Karina (fictício) é uma morena magrinha, de peitos pequenos, cabelos até a altura dos ombros, bunda durinha. Um tesão de ninfetinha. Ela atualmente tem 18 anos e trabalha em uma clínica dental.
Certo dia estava indo com um amigo ao dentista quando vi ela pela primeira. Aquela troca de olhares ficou evidente entre nós. Dias depois essa ida, encontrei aleatoriamente na rua e demos um sorriso para o outro e claro uma olhada para trás. Dias foi se passando até que meu WhatsApp tocou uma mensagem de um número que eu não tinha e lá estava ela. Após trocas de mensagens, descobri que pegou meu contato com meu amigo e ele nem me avisou nada mas enfim.... Ficamos conversando sobre tudo e marcamos de sair. Fomos ao shopping, vemos filme qualquer, lanchamos e veio o beijo. Puxei ela pela cintura, respiração já alterada e se beijamos. Nesse dia não passamos dos peitos até que uma semana depois de conversas, beijos, fui para a sua casa. Sua mãe não estava, deixando a casa só para nós. Na sala, com ela encima de mim, ficamos se beijando, com a minha mão na sua bunda e a mão dela no meu pescoço. Ela foi retirando minha blusa, assim como eu puxei a dela para cima.
Já estávamos, eu de cueca excitado, e ela de calcinha e sutiã ambos da cor preta. O tesão exalava entre nós. Saímos da sala em direção ao quarto com ela ainda no meu colo, as pernas em volta de mim, minha mão na sua bunda.
Chegamos no quarto, ela deitada na cama e eu parti para o ataque. Comecei pelo pescoço enquanto fui tirando seu sutiã, deixando aqueles peitinhos livre que logo cai de boca neles. Sua bucetinha, toda lisinha completamente molhada. Estava ótimo vendo ela se contorcer toda na minha boca enquanto chupava com vontade sua buceta.
Partimos para um 69 e eu concentrando entre sua buceta e seu cuzinho que piscava sem parar.
Karina se posicionou e deslizou encima da minha rola, colocando por completo dentro daquela bucetinha apertada. O sexo, que começou lento foi passado a ficar mais selvagem. Sentando com vontade, Karina gozava sem parar. 1,2, 3 vezes....
De quatro, ela provocava rebolando pedindo que não parasse. Segurei pela cintura e passei a meter forte. Nossos corpos se chocava, o zuor escorrendo e ela gozando... Ficava claro que ela precisava de sexo.
De pernas abertas para mim, encaixei e voltei a meter com força dentro dela. Queria demonstrar para ela o quanto eu queria dar prazer mas acabava arrombando sua bucetinha. Karina deu um squirt na minha cara que segundo ela nunca fez isso até que me pediu uma coisa:
Ela: goza dentro mim meu macho? Vem, me enche de leite. Goza na sua putinha.
Eu: quer leite dentro sua putinha?
Ela: quero, quero que enche minha bucetinha.
Após esse pedido ousado, não tinha mais como resistir. Soquei mais forte e deixei jorrar todo meu leite dentro da sua bucetinha. Ela sentindo minha rola pulsando, ficou impressionada com o tanto de leite que vazada pelos lados.
Corremos para o choveiro, com o orgasmo dela misturado com o meu, descendo pela sua perna.
Ainda ficamos na sala abraçado, com ela dizendo que foi o melhor sexo em sua vida.
Eu: vi o quanto gozou
Ela: ninguém mandou acabar comigo.
Eu: acabei?
Ela: claro, estou com minha buceta arrombada e inchada de tanto que você judiou dela.
Eu: e gostou?
Ela: claro que sim
Dormimos nessa noite juntos e aqui se encerra esse novo episódio dessa ninfetinha.