Após alguns minutos observando, e nenhum sinal de ninguém aparecer, resolvi me aproximar e fiquei próximo a ela. Uns 1 metros mais ou menos de distância...
Eu: Oi, boa tarde. Me desculpe incomodar mas teria como olhar minhas coisas para mim enquanto vou na água? Perguntei, me aproximando dela.
Ela: Claro, pode ir lá. Respondeu e fui.
Na volta da água, peguei a mochila e agradeci a ela voltando ao local de onde estava. Ali, ainda reparei algumas vezes ela me olhando. Disfarcei mexendo me celular avisando aos amigos que estava na praia (mais a real intenção era mais dar uma relaxada mesmo após semanas de trabalho).
Ela: Vou na água, olha para mim?
Eu: Claro, vai lá.
Na volta, ela ainda perguntou:
Posso sentar próximo de você, assim evito ouvir cantadas? Ela disse....
Eu: Claro, puxa para cá e vamos beber juntos.
Chamei o rapaz da cerveja e ficamos bebendo juntos. Conheci mais sobre ela:
Nome de Vitória (fictício, afinal não quero expor ela aqui), atualmente 22 anos, trabalhando numa empresa grande no ramo de exportação, morando na Penha com a sua mãe e solteira. Me apresentei sobre mim e ficamos trocando assuntos aleatório. Trocamos números de contatos afim de marcar mais roles (coisa que eu quero) e bebemos. Certo horário, ela disse que precisava voltar para a casa. Ofereci uma carona a ela e prontamente caminhamos em direção ao carro. Dentro do carro, não sei bem o que deu em nós mais não perdemos muito tempo e começamos a se beijar. Fomos em direção ao motel e lá dentro pude observar mais detalhadamente seu corpo e a cada peça retirada, ficava mais excitado. Parti para cima dela, começando primeiro no pescoço, afinal premilinares são tudo...
Ora lambia seu pescoço, ora beijava causando arrepios. Enquanto me consentrava naquele pescoço, minha mão apertava seus peitos arrancando gemidos dela. Desci em direção aos seus peitos já durinhos de tesão e sucessivamente minha mão foi em direção a sua buceta, encontrando ela toda molhada de tesão.
Os gemidos foi ficando mais altos, o tesão tocando conta daquele quarto. Ao chegar naquela buceta, o paraíso estava lá. Super molhada. Não perdi muito tempo e cai de boca, sugando todo mel produzido e lambendo toda sua buceta.
Ela: caramba, isso me chupa mais, que loucura, lambe tudo que eu vou gozar. Disse ela entregue ao prazer.
Ver ela se contorcendo enquanto ainda lambia sua buceta foi o máximo para mim.
O jogo mudou e eu fiquei deitado enquanto ela cai de boca, chupando toda minha rola. Boca macia, engolia e me deixava cada vez mais babado. O tesão foi tanto naquele momento. Espanhola, masturbação, lambidas, ela fazia de tudo...
A penetração se iniciou com ela vindo por cima. Agarrei pela cintura, penetrando forte na sua buceta enquanto ela gemia pedindo para mim fuder ela. Não sei o que deu em nós dois. Dois desconhecidos, transando numa tarde de domingo, completamente aleatório. Muitos não vão acreditar mas realmente aconteceu.
Mudamos de posição, colocando ela aberta na ponta da cama, e fui enfiando, voltando a meter naquela buceta. Observava seu rosto, sua expressão de tesão, seus peitos balançando a cada choque de nossos corpos e no fim veio a dão sonhada posição que eu mais estava esperando.
Colocar ela de quatro, sua bunda parecia maior. Não perduei e bati com força naquela raba, e ela rebolava cada vez mais que minha mão ia de encontro com sua bunda. O orgasmo dela veio forte, ao ponto de esquiçar na cama, molhando tudo.
Minha excitação chegou, largando todo meu leite na sua bunda, melando sua raba, suas s costas.
No chuveiro, ainda trocamos caricias e antes de irmos embora, um tradicional 69 não pode faltar. Fechamos com chave de ouro, gozando um na boca do outro. Cansando e saciados, deixei ela próximo de seu local e voltei para a casa.