Gael acordou no meio da noite por causa de um sonho do qual não se lembrava naquele momento. A luz do abajur estava acesa e ele estava meio tonto por causa da bebida; tinha dado uma puta festa em casa. Ele olhou para o lado; estava abraçando uma garota... Gael olhou mais de perto e bufou ao ver que a garota era Sophia, sua meia-irmã; ela fora extremamente inconveniente ao invadir a festa e inventar que queria beber e participar de tudo. E agora estava capotada, depois de muito álcool, dormindo profundamente. Gael não se lembrava bem como ela fora parar justamente na cama dele e muito menos como ele tinha acabado abraçando ela durante o sono, mas ia acabar com a palhaçada naquele instante; os dois se detestavam e ele a via simplesmente como uma menininha mimada e irritante, o qual ele era obrigado a cuidar e chamar de irmã. Gael sentou na cama, com a visão um pouco embaçada e acendeu a luz do quarto. – Sophia, sai daqui – ele disse, cutucando-a. Sophia estava deitada de costas para ele, com as pernas encolhidas, usando uma saia preta e uma camiseta azul. O cabelo pintado de vermelho desgrenhado espalhado pelo travesseiro; ela tinha a pele morena, um corpo desenvolvido para a idade, coxa bem salientes, uma bunda linda e arrebitada e peitinhos pequenos. Gael estava sem camisa, só com uma bermuda de dormir e agora se dava conta de que a cueca estava ficando apertada. Ele tinha acordado excitado. talvez fosse esse o sonho que estivesse tendo. Não conseguira levar a puritana da Melissa Feile para a cama, há semanas precisava extravasar, precisava gozar... não tinha mais idade para ficar se masturbando, ele precisava de uma mulher de verdade, uma boceta de verdade. Olhou para Sophia de novo; ela tinha ficado bem gostosinha desde o último verão, Gael já notara antes... não era a primeira vez que ele analisava aquele corpinho... E se pegara mais de uma vez pensando em como aquela boca rosada ficaria chupando seu pau. Podia ser um bom momento... Gael decidiu; esse seria o castigo por ela ter atrapalhado a festa, tomado um porre e dormido na cama dele. Ele torcia apenas para que ela não acordasse; seria mais fácil assim. – Sophia? – Gael chamou, tocando o braço da garota; ela virou para ele, ainda de olhos fechados, sem o menor pingo de consciência e simplesmente o abraçou, colocando uma perna em cima da dele. Ele sorriu; ela estava facilitando demais. dormindo com tão pouca roupa, bem ao seu lado, agarrando-o... Sophia não podia culpá-lo por ficar com tesão. Gael colocou um dos braços embaixo dela, afastando seu cabelo e acariciando muito lentamente seus braços, depois sua costela, sua cintura e continuou descendo a mão até agarrar a bunda, massageando por cima da saia; ele mordeu o próprio lábio sentindo a carne macia preencher sua mão e a respiração quente dela em seu pescoço. Com a outra mão, Gael abaixou a bermuda, ficando de cueca box; podia ver o volume grande, grosso e muito ereto forçando o tecido para sair, mas ainda não o tirou. Ele segurou uma das pernas da meia-irmã, apalpando a pele deliciosa da coxa que estava em cima dele e puxou. Gael estremeceu ao sentir o contato da perna de Sophia com seu pau e deixou um gemido baixo escapar quando começou a esfregá-la nele. – Nossa... Sophia... isso é tão gostoso... – Gael aproximou seu rosto do dela e a segurou pela nuca, deixando-a bem de frente para ele. O garoto encostou os lábios nos dela, forçando a passagem com a língua, fazendo-a abrir a boca, mesmo ainda inconsciente. Ele teve outro espasmo ao roçar a própria língua na dela, movendo-a com agilidade, num beijo de mão única. Sophia soltou um suspiro, ainda dormindo e Billy pensou que ficaria louco... sentiu os mamilos dela ficarem rígidos, ainda debaixo da camada de camiseta... sentia os seios dela se esfregando na lateral de seu abdômen enquanto continuava os movimentos, subindo e descendo sua coxa, fazendo seu pau latejar; a cueca já estava molhada com o pré-gozo e Gael estava adorando cada segundo; mas só isso não seria o bastante... ele estava estressado, muito tenso e muito excitado. Queria mais. Gael afastou a boca da de Sophia, lambendo a saliva ao redor dos lábios; a boca dela estava entreaberta e a língua começava a aparecer para fora, então ele, ainda a segurando pelo pescoço, fez com que sua cabeça pendesse para frente. Agora a boca de Sophia estava em cima do mamilo de Gael, também rígido e meio inchado. Ele gemeu com o contato da língua quente e molhada dela sobre sua pele sensível, enquanto guiava os movimentos um tanto irregulares. Ao mesmo tempo, ele afastou a perna da garota e pegou uma de suas mãos, arrastando-a por cima do volume na cueca, começando devagar, apenas deixando que aqueles dedos delicados e pequenos o acariciassem. Gael sentiu o pulsar ao primeiro toque e, então, abaixou a cueca também, deixando à mostra seu pau, grosso, cheio de veias, com a cabeça brilhando, latejante, implorando por mais prazer. Ele entrelaçou os dedos de Sophia ao redor da base de seu membro e começou num movimento para cima e para baixo, se masturbando, mas com a mão aveludada dela... Gael flexionou a própria perna para poder adentrar mais um pouco entre as de Sophia, até sentir a região quente que queria... ele se movimentou de modo que pudesse esfregar a boceta dela com a coxa, mesmo por cima da calcinha. Gael gemeu mais uma vez, um pouco mais alto e inclinou a cabeça para trás... Era um misto de sensações... os lábios e a língua de Sophia roçando em seu mamilo, molhando-o, os peitos deliciosos deslizando em seu abdômen, a perna encoxando aquela bocetinha apertada, a mão o punhetando... GaelS sentia que podia fazer o que quisesse com a irmã caçula. Ela estava tão bêbada que sequer acordaria durante o ato... e, mesmo que acordasse, não se lembraria de nada e não teria forças para resistir. – Caralho, Sophia... – ele gemeu. – Não sabia que podia ser tão gostosa quando dorme... – Gael sentiu a pele de sua coxa ficar úmida; Max estava ficando excitada... os mamilos eriçados e a boceta encharcada provavam. Mesmo que ela estivesse dormindo, mesmo sem saber o que estava acontecendo, Gael percebera que ela também estava com tesão e sentiu seu pau pulsando mais ainda sobre os dedos dela, enquanto aumentava o ritmo. – Está gostando disso, não é? – ele perguntou, abrindo os olhos e trazendo a cabeça dela de volta para perto dele. – Piranha safada... gosta quando eu te encoxo assim... Ele roçou a perna um pouco mais forte na boceta dela e Sophia soltou um gemidinho baixo e Gael ofegou, parando de movimentar a mão dela, porque sabia que, se continuasse, ia gozar rápido e ele queria prolongar. Gael fez com que os dedos dela deslizassem sobre suas bolas e as apertassem. – Você não vai me deixar com as bolas azuis, como essas vadias da escola, não é, Sophia? – ele voltou a apalpar sua bunda, movendo os quadris dela mais na direção de sua perna. – Não... você vai tirar toda a minha porra... Ele gemeu, apertando as bolas com um pouco mais de força; então, levou os dedos dela até a cabeça de seu pau e os deslizou ali, espalhando o pré-gozo e fazendo o membro saltar de prazer, formigando. Ele guiou a mão dela até sua boca e cuspiu para lubrificar, depois voltou a se masturbar, deslizando com ainda mais facilidade a mão pequena dela sobre seu membro, agora um pouco mais devagar, mas segurando com mais firmeza, alternando entre movimentos circulares e para cima e para baixo. – Gosta de punhetar seu irmão mais velho... sei que gosta – Gael murmurou, respirando ofegante. – Sinto você ficando molhadinha... molhadinha por mim... Ele levantou a saia dela e apertou sua bunda, deixando a marca de seus dedos ali, ao mesmo tempo que a movimentava para esfregá-la ainda mais; ele sentia a perna mais molhada ainda a cada movimento. – Sente isso? – Gael pressionou a mão dela em suas bolas de novo; ele as sentia pesadas, cheias... depois de ficar excitado tantas vezes dando uns amassos naquelas garotas e nunca passando disso era difícil. – Estou cheio de leite pra você... Vai cuidar do seu irmão mais velho, né, Sophia? Não vai me deixar continuar tão tenso, tão estressado... Ela gemeu baixo de novo e Sophia pressionou a coxa contra a boceta dela. – Sei que também precisa se aliviar... eu vou cuidar disso pra você, irmãzinha... Ele a colocou deitada de costas para o colchão ao seu lado e levantou da cama. Gael tirou a bermuda e a cueca e observou a meia-irmã; os braços dela largados na cama, alguns fios de cabelo vermelho grudados no rosto, as pernas meio abertas e a saia um pouco levantada. Ele sabia que não podia continuar, que era errado... mas observou o pau latejando por prazer e deixou que a excitação e o álcool tomassem conta de si. Gael se ajoelhou em cima de Sophia, afastou o cabelo de seu rosto e observou os mamilos duros embaixo da camiseta... eles pareciam chamá-lo, implorar para que ele os tocasse... Ele tirou a saia dela e a jogou longe. Sophia usava uma calcinha preta, de tecido fino e macio e Gael podia ver que ela estava mesmo muito molhada, o líquido viscoso e brilhante escorria de sua virilha até as coxas; ele não teve paciência e cuidado para tirar a camiseta dela, então a puxou e rasgou, expondo os seios redondos, arrebitados os bicos inchados que ele estava tão ansioso para ver. Sophia resmungou, mas continuou dormindo. – Esses peitos deliciosos... – Gael já tinha espiado Sophia sair do banho uma vez, mas não tivera a sorte de ter uma visão tão privilegiado quanto a que tinha agora. Ela não tinha o costume de usar sutiã, então ele também já tinha visto os faróis acesos em algumas ocasiões e desejado mamar neles. – Gosta de ficar sem sutiã para me provocar... conseguiu, irmãzinha... Ele umedeceu os lábios, como quem estava prestes a saborear uma sobremesa e passou a língua pelo mamilo; sentiu Sophia estremecer sob seu toque. A garota continuava dormindo, sem fazer ideia do que acontecia, mas seu corpo a traía e acabava sentindo e reagindo aos estímulos. Gael apalpou o outro seio, brincando com os dedos no bico dela, chupando o outro com necessidade e suspirando quando seu pau roçava no lençol. Ele estava faminto por ela. Com uma das mãos, Gael desceu até a boceta e colocou a calcinha um pouco para o lado para tocar diretamente a região encharcada e, em seguida, levou os dedos aos lábios e os chupou, apreciando o sabor da meia-irmã. – Você é tão doce... todo esse mel é pra mim... só pra mim... – Gael virou Sophia de barriga para baixo. Ele ofegou com a visão... As costas cobertas por sardas, a bunda arrebitada, como um pêssego, macio, liso... muito mais nova do que as garotas que ele pegava... Gael deslizou a calcinha meio larga dela para a região entre as duas bandas, fazendo com que parecesse uma fio-dental para poder observar mais; ele usou as duas mãos para apertá-la, massageando as nádegas com vontade... Depois acariciou as costas e as coxas dela. – Muito gostosa... caralho... – seu membro formigou, exigindo alívio por todos aqueles pensamentos impróprios que rondavam sua mente naquele momento. Gael colocou os joelhos um de cada lado dos quadris de Sophia, se posicionando em cima dela. Ele encaixou o membro rígido e grande entre as nádegas da garota, cuspiu em cima dele e começou a esfregar ali, aproveitando a sensação da pele macia dela. Mesmo sem roupa, Sophia continuava quente... os pelos só podiam estar arrepiados porque ela também estava excitada. – Eu preciso muito disso, Sophia... – Gael murmurou, segurando-a na cintura enquanto seu pau roçava na bunda dela. – Você não faz ideia do quanto... Ele estava delirando, o corpo inteiro ardendo de desejo; Gael afastou um pouco mais as pernas dela e segurou o membro para poder esfregar a cabeça na entrada dela, ainda sobre a calcinha; ele gemeu, com o ar faltando nos pulmões quando sentiu uma pulsada vinda dela. – Piranha... está adorando sentir meu pau em você, não é? – ele perguntou, ainda friccionando o membro contra a bocetinha dela e, em seguida, voltando a esfregá-lo na bunda. Gael jogou a cabeça para trás, movimentando os quadris mais rápido, enquanto gemia e ofegava, já suado. – Que delícia, Sophia... porra, eu quero muito te foder... – ele se inclinou sobre ela, fazendo com que seu torso nu se esfregasse em suas costas no mesmo ritmo do membro nas nádegas. Gael beijou o pescoço da garota, que deu mais um gemido baixo, abafado. – Eu não devia... mas você está me provocando gemendo assim... e eu quero tanto te foder, Sophia... me deixa te foder... Ele deu uma mordida sutil na clavícula dela. – Só um pouco... deixa eu te foder só um pouco... – ele sussurrou, inspirando o perfume dela; Sophia cheirava a baunilha e vodka por causa da festa. – Eu só preciso gozar... me faz gozar, Sophia... por favor... assim... Gael parou de novo, sabendo que estava chegando no limite; a princípio, a intenção dele era apenas se esfregar nela até gozar, o que não seria nada difícil considerando a situação em que estava agora... mas estava começando a considerar seriamente em transar. Sophia estava molhada, muito molhada, ele não precisaria nem de lubrificante para arrombá-la... Ela claramente também estava excitada, ela queria. – Sei que vai deixar seu irmão mais velho feliz... – Gael disse, virando-a mais uma vez de frente para ele. Ele tirou sua calcinha que parecia pingar e encarou diretamente aquela boceta encharcada. Podia ver alguns pelos e até isso o fez ficar mais duro do que antes. Gael massageou os grandes lábios, lembrando do sabor daquela boceta carnuda, depois tocou o clitóris da garota; estava inchado e pulsava desesperadamente. Gael imaginava que Sophia nem devia saber o que era ter um orgasmo, nem sabia se ela estaria acordada para senti-lo, mas ele a faria gozar, sem dúvidas. – Considere como um favor, irmãzinha. Você fica me devendo – Gael começou a movimentar os dedos no clitóris dela e Sophia gemeu, agora um pouco mais alto e mexeu a cabeça. Ele esfregou os dedos ali, hipnotizado. – Gael...? – de repente Sophia disse, com a voz meio arrastada, abrindo os olhos lentamente, um pouco tonta; ainda estava muito bêbada e perdida. Ele a ignorou; no estado em que estava, duvidava que ela pudesse representar qualquer risco. Gael continuou apalpando aquela bocetinha molhada e quente e Sophia deixou um gemido escapar, sem entender de onde vinha aquela sensação. – O que... o que está fazendo? – ela perguntou numa voz fraca, ainda se acostumando à claridade; a visão estava embaçada e os pensamentos bagunçados. Estava de cara com seu irmão nu, o peito esculpido molhado de suor, os cachos castanhos caindo sobre seu rosto e podia ver o membro ereto dele; ao mesmo tempo, sentia que estava extremamente molhada na região entre suas pernas e sentia algo a tocando ali, se movimentando e lhe dando um formigamento bom. Sophia não sabia o que nada daquilo significava, mas tinha a impressão de que parecia errado. Ela se deu conta de que estava sem roupas; irmãos não deviam ficar nus na mesma cama... era Gael mexendo em sua intimidade? Sophia olhou para baixo; não só em sua intimidade, ele também apertava seu seio e esfregava os dedos em seu mamilo. Aquilo dava à garota arrepios e ondas de choque estranhas. Ela fechou as pernas e virou de lado, tentando se levantar. Gael bufou. – Fica quietinha – ele disse, segurando as coxas dela e a forçando a ficar de frente de novo. – Ga-Gael? – ele se inclinou sobre ela, com o rosto bem próximo e a olhou nos olhos, ainda com as mãos firmes em suas pernas. – Eu vou cuidar bem de você, irmãzinha... só tem que ficar quieta e me deixar continuar – ele disse, sorrindo, então começou a passar as mãos pelo corpo de Sophia, por sua barriga, sua cintura, suas pernas, até tocar de novo em sua boceta, agora esfregando dois dedos por ela toda, fazendo questão de roçar no ponto sensível. Sophia fechou os olhos e gemeu com o gesto; embora fosse gostoso, ela ainda achava que tinha algo errado, que seu irmão mais velho não devia tocá-la assim. Ela usou os braços para empurrá-lo e se virou de novo; Gael se afastou um pouco, agora um tanto irritado. Sophia estava tonta, confusa e sem muitas forças; ela olhou ao redor e viu roupas no chão...viu a própria camiseta rasgada e estava tentando processar o que estava acontecendo. Ao mesmo tempo, Gael alcançava na segunda gaveta do criado-mudo um de seus cintos; ele ia foder aquela garota, precisava foder com ela... mesmo que precisasse amarrá-la para isso. Ele agarrou com força os braços dela; Sophia ainda tentava se desvencilhar, mas Gael era mais forte, tinha menos álcool no sangue e estava mais determinado. Ele conseguiu prender os pulsos dela no sinto o afivelar na cabeceira da cama. – Por que... – ela começou, mas se forças para terminar. – Ai, Sophia... homens têm certas necessidades, entende? – ele disse, segurando as pernas dela, mantendo-as abertas. – Você me deixou muito duro... duro que nem pedra... preciso me aliviar. – Como assim? – ele encarou seus olhos marejados, sem sentir um pingo de pena; estava cansado das garotas o deixarem excitado e pularem fora. – Você me deixa com muito tesão... – ele passou os olhos pelo corpo dela, que agora tremia. – Eu preciso gozar, Sophia... Vai me ajudar muito. – Mas... – Você não quer ajudar seu irmão mais velho? – Gael beijou o pescoço dela, sussurrando ao pé de seu ouvido. – Não quer fazer eu me sentir melhor, Sophia? – ele lambeu a extensão da clavícula dela. – Eu preciso tanto disso... por favor – Gael implorou, mordendo-a de leve. – Quero tanto sentir você... não pode me dizer não... – Eu... eu não... – ela gaguejou. – Só um pouco, vai... só para ajudar seu irmãozinho – Gael pressionou os lábios nos de Sophia de novo, mas dessa vez foi diferente; ela se movia, lutando contra ele, tentando desviar o rosto. Gael foi mais forte e a pressionou mais, forçando um beijo, sentindo seu pau pulsar com a fricção entre suas línguas; ele concluiu que devia tê-la acordado antes... era muito mais divertido com ela se mexendo... seu corpo – mesmo que não propositalmente – se esfregando no dele... mesmo que fosse apenas para se livrar do aperto, Gael ficava mais excitado, desejando-a mais. – E eu não sou egoísta... – ele murmurou, ofegante, afastando o rosto do dela. Sophia o encarou, ainda confusa e surpresa. – Vou te fazer gozar... você também é arisca demais. – O que? – ela ainda enxergava o rosto embaçado do irmão, tanto por causa do álcool quanto pelas lágrimas que começavam a surgir; por mais perturbador que fosse estar assim, Sophia ainda sentia um formigamento e um aperto embaixo do ventre. – Vou domar você. Você vai me obedecer agora – Gael abaixou e lambeu toda a extensão da boceta quente de Sophia, se deliciando com o mel que escorria; ela gemeu muito alto. – Seja uma boa garota e deixe seu irmão te comer. Gael usou uma mão para masturbar um pouco seu pau, enquanto encarava aquela boceta molhada por ele, preparando-se para penetrá-la. Sophia fechou a perna de novo e tentou sair dali. – Para... – ela murmurou, sem forças. Gael, de repente, deu um tapa forte em sua coxa, deixando a marca de sua mão na pele branca dela. Sophia arregalou os olhos, meio assustada. – É pra fazer o que eu mandar – ele disse, autoritário e afastou as pernas dela de novo. Sophia deu outro tapa, um pouco mais fraco, agora em seu rosto. – Entendeu? – ela fez que sim, com as lágrimas escorrendo pelas bochechas. – É para dizer que entendeu. – Eu... entendi... – Ótimo... – Sophia acariciou a bochecha avermelhada que tinha acabado de estapear. – Boa menina... Pede para eu te foder. Sophia demorou um pouco para responder, ainda se recuperando da dor e do choque. – Me... me fode... – ela disse com a voz fraca. – Me implora, Sophia. Diz que quer muito que eu te foda – ela respirou fundo. – Eu quero muito que me foda, Gael – ele deu um sorrisinho e começou a esfregar a glande no clitóris dela. – Mais, Sophia... Me convence disso. Me fale o quanto quer que eu te coma... – Quero que você me coma – Sophia disse, tremendo, mas ofegando com o prazer que a percorria pelo contato entre sua intimidade e o membro dele. – Fala que quer sentir o pau do seu irmão dentro de você, que está molhadinha pra mim... – ela estava quase acreditando naquelas palavras. – Eu quero sentir o pau do meu irmão mais velho em mim... quero ele dentro de mim... – Isso... – Gael gemeu, agora colocando a cabeça na abertura dela, ainda só roçando para provocar. – Estou tão molhada pra você... – ele gemeu de novo, fechando os olhos; escutá-la dizendo aquelas palavras, sentir o mel dela ao redor de seu pau... era demais para ele. Gael, num movimento só, a penetrou. Sophia gritou com a dor súbita e seu irmão cobriu sua boca. – Calada – ele ofegou, se forçando para dentro dela com uma certa facilidade, como imaginou que seria; Sophia estava mesmo muito molhada, perfeitamente lubrificada... a dor teria sido muito mais intensa, caso contrário. – Cacete... – Gael a mantinha quieta com uma mão e com a outra agarrava sua bunda. Ele fechou os olhos, deitado sobre ela, com a testa em seu ombro e começou a mover o quadril para frente e para trás; seu pau adentrando a boceta virgem de sua irmã... quem diria. – Sophia... – ele disse, quase sem fôlego. – Nossa... você é tão apertada... – e ela parecia se contrair ainda mais quando ele a penetrava, cada vez mais fundo. – Tão quente... Gael gemia, suspirando no ouvido dela, o membro latejando dentro da garota, preenchendo-a por completo. Sophia também fechou os olhos; ele tirou a mão de sua boca, deixando os gemidos abafados dela escaparem, ainda por causa da dor. – Isso... isso dói... – ela murmurou. – Eu sei. Isso é por ter estragado minha festa – ele a estocou com mais força e ela grunhiu e colocou o polegar dentro de sua boca, sentindo a língua roçando em seu dedo e os dentes mordendo-o fraco; ela estava bêbada demais para ter forças para qualquer coisa. – Mas eu vou te fazer gozar depois, prometo... Só que eu preciso gozar primeiro ou vou explodir. Ele continuou com as estocadas, sem se importar com os protestos de Sophia; a garota, porém, estava começando a se acostumar e a dor estava se dissipando aos poucos. – Puta merda, Sophia... – ele ofegou, apertando-a. – Tão gostosa... você é uma delícia... Ele abriu os olhos e a segurou pelo pescoço. – Diz que gosta que eu foda sua bocetinha – Sophia se esforçou para não gaguejar. – Gosto que foda a minha bocetinha. – Aposto que gosta... você fica toda molhada... Adora sentir o pau duro do seu irmão nessa boceta molhada, não é? – Sim... – Minha putinha – Gael aumentou o ritmo e a penetrou com mais força ainda, escutando o som molhado de seus membros. – Você é minha, ouviu, Sophia? – Sim – ela assentiu, com o rosto ainda molhado pelas lágrimas. – Só minha. Só eu posso te foder. Repete. – Só você pode me foder... – Isso, boa garota – ele gemia mais alto agora. – Só o seu irmão pode te comer assim. Essa boceta apertadinha... chorando por mim... – Gael segurou os quadris de Sophia e começou a penetrar ainda mais rápido, a respiração acelerada, se forçando muito, estocando intensamente a irmã. – Eu vou gozar em você... Vou gozar na minha irmãzinha... Porra! – ele gritou quando Sophia sentiu algo quente dentro dela. Gael tinha acabado de gozar dentro da bocetinha da irmã caçula. Ele não podia acreditar que tinha feito isso, mas fora tão bom... Gael empurrou mais o pau dentro dela, estremecendo com a eletricidade que o percorria e manteve essa posição; ela comprimia a intimidade, apertando a cabeça de seu pau ali, como se quisesse prendê-lo. Gael gemeu mais baixo, recuperando o oxigênio, com alguns espasmos o percorrendo, ainda confortável na boceta dela. Ele se afastou um pouco, tirando o membro ainda extremamente ereto e agora encharcado; a boceta de Sophia estava inchada, vermelha e dormente. – Merda... – ele disse. – Ainda estou duro – ela o encarou, assustada. Gael raramente gozava mais de uma vez em tão pouco tempo; no geral, uma boa foda já era o bastante... Mas, considerando que há muito tempo não gozava e que aquelas preliminares o tinham feito ir rápido demais, então parecia válido. – Você me deixou muito excitado, Sophia. Vai ter que resolver isso. – Mas eu... – Vai me chupar – ele interrompeu, se posicionando em cima dela; Gael roçou o pau rígido em seus mamilos eriçados e acariciou os lábios da garota com os dedos. – Estou louco para ver minha irmãzinha me chupando. Ele observou as marcas avermelhadas na bochecha, pescoço e seios dela. Parecia a visão do paraíso; assim todos saberiam que ela atinha dono. – Me chupa, Sophia – ele mandou, segurando o membro bem de frente para ela. – Você... você quer que eu ponha na boca? – Exatamente – Sophia analisou; ela não achava que aquilo caberia em sua boca... era muito grande e grosso, não era à toa que sua intimidade ardia e doía tanto durante o ato... Mal podia acreditar que aquela coisa estivera nela momentos antes. – Abra a boca – Gael ordenou. Sophia obedeceu, sem ter muita escolha. – Mais – ele sentiu o pau latejar observando os lábios molhados se entreabrindo. – Coloca a língua para fora... isso... Eu vou foder essa boquinha deliciosa. Se me morder, vou te bater de novo. E, no segundo seguinte, Gael colocou o pau dentro da boca de Sophia e gemeu com o contato tão semelhante como com a boceta dela... era igualmente quente e molhada... mas a textura de sua língua era diferente. – Olha pra mim, Sophia – os olhos negros marejados se voltaram na direção dele e Gael estremeceu; ele agarrou os cabelos dela e começou um movimento de vai e vem dentro da boca de Sophia. – Isso... muito bom... Ele gemeu quando ela engasgou no momento que ele enfiou mais fundo, até a cabeça de seu pau roçar na garganta de sua meia-irmã. – Deve estar gostando de me mamar... – ele disse, tocando a boceta dela com uma das mãos. – Está ficando molhada de novo... Gael o tirou da boca e colocou suas bolas na boca dela. – Chupa com vontade. Sophia obedeceu, chupando as bolas, uma por uma, enquanto ele masturbava o membro, gemendo. – Viu como estão cheias? – ele continuou. – Isso não é bom... você precisa esvaziar elas pra mim. Gael voltou penetrar a boca da garota com o membro enrijecido e babado, pulsando ali dentro; surpreendentemente, ela, de fato, sequer roçou os dentes nele. Ele já tinha visto garotas mais experientes fazerem pior. – Gosta do meu pau na sua boca, Sophia? – Billy afastou para que ela pudesse responder; ela tossiu um pouco. – Eu gosto... – Ah, você ama o pau do seu irmão, não ama? – Sim... – Então me diga o que quer – àquela altura, ele imaginou que ela já tivesse aprendido o que dizer e estava certo. – Quero chupar você... quero chupar seu pau enorme... – Gael voltou a estocar sua boca, com mais velocidade, gemendo mais alto, ao mesmo tempo que massageava o clitóris dela. – Caralho, irmãzinha... você tem uma boca deliciosa... – ele fechou os olhos, com a cabeça inclinada para trás e segurou a cabeça dela com as duas mãos, forçando-a a ir mais fundo. – Isso... – Gael arfou, gemendo mais alto, metendo com mais força e mais rápido. – Cacete... E então, pela segunda vez na noite, Gael gozou, dessa vez, na boca da irmã mais nova; agora ele movimentava o membro um pouco mais devagar até todo o gozo sair direto na garganta dela. – Isso, Sophia... bebe todo o meu leite – ele manteve o pau dentro dela mais um pouco, só para garantir. – Engole toda a minha porra. Sophia assim o fez, obediente. Gael se sentia melhor agora, como se os problemas tivessem se dissipado; mas ainda não tinha acabado. Ele desceu a cabeça até a boceta da irmã e, instantaneamente começou a chupá-la. Passou a língua pelos grandes lábios, depois pela abertura que tinha acabado de foder, pela vulva e, finalmente, no clitóris. Sophia começou a gemer freneticamente, contorcendo as pernas, murmurando o nome do irmão mais velho enquanto o prazer tomava conta de seu corpo. Ela gozou rápido; era a primeira vez que alguém a chupava e a fazia ter um orgasmo e ela não se controlou quando aquele choque percorreu cada milímetro do seu corpo... Sophia teve espasmos se debatendo no colchão, enquanto Gael lambia cada gota de mel que saía dela. – É isso que acontece quando é uma putinha obediente... você goza – ele se afastou. – Porra... acho que estou excitado de novo – Gael disse, percebendo uma ereção. Max suspirou, derretida no colchão. – É pra fazer só o que eu mandar. Se tentar sair daqui, vou te bater – Gael disse, desafivelando o sinto e soltando os pulsos já roxos de Sophia. Ela assentiu. Gael se ajoelhou ao lado dela e pegou suas mãos. – Bate pra mim – Sophia se virou de frente para ele, deixando que o irmão guiasse suas mãos ao redor do pau dele; era cheio de veias e ela podia sentir as pulsações sob seu toque. – Como? – Quero que me masturbe, assim – ele começou a fazer um movimento de vai e vem e Sophia tentou imitar; Gael pegou uma de suas mãos e levou até os testículos. – Massageia as minhas bolas... isso... – ele pegou a outra mão dela e gesticulou para que usasse as pontas dos dedos para esfregar a cabeça de seu pau, liberando mais pré-gozo. Ele gemeu alto quando Sophia o fez; em seguida, ela voltou a embalar seu pau grosso com a mão pequena e macia, massageando-o com vontade. Gael tocou os mamilos da garota e apalpou seus seios. – Esses peitinhos duros... você continua excitada... – ele arfou, ofegante. – Faz mais rápido. Sophia obedeceu, agora usando as duas mãos para masturbá-lo; Gael também movia os quadris, intensificando o movimento. – Isso... bate uma pro seu irmãozinho... bate... Se eu soubesse que você fazia isso tão bem, nunca teria me masturbado sozinho esses anos todos... – Gael gemeu de novo quando Sophia fez mais forte. Ele não podia acreditar que tinha uma boceta ali de primeira durante todo esse tempo, uma vadia bem ali dentro de casa para fazê-lo gozar quando estivesse estressado e nunca tinha aproveitado. Gael fez Sophia deitar de novo e afastou a mão dela para gozar. – Abre a boca – ela obedeceu e ele pressionou só a cabeça na língua dela, observando o jato esbranquiçado e viscoso saindo, enquanto arfava uma última vez. Agora sim, finalmente sentia que tinha liberado toda a tensão, estava mais leve. – Engole – ele mandou quando terminou. Sophia fez o que o irmão ordenou. – Lambe mais um pouco – ele disse, com algumas gotas de gozo ainda escorrendo da glande; Sophia passou a língua na área sensível e Gael gemeu de novo, mais baixo. – Isso... minha irmãzinha puta...
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