidos e sensíveis.
Sentia seu pau todo duro de novo para mim, roçando no meu braço; nesse ponto, ele já estava sentindo o que era gostoso, pois se esfregava em mim também.
Diego, ainda me obedecendo, continuou passando o óleo nos meus peitos, lambendo os lábios, roçando nos bicos com vontade. Meus seios eram maiores que suas mãos, mas ele tentava agarrá-los para preenchê-las.
Meu sobrinho continuou, os dedinhos massageando minha barriga, o pau ainda me tocando... Até finalmente chegar entre as minhas pernas; ele arregalou os olhos e seu pinto pulsou.
– Nossa, tia... Está bem molhada – ele podia ver entre meus pelos o quanto eu o queria.
– É pra você enfiar seu pauzinho aqui, meu bem – Diego me olhou e eu não estava mais aguentando.
– É pra colocar aí? Em você?
– É. É pra meter seu cacetinho na sua tia – coloquei as pernas, bem abertas, uma de cada lado do braço da espreguiçadeira; me abri para o meu sobrinho me comer. – Você vai virar um homem hoje com a tia, tá?
Diego soltou o spray no chão e subiu na espreguiçadeira, procurando uma posição para se encaixar em mim.
– Tia, tem certeza? Isso está certo?
– Está – eu não queria nem pensar, só queria sentir.
Peguei seu pau e o direcionei, puxando de leve, para a minha xoxota. Diego gemeu assim que sentiu a entrada molhadinha.
– Tia! – ele sussurrou, obedecendo ao seu instinto primitivo de se inclinar para frente e se enfiar mais em mim.
Seu pau entrou todo, com força. E eu gemi baixo; estava o sentindo mais do que achava que sentiria, por causa do tamanho.
Diego começou um movimento de vai e vem, conforme eu inclinava meus quadris e os voltava para que ele enfiasse o pau e tirasse. Meu sobrinho gemia alto agora, socando com força.
Ele não tinha muita ideia do que estava fazendo, só fazia; ele estava segurando minhas pernas e agora sentia sua barriga deslizando na minha por causa do óleo.
Seu pinto entrava com muita facilidade, escorregando para dentro da minha boceta, mas era bruto. Eu gostava disso.
– Você é tão quentinha... – ele gemeu, de olhos fechados. – Tá apertada...
– Você gosta de meter na sua tia, não é, Dieguinho? – gemi também, conforme ele tentava enfiar mais.
– Eu gosto... Tia, é muito gostoso... – ele me segurava mais forte.
– Então continua, lindo – agarrei suas costas, segurando-o contra mim, continuando o movimento de vai e vem, agora com um direcionamento maior. Sua virilha lisa se esfregava em meu clitóris, conforme ele ia se movendo e eu estava com cada vez mais tesão.
– Que molhada... – ele mordeu meu pescoço e eu contive um grito de dor... Porém gemi mais alto e ele suspirava em meu ouvido.
– A tia está molhada só pra você... Continua enfiando esse pintinho na minha boceta, continua... – suspirei. – Eu amo um pau jovem... Eu amo o pau do meu sobrinho em mim...
– Eu te amo, tia – seus olhos estavam fechados e pude ver uma gota de suor escorrendo de sua testa. Seu peito roçava nos meus seios, enquanto ele estava em cima de mim.
Coloquei as mãos em seu peito, o empurrando de leve para que parasse. Diego pareceu desolado e eu ri.
– Calma, meu bebê. Senta na cadeira. A tia vai cavalgar em você – Diego, seguindo meu comando, sentou na cadeira.
Seu pauzinho estava ereto, todo encharcado com o meu mel; seu rosto estava vermelho, pingando de suor.
Sentei em seu colo, os joelhos apoiados na cadeira e esfreguei seu pau no meu clitóris.
– Só vou gozar primeiro – falei, gemendo. – Depois a tia monta em você, tá?
Respirei fundo, roçando sua cabecinha na minha boceta toda melada; chacoalhei os quadris, sentindo seu pau pulsando na minha mão, enquanto eu me masturbava com ele.
– Ah... – gemi. – Que gostoso o pinto do meu sobrinho... – meu corpo estremeceu e eu senti o prazer me invadindo como nunca antes. – Que pau delicioso, Diego! – gritei, tendo o orgasmo da minha vida no pênis tão novinho do filho da minha irmã.
Minha boceta jorrou de prazer. Respirei fundo. Encaixei a minha entrada em seu pau e sentei devagar; Diego gemeu.
Chupei seu pescoço em resposta. Suas mãos se deliciavam em minha bunda lisa, agora deslizando por causa do óleo e eu sentei com um pouco mais de força.
– Tia... Meu Deus, tia... – seus olhos fechados e sua boca gostosa entreaberta gemendo e suspirando para mim não me deixavam dúvidas que eu tinha tomado a decisão certa.
Continuei cavalgando meu sobrinho e sentia que podia gozar de novo, mesmo em pouco tempo, o que, pra mim, não era muito comum. Peguei uma de suas mãos e direcionei o dedo indicador em meu clitóris, ao mesmo tempo que sentava nele.
Gemi mais alto, colada em seu pescoço, sentindo o cheiro do seu suor e ficando mais instigada.
– Goza na bocetinha quente da tia. A tia vai gozar de novo no seu pintinho... – esfregava seu dedo em mim, ao mesmo tempo que o sentia penetrando mais fundo, mais forte, mais rápido.
Continuei por pouco tempo.
– Tia, tá acontecendo de novo...
– Enche a minha boceta com o seu leitinho, enche! – murmurei, acelerando mais o ritmo e, mais uma vez, gozando, dessa vez em cima do seu pau e com seu dedo me masturbando.
Diego teve um espasmo ao mesmo tempo que eu, seu corpinho todo ficou rígido e ele segurou com força minha bunda, enquanto seu esperma jorrava para dentro de mim e eu travei a boceta para sentir ainda mais.
Ele gemeu bem alto e eu também, com um suspiro final, dando as últimas metidas mais lentas em mim.
– Que delícia, tia – ele respirou bem fundo, cansado. E eu saí de cima dele; sua porra escorreu entre minhas pernas.
Suspirei, exausta.
– Só meu sobrinho pra me fazer gozar assim... E só a tia pra te fazer gozar, tá? Só a tia Rebecca que pode pegar no seu pauzinho. Promete?
– Prometo, tia – ele assentiu, vindo até mim. Deitei na espreguiçadeira e Diego deitou em cima de mim, a cabeça entre meus seios, escutando meu coração.
Não acreditava que meu sobrinho tinha acabado de perder a virgindade comigo e eu tinha tido dois orgasmos deliciosos tão rápido.
Um pau jovem sempre será gostoso... Ainda mais quando é proibido. Minha boceta encharcada de esperma ainda iria querer aquele pinto mais vezes.

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221548 - Sonho (muito real) com Irmã - Categoria: Incesto - Votos: 10

Ficha do conto

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kittykat89323

Nome do conto:
Perdendo a virgindade com a tia

Codigo do conto:
221970

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/10/2024

Quant.de Votos:
1

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