O Pedreiro me Flagrando de Calcinha

Flávio foi um pedreiro que foi fazer um trabalho em casa e enquanto ele trabalhava do lado de fora eu estava no meu atelier fazendo artesanatos.
E quando estou no atelier trabalho a vontade porque me sinto inspirado e muitas vezes, quando não estou de calcinhas, estou pelado mesmo. Eu adoro ficar assim e passo todo o dia de calcinha dentro e fora de casa.
E uma chácara aberta e bem longe dos olhares curiosos e quando fico cuidando da horta ou das criações, o meu lado viado fala mais alto e fico desfilando pelo terreiro de calcinhas.

Quando estou na cozinha uso o meu avental curtinho e quando tenho os amigos em casa gosto de usar batas bem curtas ou um vestidinho curto que mostre as minhas nádegas. Isso excita os rapazes e quando eles vem me comer estão parecendo animais no cio e é maravilhoso tomar no cú.

Bem, no caso do Flávio foi diferente.

Ele trabalhava com um rapaz novo e o ajudava bastante, mas o rapaz era muito curioso e ficava o tempo todo me olhando e em algum momento o danado me viu só de calcinha e falou para o Flávio quando eu estava bem perto da janela do quarto e eles fora trabalhavam no muro: "Aí Flávio, ele é viado mesmo. Eu vi ele de calcinha quando arrumava o sofá da sala. Ele tava de calcinha toda enfiada no rego e deu pra ver até a beirada do cú dele Mano. Tem um rabão gostoso!" Flávio raspando a parede parou e disse ao rapaz que depois soube se chamava Jaime: "Vê se cuida de trabalhar. Não fica por aí olhando a casa dos outros. Isso pega mal e o cara é bacana. E se ele é bicha ou não, problema dele. A gente tá aqui pra trabalhar. Beleza?"
Jaime pediu desculpas e continuou a trabalhar e assim tocaram até que faltava só colocar a telha no muro e Flávio me perguntou se poderia vir e acabar no dia seguinte, sábado. Viria sem o Jaime e aproveitava pra levar suas ferramentas e a gente acertar. Combinamos e assim ele procedeu.

No dia seguinte já cedinho estava na cozinha passando o café e escutei o carro de Flávio e fui abrir a porteira e como eu estava de camiseta longa e de calcinha, continuei. Não passava ninguém na estrada aquele horário e ele entrou deixando o carro embaixo da mangueira. Me cumprimentou já dizendo: "Bom dia! Hoje vai fazer um calorão e pelo jeito você já está com calor." Entrando na varanda disse pra ele: "Bom daqui Flávio é poder ficar a vontade e se esquentar ainda dá para tomar um sol e se bronzear gostoso."
E convidei ele para tomar um café na cozinha e ele tomou comigo e disse que iria fazer o serviço rápido pra ver se dava tempo de pegar a esposa e irem na feira. Eu então disse: "Eu vou estar lá dentro e se precisar de mim é só entrar. As vezes não escuto por causa do som, mas pode entrar sem problemas. E não repara em nada!"

Enquanto Flávio trabalhava lá fora eu limpava a casa e fiz questão de usar uma calcinha bem "Puta" e colocar a batinha curta floral. Toda vez que eu entrava na cozinha sabia que ele lá de fora estava me vendo e durante a arrumação e pilotando o fogão, dava pra ver minha bunda aparecendo. Ele entrou umas quatro vezes, pediu água, tomou café e depois de acabar o serviço veio almoçar. Perguntei se queria tomar um banho e ele aceitou e fui buscar a toalha. Quando chego na porta do banheiro vi ele pelado e vendo o pau dele quase duro, grosso e com uma cabeça enorme, disse a ele: "Caramba Flávio, que pau bonito você tem. Lindo mesmo. Eu adoro um pau assim com a cabeça grande. Uau, fiquei arrepiado só de ver." Ele então me falou: "Se quiser ainda tenho um tempo antes de ir embora." Bastou o que ele falou e entrei no banheiro, e me sentando no sanitário meti o pau dele na boca e lhe dei uma deliciosa chupada e logo que endureceu, levei ela pra sala. Entrei no quarto, peguei o gel e a toalha. Fiquei de quatro pra ele e disse: "Entra a vontade Flávio... Come bem gostoso. Você vai adorar me fuder, tenho certeza. E eu quero muito tomar no cú. Tô precisando!"

Ele estava pra meter no meu cú e um trator passou e quase o velho Tadeu pegou a gente pelados na sala. Ele então disse: "Vamos ficar no quarto que fizemos. Lá é mais seguro!" E a gente entrou no quartinho e forrei o chão com papelão e mal me abaixei e fiquei de quatro e Flávio enterrou a pica sem dó no meu cú. Meteu tudo e tirou várias vezes e meu cú ficou todo arreganhado e então falei: "Meu cú é muito largo Flávio. Pode meter a vontade e pode socar a pica fundo e mete com bastante força. Eu adoro!!!"

Flávio ficou em pé e socando a rola toda na minha bunda, me agarrou pelo peito debruçando sobre minhas costa e disse: "Que bicha gostosa. E que rabo gostoso. Que metida Cara?!"
Eu respondi: "Fode meu cú Flávio. Me rasga mais ainda. Mete e tira sua cabeça deixa minhas pregas pra fora. Mete com força. Fode essa bicha!"

O macho urrava me socando a pica e eu gemia a cada metida. Sentia todo volume daquele caralho delicioso. E aquela cabeça... Meu Deus do céu... Me matava de tesão e não demorou e comecei a gozar pelo cú e então eu senti que ele queria esporrar e lhe disse: "Isso meu macho... Enche meu cú de pica... Goza fundo na sua Bicha e enche meu cú de porra. Vou gozar com você meu Tesão. Me fode vai!"

E Flávio me encheu de porra e eu dei uma gozada maravilhosa estreando o novo quartinho. Ele tirou sua vara do meu rabo e eu ainda ajoelhado só peguei na pica dele e dei uma última mamada e ainda deu pra sentir um pouco do gosto da sua porra. Ele me elogiando disse: "Nossa, que bunda gostosa Cara. Fazia tempo que comia um cú. E gostoso igual ao seu, mais ainda. Gozei muito. Se quiser mais eu volto outro dia aqui. Pode ser?"
Respondi pra ele: "Você quem decide se quer ou não. Eu adorei seu jeito de fuder. Seu cacete é delicioso. E volta quando quiser. Vou estar sempre de porta aberta pra você. Gostei muito."

Passando 8 dias, Flávio voltou para uma visita mais tranquilo e fudemos por horas. A gente metia e dava uma parada e continuava metendo. Só sei que fiquei com meu cú satisfeito de tanto levar pica naquele dia. Depois metemos outras vezes e sempre era novidades que surgia. Aconteceu de ficarmos transando por quase dois meses, duas vezes por semana até que passamos a nos ver só durante os sábados e hoje nos encontramos esporadicamente, mas continua ser uma trepada deliciosa e sempre.

É por isso que eu digo e nunca nego:
EU ADORO TOMAR NO MEU CÚ!!!