Eu então tirei as calcinhas do varal e passei para outro fora da área. E ele me perguntou: "Essas calcinhas são suas?" E justificou sua pergunta com outra: "Você disse que mora sozinho, mas parece que tem uma esposa ou tem um segredo bem curioso!" Sem frescuras terminando de colocar as calcinhas no varal eu lhe respondi: "Sim, são minhas! Eu uso calcinhas e me sinto muitíssimo bem com elas."
Agnaldo então me fez uma pergunta mais íntima: "Você então é entendido pelo que tô entendendo?!" Foi aí que notei na sua pergunta, a razão de ser da sua curiosidade, ou seja, Agnaldo era entendido ou literalmente, gay. E respondi tranquilo pra ele: "Sou gay."
Feito a localização e fechado pedido Agnaldo disse que viria instalar em um sábado porque tinha mais gente pra atender durante a semana e que sábado estaria mais tranquilo e viria em casa sem pressa e instalaria a antena e deixaria tudo funcionando.
E ansioso por não saber ao certo se aconteceria "alguma coisa", me lavei na sexta a noite e já as 5 da manhã, eu estava de pé como sempre e fiz o café e em seguida fui ao banheiro e peguei meus "brinquedos monstros" e comecei a me fuder gostoso. Meti todos eles, desde o mais fino até os mais grossos e dos pequenos até os monstros enormes que rasgavam o meu cú. Depois de uma sessão com direito a esporrar pelo cú e pelo pau (maledetto) mole, tomei um banho e me lavei pra ficar cheiroso. Eu tinha comigo que iria rolar uma trepada ou no mínimo uma sacanagem com ele e estava tão certo que deixei meus consolos na prateleira do banheiro e numa mesa de cabeceira que podia ser visto da sala com uma boa visão.
Deu 11:48 e ele parou o furgão bem na frente. Abri no controle e colocou o carro pra dentro e descarregou os materiais e acessórios que usaria na instalação. Enquanto ele montava o equipamento eu só de bata curta e de calcinha ajudava ele no que podia e sempre que podia eu mostrava as nádegas e a calcinha pra ele. Depois que instalou tudo e ligou pra testar, ofereci um vinho e ele aceitou. Quis ir ao banheiro e indiquei onde era e ao sair de lá, Agnaldo me perguntou: "Wallace, aquele negócio enorme lá no banheiro, vai dizer que você usa?" E bem a vontade respondi: "E abuso!"
E pra ele ficar mais que a vontade eu disse: "Aqueles são menores. Da uma olhada lá na cabeceira da cama. Não se assuste por favor. São melhores."
Agnaldo foi até a porta e pegou uma rola preta imensa de 33 cm e super grossa e me perguntou: "Você mete isso tudo em você? Não acredito! Só vendo pra crer e assim mesmo sei lá."
Então lhe perguntei: "Tá curioso para. ver ou é só uma pergunta? E se você gostar? Vai querer fazer o quê?"
Agnaldo pegando aquele consolo e olhando admirando o tamanho e sua grossura colocou do lado do braço e medindo me falou: "Caramba olha só esse negócio? É muito grande e tem quase o tamanho do meu antebraço. Como que isso entra na sua bunda?"
Passando o gel alisante no consolo e na mão dele falei: "Primeiro mete o pau, depois mete sua mão e por fim, mete o consolo. Assim que gosto que me fodam. Você consegue fazer? Eu te ajudo e vai ver como é gostoso!" E fiquei em pé na frente dele e sentei devagar até encostar meu cú no pau dele que estava duro. Ele se afastou e tirou a roupa e aproveitei e tirei as minhas. Ele se senta encostado em uma almofada e eu sento no cacete dele e vou descendo e enterrando o pau dele inteiro dentro do meu rabo. Fico cavalgando por alguns minutos e então me levanto e encurvado me ofereço e peço a ele: "Mete sua mão."
Agnaldo começou a meter os dedos e logo juntou todos e foi entrando e não demorou muito pra que sua mão estivesse toda no meu cú. Depois de me fuder muito e me deixar com cú arregaçado, pedi a ele: "Coloca ele, o piruzão no seu colo." Ele fez o que pedi e passei mais gel e com dedos das duas mãos vou arregaçando de modo a deixar a entrada bem larga. E então vou descendo e aos poucos faço com que ele vá entrando pouco a pouco e logo estava com ele todo dentro da minha bunda e subindo e descendo vou machucando minhas pregas e comecei a gozar. Agnaldo pede pra me comer com seu pau e eu sento nele e cavalgando e dando socadas na pica dele faço ele gozar dentro do meu rabo e a porra quente começa escorrer e vai espumando.
Agnaldo esporrou muito e depois de me comer, deixou a tv funcionando e me falou: "Que coisa boa. Acho que eu vou vir aqui mais vezes."
Todas as vezes que ele vinha fodia meu cú e me deixava muito largo. E isso acabou me ajudando a ficar bem largo e poder meter muito mais com qualquer tipo de cacetes.
E assim sou hoje.
Largo, rasgado, profundo, brocha e muito viado e muito depravado pois EU ADORO TOMAR NO MEU CÚ