Era uma sexta feira a noite e estava morrendo de tesão, liguei pro João que estava na faculdade, ele faz educação física.
– Sim mestre – ele atende, eu amo quando ele me chama de mestre e senhor.
– Me espera na frente da faculdade quando sair, espero que esteja usando a jockstrap que eu mandei, tenho uma surpresa pra você.
Desliguei o celular e meu pau explodiu ainda mais na cueca apertada pensando no que iria acontecer hoje a noite. João mesmo sendo um galã não tinha muitos amigos e quase nunca saia de casa, sua vida era me servir então atender aos meus pedidos numa sexta a noite foi moleza para ele mesmo sendo jovem. Quando o vi saindo da faculdade usando um shorts de futebol e camiseta preta Nike justa ao corpo eu quase gozei, ele era uma delicia e eu não me cansava dele mesmo a nossa relação já beirando a quase um ano.
– Boa noite senhor.
– Boa, preparado? Estou muito afim de um cruising – (sexo consensual e anónimo praticado em espaços públicos) – quero te fazer de cadela em um lugar público hoje.
Fomos então para o terminal rodoviário de uma cidade pequena que tinha acabado de se emancipar, ficava a menos de 1 hora de onde estávamos e lá com certeza estaria mais tranquilo para o que eu planejava, chegando lá a rodoviária estava vazia, contava só com alguns bêbados e uns poucos homens de terno voltando ou indo para viagens de trabalho, mandei o João descer e me esperar no banheiro de lá, pelado e só de jockstrap, depois dele sair peguei no porta luvas uma venda para olhos que comprei em um sex-shopping, de couro não deixava nada passar, a pessoa ficava totalmente cega.
Depois de estacionar o carro fui em direção ao banheiro, pequeno, meio sujo e com cheiro de urina e suor, já fiquei morrendo de tesão, tinha um mictório grande de metal e ao lado uma pia grande com 4 torneiras, e no lado oposto umas 6 cabines fechadas com sanitários, e duas maiores, uma para deficientes e outra para o auxiliar de limpeza guardar seus equipamentos, só ele se encontrava no banheiro, sentado numa cadeira de plástico sem encosto com a porta aberta mexendo no celular com o áudio la no alto, me olhou desconfiado quando cheguei perto da única cabine fechada, o putinho era safado, de todas que tinha ali ele escolheu justo a que ficava ao lado da do zelador, sustentei seu olhar e dei um sorriso sacana que foi retribuído por um sorriso safado de dentes amarelos, bati na porta e o putinho a abriu já sentado no vaso com as pernas abertas e só com a cueca branca com bunda de fora da CK que eu deu de presente.
Não dei moleza tirei meu pau grosso pra fora e dei pro bezerro mamar, que boca magnifica, nunca me cansava da sua chupeta, ele contornava minha cabeça com a língua e depois engolia até a base do pau enfiando até a garganta, chupava minhas duas bolas peludas ao mesmo tempo e batia com a rola no seu rostinho lindo de boyzinho levado, o levantei pelas axilas e o virei de costas para mim, aquela bunda era a glória, durinha e firme mas carnuda, uma almofada macia e aconchegante para o meu pau, queria meter a língua naquele cuzinho escuro e lisinho mas como disse eu sou grandão e mesmo na cabine de deficiente ainda era pequena pra mim, fiquei só na vontade então tirei o lubrificante que peguei junto com venda, lambuzei meus dedos e comecei a dedilhar meu filhote, meus dedos são longos e grossos o que fazia ele se retorcer de prazer, quando consegui enfiar três dedos facilmente eu os tirei e tampei sua boca com a minha mão gigante enfiando dois dedos para ele chupar e soquei com tudo, o putinho ficou molinho, tive que sustenta-lo com a outra mão e continuei fodendo forte, não estava nem aí pro zelador do banheiro ouvir, aliás minha intenção era exatamente essa, quando o putinho se recuperou e se firmou na parede pude segurar na sua cinturinha perfeita e socar com ainda mais brutalidade e me possibilitou olhar por cima da cabine para o corredor do banheiro, percebi que o zelador já estava duro acariciando sua rola por cima do uniforme verde, menos de 5 minutos depois um cara gordo entrou no banheiro e se trancou em uma das cabines, outro entrou em seguida, esse alto magro e de terno, senhor com cara de intelectual, se posicionou no mictório tirou uma rola grande e fina e começou a mijar, quando finalmente se deu conta do barulho de foda apurou seus ouvidos e começou a olhar ao redor, quando me viu ficou envergonhado, mas mesmo assim continuou onde estava mesmo não saindo mais nenhuma gota de mijo, quando vi o cara gordo também olhando por cima da cabine curioso com o barulho decidi que era a hora tão aguardada, tirei a venda do bolso e cobri os olhos do João, ele teve um sobressalto mas depois relaxou e aceitou de boas, até percebi que ficou ainda mais duro, com certeza já previu oque iria acontecer, mas mesmo assim depois de tê-lo vendado abri a porta da cabine com cuidado, foi difícil já que ela abria para dentro mas consegui e fiquei exposto para os três putos safados, que agora se encontravam um no mictório (o senhor magro) e dois em pé escorados na pia (senhor gordo e zelador) e olhavam sedentos para minha cadela, seus volumes cheios e loucos para escapar, o senhor de terno batia uma ferozmente, seu pau cresceu ainda mais, maior que o meu porém bem fino e branco, os chamei com o olhar e ambos se aproximaram salivando.
Continua…
Que delícia! Queria ser putinha tb
Me descreveu oq quero ser no sigilo: putinha devassa e submissa que adora uma rola