Part. V quarta-feira (Antônio)
As experiências que estávamos tendo com Vinicius a bordo nessa viagem eram totalmente surreais, tanto que mesmo eu e Ricardo sendo dois pultões mais velhos, Vinicius a pesar da idade nos dava uma aula com todas as suas experiências, tudo que havíamos presenciado e participado nesse começo de semana estava muito além das aventuras que já havíamos tido, comemos putas, viados, já participamos de banheirão e até de suruba, mas nenhuma delas foi tão avassaladora quanto as que tínhamos participado juntos de Vinícius.
Ficamos os três em extase depois de tudo que vivenciamos anteriormente naquela sala pequena de segurança, nas primeiras horas a viagem correu em silêncio, mas não de forma incomoda, era como se cada membro ali dentro estivesse tentando voltar ainda ao "mundo real".
Vinícius estava exausto, e com motivo, reclamou um pouco na dor que sentia no rabinho depois de ser arrombado por dois paus ao mesmo tempo, disse sorrindo para nós que já havia tido essa experiência outras vezes mas que nunca com dois pauzões daquele calibre, e por conta disso resolvemos dar um descanso para o garoto, mesmo que nós dois estivéssemos subindo pelas paredes de tanto tesão.
Nesse mesmo dia paramos em um posto para tomarmos um banho, mas calma que não rolou nenhuma sacanagem, só resolvemos parar pois Vinicius reclamava que estava fedendo e que ainda não tinha tomado uma ducha depois de ter sido fodido por 7 machos.
Após tomarmos banho, o que foi uma ótima escolha já que o calor estava insuportável resolvemos comer nun restaurante legal e por conta da parada não programada resolvemos comprar também algumas coisas no mercado pois decidimos não parar para dormir, eu e Ricardo iríamos revezar no volante assim chegaríamos de manhãzinha para descarregar a peça e ainda de tarde conseguiríamos chegar até a outra empresa para retirar a próxima carga já que as cidades eram bem próximas.
Tudo correu bem na viagem, trânsito tranquilo, tempo bom, sem grandes babacas na pista, conversavamos muito sobre todos os assuntos, Ricardo sempre confidenciando seus causos engraçadíssimos que retirava gargalhadas sinceras minha e de Vinicius, não tocávamos no assunto sexo, na verdade até conversávamos sobre, mas para respeitar o tempo de recuperação de Vinicius não tentavamos nada além disso, e Vinicius também não demonstrava estar preparado para liberar o cuzinho de novo.
Já de madrugada enquanto Vinicius dormia, confessei para Ricardo que estava louco de tesão, e que a imagem daquelas duas rolas entrando no cuzinho do garoto não saia da minha mente e tinha me deixado duríssimo e babando o dia todo, e era verdade, aquilo tinha me fascinado de um jeito que aquelas imagens ficariam para sempre em minhas lembranças.
- Aquilo foi insano mesmo, mas nada me tira da cabeça aquela rola negra imensa o deflorando, que cena linda o cuzinho macio dele recebendo aquele tanto de carne, porra, como que o garoto consegue?! Não sei se você viu mais eu quase gozei de novo sem tocar no meu pau aquele dia, só assistindo, minha cabeça parecia que iria derreter.
Ríamos conversando sobre o fatídico dia, nossos paus já estavam em ponto de aço, Ricardo safado já havia tirado o seu das calças e batia uma lentamente, fiquei com inveja pois não conseguiria fazer o mesmo, e também não tinha como parar o caminhão naquela tipo de estrada de duas vias e o acostamento era fino demais.
- Pô se vai bater uma na minha frente sabendo que eu não posso me aliviar também? Sacanagem kkkkkkk - eu até conseguiria fazer com uma mão só, mas seria desconfortável fazer as duas coisas, dirigir e masturbar.
Ricardo soltou um risinho baixo, me encarou por alguns segundos e depois desceu o olhar para meu volume monstro dentro da bermuda e quando sua mão esquerda chegou até o elástico frouxo eu fiquei arregalado.
- Está fazendo o que?
- Te aliviando também... - Ricardo parecia, sei lá, envergonhado?
Fiquei meio que em choque, aquilo nunca tinha acontecido entre nós, já havíamos transado juntos incontáveis vezes mas nunca tocamos um no outro desse jeito.
Ele desceu o elástico tanto do shorte como o da cueca ao mesmo tempo, meu pai pulou em riste para fora apontando para o alto, estava brilhoso de tanta baba que soltava e minhas bolas inchadas querendo se livrar de tanto leite acumulado.
Quando aquela mão áspera e grossa tocou a extensão do meu pau eu vi estrelas, um choque na espinha que me fez arrepiar por completo, que sensação deliciosa a mão de um macho te masturbando com volúpia.
Quando soltei um gemido involuntário Ricardo passou a fazer o movimento de vai e volta com mais intensidade, sua mão parecia ferver na minha pica e eu me esforçava ao máximo para não fechar os olhos de deleite pois ainda estava dirigindo e não podia desprender meus olhos da estrada.
Quando cheguei ao meu ápice gozei fartamente em minha camiseta, os jatos foram tão fortes que quase chegaram na gola e Ricardo também gozou ao mesmo tempo, parecíamos conectados.
- Foi bom? - perguntou ele.
- Foi ótimo, obrigado!
Agora sim reinou um silêncio um pouco incômodo, nenhum de nós dois conseguíamos puxar um outro assunto, Ricardo já limpava as mãos e os lugares que sujamos com o papel higiênico, depois de alguns minutos ouço seu ronco baixo e o aprecio dormindo com a cabeça escorada no vidro.
Quinta-feira (Ricardo)
6 da manhã e já estávamos descarregando a peça para a outra sede da empresa X, confesso que minha expectativa de rolar uma nova suruba me deixava excitado, mas além da empresa ser bem menor que a anterior só fomos atendidos por dois caras velhos e mau humorados, o chefe do departamento e o condutor do trator de transporte, esse totalmente diferente de Negão, um branco azedo e sem graça que nem ao menos nos deu bom dia, dessa vez foi bem mais rápido já que só retiraram a peça do caminhão e em seguida cantamos pneu.
Na empresa seguinte foi a mesma coisa, uma peça parecida com a outra porém menor, essa carregamos nas mãos mesmo e só precisamos da ajuda de um carrinho de mão para transportá-lo até o caminhão já que conseguimos eu, Antônio e um outro carinha novinho que trabalhava lá iça-la com facilidade para a caçamba do caminhão, o cara era bem interessante, bonito e trincado, mas nem deu tempo de bater papo pois a empresa já estava a ponto de bala e muita gente andava de lá para cá e os carros entravam a todo segundo no estacionamento.
Quando retornamos a estrada a expectativa de Vinicius ter se recuperado da manhã anterior era grande, dava pra ver pela cara de Antônio que ele gozaria só de ouvir o garoto falar qualquer putaria pra ele.
Dessa vez eu que estava no volante. Umas 17 horas paramos para tomar um café da tarde reforçado, dessa vez iríamos parar para pernoitar, só não sabíamos onde.
Antônio disse então que sabia de um lugar tranquilo para estacionar o caminhão- É igual aquela clareira que paramos no início da viagem Vinícius - Os dois sorriam e depois de alguns segundos me lembrei do vídeo de Antônio fodendo o garoto numa área verde com ele escorado no pneu do caminhão.
- Perfeito - disse o garoto e depois sussurrou aproximando sua cabeça de nós e com aquele sorriso safado que adoravamos - Já estou bem recuperado lá atrás, posso aguentar mais que sete dessa vez - piscou e depois começou a rir, eu e Antônio ficamos eufóricos com aquelas palavras.
Vinicius então foi tomar um banho, mas não o acompanhamos porque estávamos num restaurante de estrada bem mais sofisticado que o normal e para usar os banhos tinha que pagar 35 reais por pessoa e ainda ficava um cara lá dentro auxiliando e cuidando do lugar, ou seja, sem chance nenhuma de rolar putaria, a menos que o cara decidisse participar, mas não iríamos gastar mais 70 reais para descobrir.
- Nossa meu pau está duro que nem uma pedra - estávamos sentados dentro do caminhão esperando Vinicius.
Olhei para a protuberância de Antônio e a lembrança de minha mão em sua rola tomou minha mente, não falei para ele ontem mas a cena que não saia de minha cabeça não foi nem a DP nem a rola do Negão, as duas foram excitantes pra caralho, mas o que me fascinou mesmo foi aquele cara chamado Eitor.
Em minhas experiências sexuais com outros homens eu sempre me vi no papel que eles chamavam de ativo, não por questões de masculinidade nem nada, mas porque todos os caras que eu já fodi ou eram mais novos que eu ou quando tinham a minha idade ou até mais velhos eram travestis ou gays bem afeminados, então mesmo eu sentindo desejo em experimentar o gosto de outra rola na boca e me fantasiava fazendo sexo anal, eu nunca consegui ter coragem de ir em frente pois achava que eu não "tinha o perfil" para aquilo, já que não me encaixava no padrão de novinho muito menos no de afeminado, além disso eu sentia que seria bem julgado ao expressar minha vontade porque pela minha aparência eu acreditava que ninguém iria querer me foder.
Então ver aquele cara mais velho, que parecia um pai de família, todo certinho e macho chupando a minha rola e depois sendo fodido pelo Vinicius, fez minha mente transbordar de possibilidades.
Antônio digitava frenéticamente em seu celular e quando olhou para mim seu sorriso era de pura safadeza, seus olhos brilhavam como o de uma criança vendo algodão doce pela primeira vez.
- Estou conversando com um cara que fodeu o Vinicius outro dia, antes da gente te buscar, Ronaldo o nome dele, não sei quem é o cara mais ele deixou o telefone com a gente e desde então estamos trocando mensagens.
Seu celular vibra e o som irritante de passarinho faz Antônio tirar sua atenção de mim e voltar para o aparelho e a cada passada de olho pela mensagem seu sorriso aumentava um tanto, como dizia o ditado "sorria de orelha-a-orelha"
- Ele está aqui perto e vai passar por essa região hoje a noite, mandei nossa localização em tempo real pra ele nos encontrar, vamos fazer surpresa pro Vinicius.
Quando Vinícius voltou de seu banho seguimos viagem, inebriados pelo cheiro doce de sua pele que tomava o caminhão todo, dessa vez Antônio volta ao volante já que era ele que sabia onde ficava a tal da clareira, dizia que era perfeita e que ficava próxima a um rio onde poderíamos nos banhar e nos refrescar desse calor dos internos.
O lugar não era tão perto quanto eu imaginei, mais ou menos 2 horas de viagem após sair da cidade em que estvamos, mas tinha duas vantagens, a estrada era a mesma que tomariamos no dia seguinte então poderiamos dormir um pouco a mais e como ficava bem afastada de tudo essa clareira pelo visto seria bem tranquila para realizar o que estávamos planejando.
Quinta-feira (Vinícius)
A água escorria por meu corpo me fazendo relaxar instantaneamente e meu cuzinho não ardia mais quando eu passava o sabonete ou quando a água quente o envolvia, a pomada anal anti-inflamatória era realmente boa, foi bom trazê-la comigo rsrsrsrs.
Coloquei três dedos lá dentro e entraram facilmente, desde a hora que eu senti aquele tronco negro me invadir na mesma hora eu soube que meu cuzinho nunca mais seria o mesmo, e isso não me deixava triste, pelo contrário, me deixava orgulhoso.
Receber aquelas duas rolas gigantes em meu cu e depois ser fodido por aquela geba negra gigantesca foram as experiências mais insanas que já experimentei, mesmo já tendo anos gravando conteúdos adultos para minha plataforma.
O que me deixava triste era saber que nenhuma dessas experiências que estava tendo na companhia de Antônio estavam sendo filmadas para o meu onlyfans, mas quando eu decidi tirar férias eu queria ficar livre de tudo por um tempo, da faculdade e do trabalho como ator pornô que apesar de parecer facil era bem cansativo e vir visitar meu pai foi a melhor ideia que eu tive, na verdade a melhor ideia foi inventar que eu não tinha dinheiro para pagar uma passagem de volta quando na verdade eu ganhava o suficiente para pagar minha faculdade, alugar um apartamento grande no centro e ainda me dar ao luxo de várias outras futilidades.
Eu já estava louco de tesão e depois da última DP eu sonhava agora em receber outra com as rolas de Antônio e Ricardo.
Foi muito bom rever Antônio depois de todos esses anos, mesmo ele não fazendo ideia mas na época da separação dos meus pais eu estava muito perdido e com a cabeça bem nebulosa e ele foi a única pessoa que me ouvia realmente sem me julgar ou se aproveitar de mim.
Meu pau já estava meio duro, nessa viagem eu estava me tornando um verdadeiro ninfomaníaco.
Passei as minhas mãos ensaboadas pela minha bunda e pelo meu corpo delicadamente sentindo cada sensação que o toque me proporcionava, fui ficando mais excitado e comecei a bater uma punheta.
Quando virei de frente me deparei com o garoto que cuidava do banheiro me olhando, esqueci completamente que a porta desse banheiro era só meia porta, ridículo, mas acho que eles fizeram isso exatamente para evitar relações íntimas, a porta era só uns 50cm de madeira que tampada apenas a parte do sexo da pessoa, assim o "fiscal" que ficava no banheiro poderia ficar de olho no que acontecia ou a exposição inibia as pessoas que queriam foder ali dentro.
Mas o rapaz não me olhava com jugamentos, já tinha percebido desde que entrei no banheiro seu olhar sobre mim, parecia que queria puxar assunto ou algo do tipo, sorri para ele, já que não estava me jogando talvez pudesse me ajudar? Não?
Passei a me masturbar o encarando e gemendo, quando ele se aproximou da "mini" porta desceu seu olhar até meu pau e lamber os lábios.
- Eeeeu já vi seeusss vídeos - quase não deu para ouvir oque ele disse por conta da gagueira, tadinho, estava vermelho e nervoso pela situação e pela carinha pálida e cabelos grandes bagunçados dava pra ver que se tratava de um nerdinho que passava horas na frente da tela do notebook jogando online contra outros nerds e pelo visto a cada intervalo o rapazinho gozava gostoso batendo uma enquanto via meus videos, será que ele gostava mais dos que eu era passivo ou ativo? Quero descobrir.
- E você gosta deles? - perguntei de forma provocante, ele me respondeu que sim com a cabeça baixa ficando ainda mais vermelho.
- E o que você quer de mim? Pode falar, isso vai ser uma forma de te agradecer por assinar meus conteúdos.
- Eeeu queeria comer você e deepoois te chuupar.
Sorri para ele, o garoto parecia que iria desfalecer ali mesmo.
- Mas não tem perigo de alguém entrar aqui?
- Eu jááá traaanquei a porta.
- Sendo assim safadinho - desliguei o chuveiro e me virei de costas para ele - Sou todo seu.
As batidas do coração do nerd eram audíveis, dava para ver que ele estava incrivelmente nervoso o que me deixava ainda mais safado, olhei para trás e o mesmo tirava seu avental e sua roupa para não as molharem, quando tirou a cueca fiquei impressionado, aliás, tudo que dizem dos magrelos altos era verdade.
Ele veio até mim com cara de medo e selvageria, encostou a cabeça do pau que já estava babando na minha bunda mas não conseguiu enfiar pois tremia muito, será que era virgem?
Olhei para trás sorrindo para o tranquilizar, segurei seu pau que era grande e meio grosso e eu fui o conduzindo ao meu cuzinho, quando a cabeça entrou o garoto gemeu de uma forma tão intensa que parecia ter gozado, e foi realmente isso, pelo visto era realmente a primeira vez do rapazão, esperei alguns segundo e seu pau não deu nenhum sinal que iria amolecer, então aproveitei a lubrificação e rebolei na sua rola levando minha bunda em direção até sua virilha introduzindo centímetro por centímetro dentro de mim, ele gemia de novo mas agora com menos intensidade, só aproveitando cada nova sensação.
Passei a rebolar na sua rola de forma bem sensual e sentir ela dentro de mim estava muito bom, meu pau dava vários espasmos quando a cabeça atingia em cheio minha próstata. Ficamos assim por vários minutos, o garoto agora pelo visto queria aproveitar, quando finalmente ganhou confiança segurou na minha cintura com suas mãos bonitas de dedos longos e finos e passou a bombar devagar dentro de mim, ele me fodia timidamente mas era delicioso mesmo assim, quando o puto passou a gemer de forma mais gutural eu passei a jogar minha bunda em sua virilha de forma bem intensa e como havia previsto ele gozou pela segunda vez dentro de mim.
Ele ofegava bastante, até fiquei meio com medo que ele tivesse algum tipo de insuficiência cardíaca, mas era só a intensidade de perder a virgindade.
Quando me virei de frente e sorri para ele o mesmo me devolveu um sorriso lindo e tímido e voltou a olhar para baixo envergonhado.
- Gostou? - perguntei de forma inocente.
- Foi muito bom - dessa vez ele não gaguejou mas também não olhou para mim, mas era possível ver que sorria largamente mesmo de cabeça baixa.
- Agora é minha vez né? - disse isso massageando meu pau que estava durasso de desejo.
Ele se ajoelhou de forma desengonçada por causa das suas pernas compridas e passou a encarar minha rola a sua frente com olhos esbugalhados, quando olhou para cima fitando meus olhos o incentivei com um gesto de cabeça a começar o trabalho.
Sua boca era quente e molhada e meu pau gostou disso e mesmo não tendo nenhuma técnica de oral dava para ver que se esforçava para me fazer sentir prazer e ver seu esforço me deixava bastante feliz e excitado.
- Posso gozar na sua boca? - perguntei para ele que continuava me chupando, concordou com a cabeça - Então se prepara que vem aí - foram só mais alguns segundos dele sugando minha cabeça sensível que logo senti os espasmos gostosos que antecediam o gozo, imundei a boca do putinho.
Quando ele levantou parecia satisfeito e feliz, me deu um sorriso meigo mas agora me encarando cara a cara que retribui, ele pegou suas roupas do chão e foi se trocar próximo das pias, eu terminei meu banho, terminei de me enxugar e me trocar, me despedi do nerd bonitinho e sai para o estacionamento já tingido de vermelho e negro do por do sol.
Dentro do caminhão estava abafado, Antônio e Ricardo pareciam afoitos e felizes.
- Temos uma surpresa para você, espero que seu cuzinho esteja realmente preparado kkkkk.
Mal sabiam eles.
Quinta-feira (Ronaldo)
Estava na estrada sem gozar desde terça-feira, naquele dia fiz uma pausa pra comer algo e tomar um banho rapido só pra me refrescar pois precisava correr com uma entrega de tijolos e blocos cerâmicos, nem passou pela minha cabeça acontecer alguma putaria naquele banheiro, muito menos com uma beldade daquelas, não era sempre que eu encontrava um carinha que aguentasse de primeira minha rola no cuzinho, mijar em seu cu então nem se fala, o putinho era delicioso e minha vontade era de sequestra-lo para mim e mantê-lo comigo para sempre o tratando que nem um príncipe em troca de poder foder sua boca e seu cuzinho sempre que eu quisesse.
Naquele dia eu estava sem dormir por mais de 30 horas e não me orgulho de admitir mas cheirei alguns pinus para me manter aceso, fui meio imprudente na estrada ultrapassando as vezes o limite de velocidade em alguns pontos sem radar, mas essa entrega era importante, seria numa cidade pequena de poucos habitantes mas que tinha virado ponto de gente rica, rica mesmo, começar a construir mansões e condomínios fechados para passar os finais de semana e férias e como só havia uma loja de materiais de construção na cidade o dono queria fazer dinheiro com a nova empreitada então me daria uma comissão maior se eu chegasse antes do tempo determinado, e como qualquer pobre que se preze, me ajoelhei diante da proposta.
Quando fiz a parada ainda estava meio afoito pela droga e por isso mijei naquele cuzinho sem nem pedir permissão, minha mente estava meio bagunçada pela falta de sono e pelo ofuror da substância, além disso meu tesão estava nas alturas pois nem tempo para bater uma punheta eu tive, então imaginem toda essa pressão acumulada e depois sendo despejado naquele corpinho novinho, cheiroso e macio que estava a minha disposição, enlouqueci de desejo, fodi sem dó quando percebi que ele aguentava legal minha rolona.
Depois da foda minha cabeça até voltou a funcionar normalmente, e comecei a me sentir meio culpado pelo modo que tratei o garoto, mesmo ele tendo demonstrado ter curtido muito, principalmente quando gozou só de receber minha urina em seu reto e por isso deixei meu número em sua bolsa, quem sabe surgiria uma oportunidade de me reencontrar com ele e de fode-lo novamente agora o fazendo sentir ainda mais prazer.
E foi no dia seguinte que eu recebo a mensagem de um tal de Antônio me dizendo que o menino que fodi, chamado Vinicius, estava viajando com ele e soube que nossa brincadeira tinha sido muito excitante, passamos a trocar mensagem e localização para ver se batiam para podermos nos encontrar.
Já tinha feito minha entrega e recebido uma gorda comissão então dormi num hotel bacana e comi do bom e do melhor e sem nenhuma droga no corpo, e como não tinha mais nenhuma viagem agendada e também não tenho família pois sou gay e nunca gostei de me enroscar, então confesso que passei a circular por aí de bobeira sempre tentando ir na direção em que Antônio me compartilhava, e hoje finalmente tinha chegado o dia de nos encontrarmos.
Já era quase meia noite, o céu estava escuro e sem estrelas, será que viria chuva? A lua estava gigante e seu brilho deixava a estrada num tom prateado e luminoso, a localização que Antônio havia me mandado ficava cada vez mais longe da cidade e a estrada ficava cada vez com menos postes de luz.
Quando cheguei no ponto onde me desviaria da estrada principal peguei uma pequena passagem onde saí numa estrada de terra, ele havia me informado para tomar cuidado pois ela era estreita e não tinha sido aberta para passar caminhões, mas foi tranquilo apesar dos pedregulhos que fazia o caminhão balançar.
A estrada depois melhorou e ficou mais larga e a vegetação mais densa, não só de mato mas também árvores grandes e cheias.
Depois de alguns minutos finalmente vejo a clareira que Antônio me falou e lá longe consigo visualizar um caminhão estacionado.
Parei meu caminhão próximo do de Antônio, desliguei os faróis e a ignição, o clima ali era fresco e muito agradável, era possível ouvir as cigarras cantando, os sapos coachando e o mais bonito dos sons que eram os gemidos de homens safados fodendo.
Quando dei a volta pelo caminhão de Antônio pude ver a silhueta de 3 pessoas trepando no chão forrado com tecido, o garoto estava de quatro e gemia com a boca cheia de rola, o cara que fodia seus lábios era um coroa bonito e parrudo que olhava para o céu gemendo de olhos fechados como se estivesse orando por salvação, já o coroa que fodia seu cu parecia desesperado como se aquela foda fosse ser a ultima de sua vida, macetava o cu do garoto como uma britadeira e enchia aquela bundinha redonda e macia de tapas estrondosos e secos.
A grama seca por baixo dos meus pés fizeram eles notarem minha presença, pelo visto estavam tão ocupados que nem meu caminhão bem maior que o deles eles notaram quando chegou.
O coroa que fodia a boca do moleque me olhou com um sorriso maroto nos lábios e um sorriso safado nos olhos.
- Você é o Ronaldo?
- Sim! Você então deve ser o Antônio? - o mesmo confirmou com a cabeça, olhei para o garoto ali de quatro que me encarava ambasbacado, a lua refletia seu brilho na pele molhada de suor o fazendo brilhar como um diamante.
- Você então é o famoso Vinicius? Um prazer te reencontrar de novo garoto, me chamo Ronaldo, prazer! - meu pau cresceu no mesmo instante.
Essa viagem tem que continuar por muitos dias o moleque ta me saindo uma perfeita putinha mas agora ele vai sofrer no pau de Ronaldo