Esse conto aconteceu há uns 7 anos atrás. Eu morava em uma cidade bem pequena, tinha no máximo 30 mil habitantes. Na rua principal tinha uma praça que os caras bebiam todo fim de noite. Eu estava em casa e resolvi dar uma volta pra ver oque achava. Cheguei nessa praça e tinha alguns bebendo, mas nenhum que me chamasse a atenção. Fiquei ali por uma meia hora e já era quase meia noite,na quinta feira provavelmente não iria achar nada ali e resolvi ir embora. No meio do caminha um casal de moto brigavam e ela gritava bem alto e ele só tentando acalmar ela. Parei o carro a uma certa distância e fiquei acompanhando quando derepente ela sobe na moto e vai embora. O coitado ficou ali desolado. Parei perto dele e perguntei se estava tudo bem ele respondeu:
- Muié brigou comigo porque achou que eu tava olhando uma guria no bar e eu nem tava olhando.
Ele estava com cara de choro.
- minha carteira estava na bolsa dela, tô lascado.
- Entra aí, vamos tomar uma depois te levo pra casa - arrisquei
Ele meio encabulado entrou, Parei na frente do bar e perguntei:
- Quer beber aqui ou quer dar uma volta?
- Vamos dar uma volta- disse ele desanimado.
Peguei umas cervejas e parei o carro proxima da linha do trem, uma rua calma, mas não deserta pra não assusta ele.
Ele começou a falar que era casada há 4 anos que o casamento sempre foi turbulento e eu só ouvi. Peguei em seu ombro e apertei e disse:
- vc esta muito tenso, vc precisa de uma massagem.
Disse isso pulei.pro banco de trás e comecei a fazer massagem em seus ombros. Ele era hetero mesmo, moreno claro, 1.70 na máximo, ele não era nem gordo nem magro e nem definido, era um meio termo de tudo. Com a massagem ele começou a relaxar, notei que ele fechou os olhos e estava curtindo. Passei a mão em seu pescoço suavemente e ele estremeceu. Pensei agora ou numca. Beijei o pescoço dele e ele deu um pulo.
- Que é isso cara? Não sou viado não- Disse ele
- Também não sou, só estou fazendo massagem em vc, vem cá deixa eu continuar.
Acho que por causa da bebida ele voltou a econstar no banco e eu continuei. Comecei a massagear o peito dele, barriga e ele de olhos fechado. Pulei pro banco da frente e fui descendo pela barriga dele até chegar no pai dele, ele segurou minha mão na horae apertou. O pau dele estava morto, sem vida alguma, abri o zíper e comecei a tocar pra ele e começou a subir, ficou meia bomba nem duro e nem mole, era um pau bonito, torto para a esquerda perguntei se podia chupar e ele não respondeu. Entendi que era um.sim, comecei a chupar e o pau ficava duraço e meia bomba. Tirei a camiseta dele e beijava o peito a barriga, ele era muito sensível e dava uns pulos. Subi para o pescoço e ele colocou a mão na minha nuca e apertou meu corpo sem jeito no espaço pequeno do carro.
Me afastei e olhei nos olhos dele para ver oque ele estava sentindo. Me aproximei da sua boca bem devagar e esperando rejeição e ele disse:
- Milha mulher nunca me fez uma massagem e nem essas coisas cara.
Nos aproximamos mais e beijei de leve a boca dele. E outro beijo e resolvi colocar a língua eu não acreditava ele retribuiu. Começamos a nos apertar e ele pegou na minha bunda.
- Porra nunca comi um cu cara, numca fiz essas paradas, não imaginava em beijar um homem na minha vida.
- Está ruim eu paro - Provoquei
Ele não respondeu e continuamos nos beijando
- Beija ali embaixo - Pediu ele baixinho e de olhos fechado.
Desci e comecei a mamar, percebi que ele gostava bem devagar e que lambesse a cabecinha. Ele acariciava meus cabelos com carinho mesmo. Pensei porra vou me apaixonar por esse fdp hetero.
Chupei uma meia hora e revesava beijando sua bora quente e com gosto de cigarro e cerveja, isso me excitou tanto, tirei meu pau pra fora e comecei a me punhetar e ele passava a mão na minha barriga e peito lisinho. Voltei a chupar ele e me empenhei, sabia que ele não iria gozar, mas queria tentar, derepente o pau dele começou a.pulsae, acelerei a chupada e mais uns 4 minutos ele gozou na minha boca, segurpi minha cabeça com muita força e gemeu alto, quase gritando. Como ele era sensível continuei chupando e ele se contorcendo e rindo no banco. Mas não parei. Perguntei se podia gozar, ele disse com um sorriso:
- Seria justo depois disso né?
Comecei a me punhetar e ele continuava passando a mão na minha barriga bem próximo ao meu pau. Gozei, gozei muito. Ele ainda passava a mão em mim. Nos vestimos, abrimos mais uma cerveja, acendemos um cigarro e ficamos ali em silencio. Falei pra ele que não iria levar ele porque era longe, mas arrumaria a grana do uber. Quando ele saiu do carro me disse que era gerente de uma loja de ferragens ali perto e disse que era pra eu passar lá tomar um café e pegar o dinheiro do uber com ele.
No dia seguinte sai do trabalho por volta das 16 horas e passei lá, pergunto por ele ,seu nome era Luciano. Ele veio todo sorridente conversando com um funcionario quando me viu quase infartou. Apertou Minha mão sério e me ofereceu um café. Tirou o dinheiro da carteira:
- Cara obrigado por ontem, meu ajudou muito, muito mesmo. Quando cheguei em casa me acertei com a muié. Mas conversamos uma hora dessas.
Sai chateado, porque a noite tinha sido sensacional, não consigo nem descrever a química que rolou. Depois de uns meses eu sempre via ele, mas não quis arriscar. Logo ele saiu da loja.
Espero que tenham gostado.