Parte II - segunda-feira (Antonio)
Dormi tão bem naquela manhã de domingo que só fui acordar depois das 17 do mesmo dia, passei um tempo ansioso olhando para a mensagem de Vinicius esperando esperançoso por mais uma foto sua, mas o mesmo não deu mais sinal de vida, e eu não tinha coragem de mandar uma resposta, eu parecia um adolescente com tesão e insegurança, a noite fui fazer uma caminhada com o intuito de encontrar o garoto dando bobeira, mas não o vi, minha ansiedade e meu tesão já estavam me consumindo, fui para a trilha de caminhada que havia próximo de casa afim de encontrar alguém para me aliviar, Marcelo costuma fazer ponto nessa trilha dando seu cuzinho guloso para qualquer ser vivo que passasse por ali, um dia o peguei dando para uma travesti negra de pau gigantesco, a cena foi linda, aquela negra alta com seios fartos e rosto feminino fodendo aquele senhor sarado e musculoso que gemia fino enquanto era esfolado por uma rola descomunalmente grande e grossa. O lugar é muito tranquilo e cheio de árvores, por isso é bem reservado, porém é sem iluminação, o que era bom para uma boa trepada e ruim, pois juntava bastante noia por lá para se drogar de vez em quando. Já fodi muito nessa trilha, já gozei muito numa boquinha gulosa e num cuzinho sedento e todos que passam por ali depois das 19 estão a fim de putaria. A trilha estava escura e parece que o cheiro daquele lugar atiçava meus extintos primitivos, fiquei duro na mesma hora que minhas narinas inflaram absorvendo o cheiro de selva e putaria que aquele lugar exalava, porém não havia ninguém hoje, percorri a trilha inteira do começo ao fim e nada, fiquei mais um tempo percorrendo o local e aparentemente eu era a única vivalma ali, já estava frustrado com a situação e suando por conta do calor, então me escorei de costas em uma árvore e comecei a me masturbar ali mesmo, Vinicius não saia da minha cabeça então ele foi novamente o protagonista da minha imaginação, o imaginei escorado na árvore gemendo enquanto era fodido por mim, minhas mãos ásperas e calosas acariciavam a pele macia de suas nádegas e de suas costas torneadas, nossos corpos suavam, minha camiseta grudava em mim encharcada pela luxúria, nos fundíamos em um só quando eu o trazia até mim, grudando meu corpo no dele e o beijando com intensidade avassaladora, ao nosso redor vários homens nos observavam com os paus duros em mãos, todos gemiam alto e salivavam iguais a cachorros no cio apreciando a carne tenra do novinho que era rasgado em dois, o corpo de Vinicius brilhava a luz do luar do gozo dos desconhecidos que eram jorrados sobre ele, meu orgasmo veio rápido com essas imagens e jorrou longe, o arbusto pequeno e quase sem folhas foi quem se beneficiou com meu néctar grosso e farto, fui embora para casa, solitário e ainda com tesão.
Dormi bem novamente e na manhã seguinte acordei bem-disposto, minha samba canção como sempre parecia uma barraca armada, mas decidi que iria me aliviar depois, tomei um banho frio o que fez minha cabeça de baixo e de cima relaxarem, era segunda e lá pelas 21 da noite eu pegaria estrada, essa viagem seria dividida em 2 partes, primeiro eu teria que pegar um maquinário para uma empresa e levá-lo de uma sede a outra, e depois pegaria uma outra encomenda em outra cidade e levaria para um outro estado, já tinha feito mais ou menos o percurso da viagem e demoraria um pouco mais de duas semanas contando com a volta e com as paradas, fiquei aliviado que não seria tanto tempo como imaginei.
Enquanto passava um café, voltei a pensar na proposta de Diogo de levar Vini comigo até sua cidade, lembrei do cuzinho pequeno dele e me questionei: o que ele queria me mandando aquela imagem e depois ficando em completo silêncio? Comi duas fatias de pão de forma com manteiga e saí para o quintal usando apenas uma samba canção folgada, mas minha vontade era de sair pelado por conta do calor que fazia nessa manhã. Entrei na casa de mamãe pelos fundos, mas ela não estava, deixou um bilhetinho em cima da mesa informando que tinha ido ao culto com as amigas e que iria à casa de uma delas depois, mas que voltaria cedo para me fazer um jantar antes da viagem, ao lado havia uma vasilha com bolo de fubá, ainda estava quente e peguei um pedaço e o comi em duas mordidas.
Ouço a campainha, e para minha surpresa, parado em frente ao portão de ferro fundido laranja se encontrava o garoto responsável por manter meu pau duro a noite toda. Vinicius usava chinelos, shorts curto e uma regata branca canelada que torneava sua barriguinha sarada e sua cinturinha bem esculpida, quando me viu deu um largo sorriso e foi impossível não retribuir o gesto, fiquei nervoso ao ir ao seu encontro, e por algum motivo olhei ao redor para ver se ninguém nos observava como se estivéssemos fazendo algo as escondidas.- Oi! Sr. Antonio, tudo bem? – Seu sorriso era doce, mas seu olhar era lascivo como o de uma puta. Esqueci estar apenas de cueca e consegui perceber de olho de canto o quanto Vini me analisava de cima a baixo, passando sua língua pelos seus lábios cor de cereja, também o encarei e não desgrudamos o olhar por vários segundos, ele mesmo que havia me mandado sua foto, então tinha conhecimento do que estava se passando pela minha cabeça.- Tudo certo, Vinicius, passeando? — Ele também olhou ao redor para verificar se não havia outras pessoas na rua, ele não era inocente — Sim, normalmente eu vinha nesse horário para fazer companhia para sua mãe.
— É, então ela não está, foi à igreja agora cedo — seu sorriso aumentou de tamanho, e dessa vez não tinha nada de adorável e fofo, era só lascividade e desejo.- Eu sei, eu a vi indo, ela até me convidou para ir junto, mas disse querer matar a saudade que estava de você.
Meu coração começou a acelerar nesse momento, o garoto era abusado, totalmente diferente de 5 anos atrás que era todo tímido e meigo e que ficará vermelho ao me confessar gostar de garotos e que quase chorou ao me contar que saia com homens mais velhos de vez em quando para lhes aquecer nas noites geladas daquele inverno. O observei com mais atenção e notei que seus pés subiam e desciam de ansiedade.
— Posso entrar para conversarmos? — Abri espaço para o mesmo passar, mas de propósito deixei apenas alguns poucos centímetros de passagem. Quando se espremeu por mim meu pau já um pouco acordado roçou em seu umbigo o que fez com que o safado passasse bem vagarosamente só para prolongar a provocação.
Quando o mesmo chegou às escadas, se virou para trás e me encarou olhando bem, no fundo dos meus olhos — Vamos entrar! — disse ele como uma ordem, como se eu fosse o convidado para sua casa e não o contrário, Vinicius passou pela entrada sumindo do meu campo de visão, novamente olhei ao redor, não havia ninguém, subi as escadas pulando de uma passada só os 5 degraus, meu corpo estava quente e minha mente anuviada pelo que poderia acontecer, ajeitei meu pau por cima da samba canção, o mesmo já estava grosso e perto de despertar de vez, soltei um último suspiro, entrei e tranquei a porta atrás de mim.
Vinicius se encontrava de costas observando uma estante de bugigangas que minha mãe mantinha na sala - Eu amo essa foto, acho ela tão fofa — ele me disse soltando uma risada contida, me aproximei por trás dele para ver que foto ele falava mas também curioso para saber como seus lábios ficavam ao dar esse tipo de risada, meu corpo ficou a milímetros do seu, sua bundinha arrebitada quase tocando em minha virilha, seu cheiro doce e suave fazia meu coração acelerar, estendi meus braços por cima de seu ombro e toquei o porta retrato que ele segurava, nossas mãos se tocaram por um breve instante, na foto estava eu e meu irmão quando eramos crianças, meu irmão chorava vestido com o uniforme da escola todo encharcado e eu com um sorriso malandro estava de cuecas o molhando com uma arminha de brinquedo, minha mãe aparecia desfocada ao fundo segurando provavelmente uma toalha e meu pai era o que tirou a foto.
— Ótimos tempos esses — Vinicius virou seu rosto para trás, nossas faces cara a cara, sentia sua respiração me esquentar e encarei seus lábios semi-abertos, sugestivos e deliciosamente suculentos, notei que ele também encarava o meu e nossos corpos finalmente se encaixaram perfeitamente como num quebra-cabeça. Senti minha rola crescer com o contato e o sorriso manhoso do moleque ao perceber como ele me deixava bombava ainda mais sangue para meu membro — Aceita um café? Minha mãe fez um bolo — antes mesmo dele responder, desgrudei meu corpo do seu e voltei com cuidado o porta-retratos na estante. — Fique à vontade que já trago — disse um pouco nervoso deixando-o sozinho na sala de jantar.
Notei que eu suava, meu rosto e meu peito nu brilhavam ao receber a luz do sol que entrava pela porta do quintal, peguei duas xícaras e coloquei café até a metade, as segurei com apenas uma mão e com a outra peguei a vasilha com o bolo de fubá, Vinicios estava sentado no sofá encarando a televisão desligada a sua frente, ele virou seu rosto em minha direção quando entrei e quando cheguei perto o suficiente para lhe entregar o café notei que ele encarava minha virilha, quando desci meu olhar notei o volume na minha cueca, a samba canção novamente parecia uma barraca, meu pau estava duro como uma estaca e parecia que a qualquer momento iria rasgar o tecido em busca de liberdade, fiquei sem jeito com a situação e no nervosismo acabei derrubando o café quente em cima de mim, minha barriga ardeu e meu pau também quando o café deslizou encharcando minha cueca, Vinicius se levantou rapidamente indo em direção a cozinha, coloquei as xícaras e o pote em cima da mesa de centro e com as mãos tentei me limpar e aliviar a sensação de ardência por toda pele, por sorte a garrafa térmica não funcionava direito e o café só estava quente e não pelando, aturdido pelo ocorrido só notei que Viniciu voltou para a sala quando o mesmo se ajoelhou na minha frente e com um pano de prato úmido começou a limpar minha barriga — Melhor assim? — ele disse me olhando de baixo, só gesticulei um sim, o contato do pano gelado aliviou imediatamente a ardência, o garoto esfregava com delicadeza minha barriga fazendo movimentos circulares que embolavam meus pelos negros os fazendo parecer redemoinhos.- Acho melhor tirarmos isso — depois dessa frase só senti minha samba canção sendo abaixada até meus joelhos, meu pau desceu preso junto com o elástico e ao ficar livre, bateu continência na minha barriga e voltou à posição ereta de comando. Vini o encarava com a boca salivando, começou a passar o pano úmido na minha virilha, o desceu para a parte interna de minhas coxas e quando esfregou minhas bolas senti um arrepio por toda minha espinha, quando começou a passar o pano por toda a extensão do meu pau o putinho me encarou com olhinhos brilhando — Eu estava com muita saudade do Senhor — ouvi-lo me chamar assim naquela posição fez minha inibição ir embora.
- Se estava com saudades, então mama para relembrar os velhos tempos, mama putinho.Vinicius não esperou uma segunda ordem, meu pau foi instantaneamente agasalhado por sua boquinha quente, ele engolia minha vara ate a metade e voltava a chupar só a cabecinha sensível, aquilo me deixava ensandecido de tanto tesão, o mesmo esfregava a fendinha da rola estimulando ela a soltar mais de sua seiva levemente salgada e o garotão não disfarçava ao gemer baixinho de boca cheia o quanto estava delicioso aquele néctar de macho, mas o puto queria mostrar serviço e começou a engolir meu pau inteiro me fazendo uma garganta profunda digna dos atores pornos mais experientes, minha rola inteira sumiu dentro de sua boquinha e ele me olhava orgulhoso ao me mostrar seu truque de mágica, a visão era perfeita, aquele garoto lindo com sua boca entupida com meu pau grosso e peludo, seus olhinhos pidão marejados do esforço de ter uma estaca em sua garganta, tudo era demais e quando depois de alguns segundos Vinicius começou a retirar meu pau de sua garganta vagarosamente e a engoli-la novamente até seus lábios tocarem meus pelos grossos, eu quase gozei com a visão, tive que ativar o modo sobrevivência do meu cérebro e pensar nas coisas menos sensuais possíveis para conter o leite de jorrar e cheguei a conclusão de que aquela cena jamais sairia da minha cabeça.
Saber que aquele rapazote lindo, todo esculpido estava de joelhos a minha disposição me fazia delirar, fazia muito tempo que não fodia alguém tão jovem, viril e lindo e os que já tive o prazer de foder não chegavam nem aos pés de Vinicius, ele estava entregue a mim, seu macho, o desejo de possui-lo começou a explodir, coloquei minhas mãos na cabeça do garoto e a forcei ainda mais em direção ao meu pau, fodi aquela boca como quem fode um cu aberto e guloso, sentia minha pica invadir a goela do rapaz com brutalidade, Vinicius chorava na minha rola se engasgando com a grossura e com a potência que ela entrava e saia, mas sabia seu lugar de submissão e não tentava me impedir de usa-lo como um brinquedinho.
A cara de vinicius brilhava de tanta saliva que era espalhada por seu rosto, seus lábios estavam inchados e vermelhos assim como seus olhos que continuavam a marejar e seus cabelos despenteados combinavam perfeitamente com sua carinha de puto, sua mão continuava a me masturbar e uma linha de saliva era a única coisa que unia sua boca a minha rola, abriu um sorriso todo safado para mim que lufava de cansaço com aquela mamada descomunal e me disse o quanto eu havia mudado e que tinha gostado da mudança, começou a beijar minha virilha enquanto massageava minhas bolas, cheirava meus pelos pubianos com prazer e lambia o suor salgado da minha barriga, quando chegou aos meus mamilos o mesmo os segurou com os dentes os puxando e os lambuzando com sua linguá, meu pau parecia ficar cada vez mais duro com o estímulo, suas veias saltavam quase explodindo, parecia que ele estava pegando fogo, uma lança em brasa e a cabeça pulsava ficando cada vez mais vermelha e inchada. Meus mamilos ficaram sensíveis, vermelhos e duros após tanto serem sugados e, a cada pequeno toque neles, minha nuca se arrepiava e um choque se espalhava em minhas bolas. Os estímulos eram demais, ninguém nunca havia feito aquilo em mim antes e os choques que sentia me faziam chegar ao ápice do meu prazer.
Mas o melhor estava por vir, quando ele me segurou pela nuca e uniu nossos lábios, eu derreti, começamos devagar explorando aquela novidade, depois nossas línguas começaram a se chocar e foi aí que a guerra começou, beijávamos com luxúria e selvageria, Vinicius se esfregava em meu corpo e eu o trazia ainda mais para mim, o segurando pela cintura e pela nuca, Vinicius chupava minha língua, sorvendo toda minha essência e eu fazia o mesmo com a dele, sua língua rosada parecia ter sabor de morangos recém-colhidos e quando grudávamos nossos lábios depois dessa guerra, o mundo parecia rodar em câmera lenta. Seus lábios macios me faziam delirar, eu sempre fui louco por beijo e o do Vinicius era o melhor de todos que já experimentei.
Minhas mãos exploravam o corpo inteiro do garoto, seus músculos firmes, sua barriga lisa, sua nuca delicada arrepiada, seus cabelos macios com cheiro de hortelã e quando fui descendo até sua bunda, minhas mãos chegaram a tremer de ansiedade. Ali era onde estava marcado o x do meu tesouro enterrado, seu shorts não era fino, mas foi possível sentir sua polpa durinha e redonda, nisso Vini coloca suas duas mãos em meu peito e com sua força de jovem atleta me joga com tudo sobre o sofá, eu caio de pernas escancaradas e de boca ainda aberta pelo beijo interrompido, eu suava e respirava pesadamente.
— Procurando alguma coisa aqui atrás? — ele me diz sorrindo com os dentes a mostra e acariciando sua bunda por cima shorts, tento me levantar mas ele coloca o pé entre minhas pernas para me manter ali sentado, eu queria voltar a agarra-lo, senti-lo em meus braços e beijar mais aquela boca que tanto atormentou minhas noites de sono — Calma apressadinho, deixa eu me livrar de tudo isso para facilitar para você — ele começa a rebolar devagarinho, seus quadris iam de um lado para o outro e dava volta ao redor de seu próprio eixo, seu olhar sobre mim me deixava irrequieto no sofá, aproveitei e tirei de vez minha cueca que ainda estava entre minhas pernas e quando fiquei como vim ao mundo abri minhas coxas deixando meu pau duro apontando para o teto a disposição do putinho a minha frente que já se encontrava sem camisa e se livrando do shorts, comecei a bater uma com a visão do corpo nu de Vinicius, ele havia mudado muito depois desses anos e ter ele rebolando para mim só com a cueca boxer branca era uma visão eletrizante e impossível de desviar, rebolava feito uma stripper de puteiro e o mesmo me lançava olhares de luxúria pura que me fazia estremecer, piscou um dos olhos castanhos e se virou me dando uma visão completa da sua traseira perfeita, a cueca delineava perfeitamente sua bundinha torneada e redonda e quando a retirou lentamente pude apreciar a escultura mais perfeita que meus olhos já viram, tudo nele era perfeitamente escupido, mas o que me deixou alucinado foi a marquinha de bronzeamento, a tonalidade de sua bunda diferia do restante do corpo, mais clara mostrava perfeitamente a marquinha de uma sunga bem cavada, quase uma calcinha, aquilo deixou minha mente as mil o imaginando andando pela praia só com aquela tanguinha enquanto vários machos sedentos para tocar sua tenra carne o desejavam de longe.
Quando Vinicius ficou totalmente pelado ele caminhou lentamente até mim, um deus grego vindo me abençoar com sua inebriante beleza, acariciou minhas coxas peludas me deixando arrepiado e subiu suas mãos até meu rosto começando a me beijar intensamente, sentou-se no meu colo de frente para mim, suas pernas se agarraram ao meu quadril e nossos peitos unidos como velcro, conseguia sentir seus batimentos acelerados assim como o meu, sua bunda pressionava meu pau que acabou se alojando entre suas nádegas sentindo o calor insano que dali emanava, enquanto nos beijávamos ferozmente Vini rebolava em meu pau me provocando, meti dois tapas fortes em sua bunda, o estalo foi estrondoso e o senti sorrir enquanto ainda mantinhamos nossas bocas unidas — Bate mais forte por favor Sr Antonio — gemeu o garoto todo manhoso, não acreditei que ele estava me dando carta-branca para isso, e comecei a estapear aquela bunda saborosa até ela ganhar uma coloração vermelha maravilhosa — Gosta de apanhar né putinho, não sabia que você tinha se tornado um garoto tão travesso assim — ficamos vários minutos nessa pegação deliciosa, mas eu queria era foder aquele rabo novinho e suculento.
Vinicius percebeu minha inquietação e desgrudou nossos lábios, se levantou e retirou do bolso de seu shorts uma bisnaguinha pequena de lubrificante, não havia necessidade já que meu pau babava feito cachorro com sede, mas não disse nada, Vini me encarava enquanto lubrificava toda a extensão do meu pau, e quando lubrificou seu cuzinho fez questão de se virar de costa para eu poder ter a melhor visão, seu buraquinho piscava de tesão e ver seus dedos sumirem dentro daquela caverna miúda me fazia gemer involuntariamente, quando terminou de se preparar Vinicius veio ainda de costas até mim, com os rostos virado para traz ele não desgrudava nossos olhares, e quando a portinha do seu cu encostou na cabeça sensível do meu pau eu quase não me segurei.
Ver a extensão do meu pau sumindo em sua boca foi muito bom, mas ver meu pau desaparecendo no seu cuzinho foi fenomenal, quando sumiu por completo e sua bunda bateu em minha virilha nós dois soltamos um gemido abafado de satisfação, Vinicius deitou sobre mim, suas costas em meu peito, rebolava manhoso para se acostumar ao mastro que o rasgava, passei minhas mãos em seu peito e brinquei com seus mamilos assim como ele havia feito comigo, mordi suas orelhas e chupei seu pescoço cheiroso, seus gemidos eram manhosos e totalmente inebriantes, desci para seu pau que estava em riste, era macio, e cabia perfeitamente em minha mão, quando se acostumou com o invasor o puto começou a rebolar com mais intensidade deixando meu pau fervendo dentro daquele rabinho guloso, escorou em minhas coxas e começou a quicar com maestria descendo e subindo fazendo meu pau babão sumir e aparecer como num truque de mágica, depois de alguns minutos me fazendo delirar com sua rebolada o putinho decide ficar de quatro, mas sem me tirar de dentro dele, era lindo vê-lo nessa posição, ficava totalmente entregue a mim, submisso e obediente, nessa posição eu teria o completo controle sobre ele, levei meu corpo um pouco mais para a frente para nos encaixarmos melhor, quando meu pau sumiu novamente dentro de seu cu o garoto começa a me foder com sua bunda, eu delirei de tesão, gemia como um touro tendo aquele putinho me dando todo esse prazer, ele vinha e voltava com intensidade e sempre rebolando aquela bunda empinada e perfeita, segurei em suas ancas e decidi ser hora de agir, comecei a foder o putinho com intensidade, seu corpo até tremia com a brutalidade que eu o trazia de encontro com meu pau, o barulho de nossos corpos se encontrando era intenso demais, bati naquela bunda só para ouvir seus gemidos de dor e tesão, ele olhava para mim com cara de pidão — Me fode vai, me fode com força vai seu puto, quero sentir você todo dentro de mim — seu desejo era uma ordem. Esfolava tanto aquele rabo que meu pau parecia que iria derreter. Vinicius não parava de me pedir para fodê-lo com mais força. O puto era sedento e insaciável. Não resisti muito tempo e, sem anunciar, inundei seu rabo com minha gala quente. Foram 6 jatadas fartas que fizeram aquele cu soltar meu leite pelos cantos, mas ainda não estava satisfeito. Se o putinho queria mais, eu iria dar.
Segurei o garoto pelos sovacos e o deixei de pé grudado a mim, caminhamos até a mesa de jantar e grudei sua cabeça no vidro gelado. Meu pau continuava duro, então voltei a foder aquele cu aberto e esfolado. Seus gemidos eram abafados por conta da pressão que eu fazia para manter sua cabeça grudada na mesa. Seu cuzinho começou a espumar meu leite e a lubrificação ficou ainda mais gostosa. Segurei em seus cabelos e levantei seu rosto — Não queria mais, cadela? Então aguenta, putinha — segurei seus dois braços para trás, o deixando empinadinho para mim e comecei a macetar o putinho com uma voracidade descomunal, a mesa tremia e andava junto com as minhas estocadas violentas, os gemidos do garoto eram um misto de dor e de prazer absoluto, ele me olhava chorando, mas com os olhos brilhando de desejo.
Ficamos nessa situação por vários minutos, Vini já estava molinho em meus braços, tirei meu pau de dentro dele e o virei de frente, começamos a nos beijar e nossas bocas já se encaixavam perfeitamente, meus dois dedos grossos entraram com facilidade em seu cuzinho arrombado e o senti quente e molhado, dei meus dois dedos para o rapaz chupar, queria que ele sentisse meu sabor, lambia meus dedos me encarando com cara de safado e passava a língua sobre eles como se fossem pirulitos.
O agarrei pela bunda e o icei, sentado-o em cima da mesa, ainda nos beijando, segurei suas coxas e as levantei levemente, seu buraquinho estava novamente exposto para mim e agora era a minha vez de sentir seu sabor, me ajoelhei de frente para Vinicius, seu cuzinho estava inchado e vermelho, parecia um botão começando a desabrochar, quando minha língua o penetrou, Vinicius começou a gemer e rebolar em minha boca, gostando da sensação que minha língua proporcionava, era delicioso sentir aquele rabo aberto em minha boca, o chupei, mordi suas nádegas e deixei várias marcas de chupada naquela marquinha gostosa, ele agora era minha propriedade.
Já estava pronto para a segunda gozada, me levantei e meu pau entrou facilmente em Vinicius, nossas bocas se encontraram novamente, mas agora nos beijávamos com mais delicadeza e calma assim como eu o fodia, passei a punheta-lo e seus gemidos se intensificavam a medida que ele estava próximo de desfalecer, quando gozou lambuzou minha mão com uma quantidade grande de líquido branco e grosso, o alimentei com seu próprio leite e quando voltei a beija-lo pude sentir o gosto acido, mas adocicado do seu néctar; quando era a minha vez de explodir em desejo o arrastei para o chão, queria gozar em seu rosto, eram varias as cenas que ficariam marcadas em minha memória e Vinicios ajoelhado com a boca aberta e a língua de fora me pedindo para alimenta-lo com proteína era mais uma delas.
Quando o gozo veio, ele veio com força, foram três jatadas diretas na boquinha do garoto e mais duas que explodiram em sua testa e em sua bochecha, exprimi ao máximo o que ainda faltava de leite e despejei na língua faminta do menino, que engolia meu leite amarelo e grosso de macho com a maior satisfação, e depois limpou meu pau, o deixando limpinho e lustroso. Enquanto eu organizava e limpava a bagunça que fizemos, Vinicius estava no banheiro se limpando, quando voltou sorrindo para mim, feliz com o que tínhamos feito. Eu retribuí seu sorriso e o beijei uma última vez.
— Então, que horas mesmo nós partimos hoje? — Depois dessa demonstração de como poderia ser prazerosa nossa viagem juntos, não tinha como eu recusar a proposta de Diogo.
— Vou sair às 21, meu caminhão fica estacionado na rua de trás, mas passa aqui antes que vamos juntos.
— Ok, vou indo então para fazer as malas, te vejo mais tarde — ele me abraçou e me deu um selinho demorado, piscou para mim ainda mostrando os dentes de felicidade e foi em direção à porta e eu voltei à limpeza.
— Ah! mas preciso te contar... — quando me virei, notei que Vinicius já tinha ido, estava sozinho em casa.
Após tomar um banho, meu corpo ainda estava exausto, me sentia pesado e sonolento e, quando fechei meus olhos, dormi como um gato por horas. Meu sono foi leve e tranquilo, mas meus sonhos eram intensos e quentes. Consegui descansar bastante para pegar estrada e, quando acordei, já por volta das 19 da noite, notei haver gozado na cueca boxer que eu usava. O moleque conseguia tirar tudo de mim até quando não estava presente.
Havia várias mensagens do pai do Vinicius agradecendo por aceitar seu favor, disse que assim que se reestabelecesse iria me recompensar, mal sabia ele que o filho já havia me recompensado e muito, e ainda tinha dias pela frente para ele me recompensar ainda mais.
Mamãe fez uma janta farta como era de costume, e dessa vez preparou duas marmitas ao invés de apenas uma. Falei para ela do acordo que tinha com Diogo de levar seu filho para sua cidade atual, expliquei a situação toda e ela ficou feliz por eu ajudar a família a se manter na paz. Ela elogiava Vinicius o tempo todo, e chegou a comentar meio frustrada o fato de ele não estar namorando nenhuma menina da faculdade, sorri com o comentário lembrando daquele garoto crescido gemendo enquanto eu socava fundo meu pau em seu cuzinho apertado.
Quando deram 21 horas, Vinicius e seu pai me esperavam na frente de casa. Vini usava um conjunto de moletom que o deixava delicioso, sua bunda bem marcada no tecido me fazia jurar que o putinho não estava usando cueca.
Nós dois caminhávamos em direção à rua onde meu caminhão ficava estacionado, conversávamos banalidades e Vinicius me fazia rir de suas histórias. Quando chegamos, perguntei se ele já tinha andado num desses, ele me respondeu que não, mas que sempre há a primeira vez, o safado me provocava sempre que podia.
Destranquei o caminhão e abri a porta do passageiro para o garoto — Pode subir, fique à vontade "mi casa, su casa" — enquanto subia, sua bunda ficou no meu campo de visão, não resisti e acariciei aquele pedaço suculento de carne. Meu pau deu sinal de vida quando minha dúvida foi sanada, o safado estava mesmo sem cueca. Vini sorriu para mim, sentou no banco e fechou a porta ainda com sorriso no rosto.
Fui até o lado do motorista, ajeitando minha rola já incomodada de ficar presa. Ao subir, notei que o rapaz já estava à vontade, colocou suas coisas na boleia e sentava preguiçosamente em seu banco. O motor roncou quando o liguei, a rua foi iluminada quando os faróis foram acesos, pisei na embreagem e soltei o freio de mão, olhei para o lado e Vinicius me encarava, depositei minha mão em sua coxa, acariciando-a — Vamos? — perguntei, e Vinicius só me confirmou com a cabeça também acariciando minhas pernas.
Após mais ou menos duas horas de viagem Vinicius dormia na boleia, disse estar exausto já que não dormiu a tarde como eu, mas antes de dormir o putinho aproveitou a estrada deserta e começou a bater uma bronha para mim, dirigir e ter uma mãozinha macia para te satisfazer era surreal de bom, mas eu ainda estava louco de tesão, conhecia uma estrada deserta que dava para várias plantações de canaviais a laranjeiras, vários motoristas paravam ali para descansar já que possuía uma clareira bem grande onde era possível estacionar vários caminhões, por sorte, ou não, aquela hora estava vazio, descemos do caminhão e fodi o moleque ali mesmo escorado no pneu do caminhão, foi insano e delicioso.
Meus pensamentos foram interrompidos pelo som do meu celular, aproveitei que a estrada estava tranquila e sem outros veículos para verificar a mensagem recebida.
"Fala, Antonio, tudo bem?" Só para confirmar, então amanhã à noite você passa aqui em casa, né? Porque já confirmei com o pessoal da empresa de passarmos lá na quarta-feira para buscar a maldita peça, acho que dá tempo, deve estar na estrada já, então quando der me responda, falou cuzão".
Esse era o Ricardo, meu parceiro de estrada. Não era sempre que ele me acompanhava nas viagens já que trabalhava como pedreiro em sua cidade, mas quando surgia um bico nas suas folgas gostava de me acompanhar, principalmente para fugir da mulher e dos filhos. Já o conhecia há mais de 20 anos e sabia dos seus fracos por cuzinhos de putas de estrada. Não via a hora de ele conhecer o Vinicius. Me esqueci de avisar o rapaz que teríamos companhia, mas amanhã falaria com ele, agora era melhor o deixar descansando, deixando seu cuzinho de molho, porque se depender de nós dois, esse moleque vai ficar com o cu arrombado e frouxo a viagem inteira.
Boa demais essa segunda parte cara. Com certeza esse conto renderá muitas partes gostosas e excitantes. A possibilidade de fodas com outros personagens pela estrada será imensa. Muito bom!