Meu pau deslizava suavemente pra dentro do rabinho quente do garoto, a duas horas atrás tínhamos sido apresentados por Antonio que chegou atrasado para me buscar por conta do trânsito pós feriado, todo mundo pelo visto decidiu descer para as praias por conta do calor infernal, minha costa fervia com o contato do colchão peniquento da Boleia e meu corpo inteiro estava molhado como se tivesse acabado de tomar chuva, me encontrava nu da cintura pra baixo e a camiseta que usava estava grudada em meu corpo como tatuagem.
O garoto quicava em cima de mim com maestria, sua cintura fina e sua barriga torneada se dobravam como um contorcionista e sua rebolada fazia com que meu pau grande e torto entrasse cada vez mais fundo em seu cuzinho guloso tirando gemidos intensos e abafados de seus lindos lábios rosados, sua pele morena e totalmente nua brilhava por conta do líquido salgado que liberava de seus poros e o cheiro doce que ele exalava era inebriante.
Estava prestes a gozar pela segunda vez, da primeira foi só com sua mamada, gozei fartamente diretamente em sua garganta nem dando a opção do putinho se recusar a beber meu leite, já tinha tempos que não ganhava uma chupeta tão bem feita, o garoto era um mestre engolia minha rola até o talo sem se engasgar e brincava com meu pau dentro de sua boca o massageando com sua língua brincalhona e úmida, não resisti muito, claro, não sou de ferro.
Após a primeira gozada demorei apenas 15 minutos pra me recuperar pois Vinícius, esse era o nome do garoto, me provocava ficando de quatro com seu cuzinho aberto e suculento a mostra gemendo manhoso enquanto enfiava seus dedos dentro daquela gruta quentinha que parecia me chamar, Antônio ria da ousadia do garoto e sempre que parava com o caminhão, o que era constantemente por causa do trânsito caótico, ele dava tapas da bunda macia do rapaz a deixando bem vermelhinha e suculenta.
- Eu disse que ele era safado, esse putinho é uma máquina de sexo e não vai sossegar enquanto você não der rola pra ele kkkkk.
E foi o que fiz, meu pau virou pedra novamente e como eu demorava pra gozar na segunda vez aproveitei para foder aquele cu gostoso de todos os jeitos que eu pudesse dentro daquele espaço limitado, o fodi de quatro enquanto Antônio o fazia chupar seus dedos longos e peludos, comi seu buraco de frango assado enquanto olhava seu rostinho bonito se contorcer de prazer, macetava seu rabo o deixando deitado de barriga para baixo com seu quadril empinado e sua cara sendo esfolada pelo colchão, só depois o garoto resolveu tomar as rédeas da foda, tirou meu pau de seu cuzinho deixando um buraquinho lindo e perfeitamente redondo levemente inchado e avermelhado do estrago que eu estava fazendo nele. O garoto se virou pra mim, nós dois de joelhos, ele se aproximou e pude sentir o calor se seu corpo me preenchendo, botou suas mãos em meus peitos e começou a acariciar meus mamilos por cima do tecido enxarcado de libido, quando aproximou seu rosto do meu eu pensei em desviar pois não era de beijar homens na boca, mas não resisti, seu olhar era penetrante e sedutor demais, me entreguei aquele beijo efervescente como se fossemos os últimos amantes do mundo todo.
Quando terminados de nos agarrar como dois recém casados ele me empurrou para que eu deitasse no colchão, meu pau em riste parecia uma estaca e o putinho se aproveitou para se enpalar nele.
Após vários minutos deliciosos nessa posição onde o garoto me provocava mudando o ritmo da foda, sinto que estava na hora de gozar pela segunda vez, anúncio que está vindo e nós dois passamos a nos movimentar com selvageria, o barulho de pele com pele fazia os pelos de Antônio se arrepiar e sua boca salivar nos oberservando pelo retrovisor, dava para perceber o quanto ele estava excitado com a situação.
Segurei na cintura fina de Vinicius, sua pele ardia, o forcei de encontro com o meu pau e juntos gozamos fartamente, inundei o putinho com meu sêmen enquanto ele me inundou com o seu o despejando em minha barriga a mostra pela camiseta levantada, estávamos exausto, nós dois fungavamos como se tivéssemos corrido uma maratona completa, ríamos olhando um para o outro, retirei minha camiseta e passei por meu peito secando meu suor e o néctar que o garoto despejou, passei também na bundinha do garoto limpando meu leite ainda quente que vazava de seu buraquinho recem arrombado.
Vinicius deitou sua cabeça em meu peito, me deu um beijinho de boa noite e fechou os olhos ainda sorrindo com safadeza, olhei para Antônio que me encava com uma cara engraçada meio rindo e meio sério, aí notei que o safado batia uma com selvageria enquanto estávamos parado no engarrafamento, soltou um gemido abafado e grosso e ver seu gozo grosso escorrendo pela sua mão grande e forte me fez se sentir estranhamente atraído, queria sorver aquele líquido gosmento levemente amargo e salgado de suas mãos, nos encaramos por alguns segundos até ele voltar sua atenção para a pista.
O sono finalmente bateu, abracei o garoto contra mim estranhando a proximidade e intimidade que adquirimos mesmo nos conhecendo a poucas horas, mas o calor de seu corpo era acolhedor, sua pele macia era aconchegante e seu cheiro era um calmante para minha mente borbulhante, fechei meus olhos e mergulher no escuro.
quarta-feira (Vinícius)
Acordei com Ricardo me sacudindo.
- Levanta garoto, chegamos pra pegar a carga.
Abri meus olhos com dificuldade, eu sempre fui bastante dorminhoco, estávamos parados num estacionamento pequeno e vazio, havia apenas uns 3 carros, um caminhão de pequeno porte e algumas motos, passei pro banco da frente e Ricardo me estendeu um sanduíche natural e um suco de caixinha.
- Fizemos uma parada pra tomar um café mas não te acordamos - ele sorria pra mim e retribui o sorriso agradecendo pela refeição - Dormiu bem? Você me cansou legal em garoto, fiquei esgotado.
- Sério? Pois acho que foi o senhor que me cansou mais, receber esse pau torto não é fácil não... mas é delicioso.
Ele ria com meu comentário enquanto acariciava o pau por cima do shortes jeans.
- Onde está Antônio?
- Ele foi resolver um problema, parece que tem poucos funcionários por causa do feriado e nenhum deles dirige o carrinho lá que transporta esse tipo de equipamento, acho que vamos ter que carregar no muque até o caminhão.
Comi meu lanche e ao terminar de beber meu suco noto que ainda estou pelado, Ricardo me olhava com lascividade e esfregava minhas coxas com suas mãos ásperas e grandes.
- Melhor você se trocar garoto se não vou te foder denovo e os caras já estão chegando aí, bem que eu acho que você iria adorar ter plateia né safado?
- kkkkkk já me conhece bem - eu disse acariciando o monte duro que formava em sua virilha.
Me virei e enquanto pulava para trás do caminhão me trocar senti os dedos de Ricardo me invadirem, soltei um gemido involuntário e ele passou a me foder com dois dedos fazendo movimentos de tesoura o que me deixava exitadíssimo, eu gemia com vontade e nem me liguei do local onde estávamos até ouvirmos uma batida no vidro do motorista, era um rapaz novo, ele nos encarava se esforçando para enxergar através do vidro indo de Ricardo até mim com um olhar aguçado e cheio de dúvidas, me recompôs rapidamente e Ricardo desceu todo atrapalhado para atender o rapaz, o volume em seu jeans era descomunal.
Vesti rapidamente um shortes que usava para correr, bem curtinho com duas fendas de cada lado pra melhor flexibilidade e uma regata bege, nem me importei com a cueca. Ao descer do caminhão ouço vozes de vários homens conversando, eles riam e também xingavam por ter que estar perdendo tempo ali já que todos estavam aproveitando o feriado.
Quando cheguei até a parte de trás do caminhão notei que tinha uns 6 homens todos de uniforme, um macacão laranja grosso e largo, Antônio estava de braços cruzados conversando com o cara que parecia o mais velho dali, e único que usava roupa diferente, parecia ser chefe de alguma coisa pois usava uma camisa azul de botões e calça social marrom, o sapato também destoava dos outros que usavam botinas com ponta ferro.
Todos pararam a conversa quando cheguei, acho que ninguém avisou que eu estava a bordo.
- Esse é o Vinicius, amigo de um colega meu, estamos dando uma carona pra ele até sua cidade, Vinicius esse é o Eitor, ele é chefe aqui do setor de peças pesadas.
- Prazer, Vinicius - estendi minha mão para o cumprimentar, suas mãos brancas eram longas e bem cuidadas, notei que demorou um pouco mais no aperto e reparei também que ele encarava minhas pernas como se estivesse olhando uma pilha de dinheiro, ele é Antônio trocaram um olhar enigmático de durou segundos mas foi o suficiente para eu entender que os dois já haviam conversado sobre mim.
Cumprimentei o restante do pessoal, eram ao todo 9 homens contando com Ricardo, Antônio e Eitor, o último que comprimentei foi o rapaz que apareceu na janela agora a pouco, ele era alto, magro mas com músculos definidos, seu rosto era quadrado e másculo e não parava de me encarar com seriedade e com os labios finos fechados formando uma linha, olhava no fundo dos meus olhos o que me deixava um pouco envergonhado, sua cabeça era raspada com apenas alguns fios curtos e na sobrancelha havia um corte de boy que o deixava ainda mais sexy.
Deveria ter minha idade ou um pouco mais e seu aperto de mãos foi tão forte e firme que minha mão chegou a ficar formigando. Mesmo depois de vários minutos se passando ele continuava a me encarar profundamente.
Todos ali estavam cansados e só queriam ir embora logo para aproveitar o feriado, mas por sorte não teriam que carregar a máquina até o caminhão, um dos responsáveis pelo trator de transporte iria até lá para fazer a baldeação, todos estava alegres com a notícia pois poderiam ir embora assim que o responsável chegasse, e foi o que aconteceu.
O cara responsável pela máquina de transporte era um negro simpático de sorrisão alegre e aberto que mostrava todos os dentes, dava pra ver que era bem querido por todos ali, foi uma farra quando chegou.
- Eu só vou precisar de uns dois homens para poder auxiliar na hora de descer a máquina, o resto pode ir pra casa e aproveitar o feriado. - disse Eitor que foi recebido com uma salva de palmas e assobios alegres.
O rapaz que não parava de me encarar foi o primeiro a se voluntariar, o segundo foi um senhor calvo, forte e de cara fechada que não falava muito.
Quando todos foram embora o negão começou a se deslocar até o local dentro da fábrica acompanhados de Eitor, Antônio e Ricardo que me disse para espera-los ali até retornarem.
Fiquei um pouco tímido por ficar ali sozinho com aqueles dois desconhecidos, e agora os dois me encaravam com seriedade.
- Ouvi uma história interessante hoje - me disse o senhor calvo com cara de poucos amigos - Meu colega aqui que me contou, parece que ouviu um gemido vindo de dentro do caminhão do seu amigo e quando foi verificar te viu sendo dedado pelo seu colega, isso é verdade?
Eu me tremia escorado no caminhão pois não sabia que reação eles teriam, poderia ser dois homofóbicos em busca de briga, a voz grossa e rouca do calvo me fazia sentir tesao e medo ao mesmo tempo. Ele se aproximou de mim, me encurralando entre seus braços.
- Não precisa ficar com medo não bebê, só quero saber se é verdade mesmo que vc gosta de levar dedo no cuzinho? - eu gesticulei minha cabeça dizendo que sim, ele cheirou meu pescoço o que me fez ficar arrepiado, e desceu sua mão esquerda até minha bunda, a introduziu por debaixo do shorts e apertou minha nádega com força. - E consegue receber algo maior que um dedo bebê?
Fiz novamente que sim, o desejo não me deixava falar em voz alta, pude notar o volume enorme que se formava na frente de seu macacão e o rapaz careca também acariciava seu mastro torto pra direita por cima do uniforme.
Os dois chegaram perto de mim, as mãos grandes do cara mais novo acariciava meu rosto, seus dedos desenhavam minha boca e ele me encarava agora com um fogo no olhar.
Sua mão acariciou minha cabeça e a forçou para baixo, me ajoelhei de frente para aqueles dois safados, eles nem aí se estávamos num lugar aberto, o local estava vazio realmente, e a fábrica ficava no meio da estrada então não havia trausentes no lado de fora, mas mesmo assim achei ousado da parte deles.
Fiquei cara a cara com aqueles volumes descomunais, o coroa forçava minha cara de encontro a sua virilha e o cheiro que dali exalava me deixava inebriado, suor, mijo e gala, um cheiro divino que fazia meu pau endurecer e meu cu piscar.
O rapaz foi o primeiro a tirar o macacão, seu corpo era escultural, a barriga seca e cheia de gomos, todo depilado com o braço direito fechado de tatuagens, usava uma cueca tipo sunga meio gasta listrada, seu pau parecia que explodiria ali dentro, passei a chupa-lo por cima do tecido, era fino e conseguia sentir as veias enormes e inchadas da sua rola, quando a tirei da toca tive um susto, era muito grande, não muito grossa mas era grande e bastante veiuda, um pau moreno lindo e sem pelos, passei a mamar aquela torta com avicidade, era impossível engoli-la até chegar nas bolas mas fiz o meu melhor, o rapaz gemia feito um cavalo, sua voz também era roupa e muito sexy.
- Nossa viado que delícia de mamada, chupa minhas bolas vai potranca, rezou vai ter orar viadinho gostoso do caralho.
Me acabava naquela pica gigante, meu rosto já estava todo babado de tanto que ele me batia com ela, o senhor calvo agora também já se encontrava sem o macacão, diferente do outro esse nem cueca usava, seu corpo também era lindo, com uma leve barriguinha e braços musculosos, seu peito, costas e braços eram todos cobertos por tatuagens aleatórias o que o deixava com cara de malandro, seu pau também era grande, mas esse além de grande era grosso, a cabeça era mais fina mas o corpo era feito uma beringela, passei a revezar entre os dois mastros e recebia gemidos gostosos e elogios ao meu trabalho bem feito.
- Levanta aí quero ver esse rabinho seu - o rapaz me levantou pelas axilas e me virou de costas para ele, os dois exalavam masculidade e era possível ouvir suas respirações pesadas sedentos pelo meu corpo, suas mãos me exploravam por completo, senti meu shortes se do abaixado e um suspiro de satisfação.
- Nossa tiramos a sorte grande Leke, olha esse rabinho que delícia - disse o mais velho.
- E olha como já está abertinho pra gente, entra três dedos fácil olha - sentia seus dedos cumpridos me cutucando bem lá no fundo, não era delicado metia sem dó o que me fazia delirar.
- Gosto assim por que posso meter sem pena - após ouvir isso sinto o pedaço duro de carne me preenchendo por completo, era muito grande e me atingia em lugares que me fazia contorcer de prazer, soltei um grito por conta da invasão inesperada mas tive minha boca tampada por sua mão calejada - grita não viadinho, cuzinho aberto assim é feito pra invadir mesmo, sem gritaria aqui no meu pedaço por que se alguém ouvir você estará ferrado.
- Tô chupa aqui pra se manter em silêncio chupa viado do caralho.
Dobrei meu corpo na direção da rola do coroa, os dois me fodiam no mesmo ritmo, pareciam sincronizados, meu cu ardia deliciosamente por conta das estocadas velozes, ele enfiava até eu sentir sua virilha tocar minha bunda e depois retirava a pica toda deixando só a pontinha da cabeça dentro e depois voltava a me foder e minha boca tinha o mesmo tratamento, o pau do coroa parecia que iria rasgar minha boca por conta da grossura.
- Deixa eu foder o moleque um pouco Leke, estou quase gozando na boquinha dele, mamada gostosa da porra.
Senti meu cu vazio, uma sensação de que algo me faltava, até senti um vento invadir minhas entranhas por conta do rombo que o safado deve ter deixado.
O Velho volta a me deixar escorado no caminhão, de pé com a bunda empinado para ele me comer a vontade, deu uma cusparada na própria pica e me fodeu, enfiou sua geba de uma vez só o que me tirou lágrimas dos olhos por conta da dor que senti, me contive pra não gritar, mas apesar da dor meu pau ficou ainda mais duro por sentir aquele macho me invadir.
Ele me fodia com muita força, me lembrava o dotado do banheiro que mijou dentro de mim e me lembrar daquilo me deixava ainda mais excitado, mesmo com as estocadas violentas eu rebolava em sua pica como uma fêmea no cio, isso deixava ele louco, se agarrava tão forte a minha cintura que eu sentia como se seus dedos fossem entrar em minha carne.
- Vagabunda, rebolando assim vai me fazer gozar mais rápido viado - ele urrava como um touro, sentia o suor quente que escorria de seu corpo pingando em mim, ele me grudou a sua virilha com força e senti a primeira jatada quente de leite me invadindo - To gozando puto tô gozando, vou te engravidar cadela, vai ser minha mulherzinha depois disso, vagabunda lazarenta, sente o gozo do macho biscate, sente meu leite escorrendo dentro de você viado - Ele me falava isso com seu corpo todo grudado em mim, sua voz saia quente em meu ouvido e me deixava arrepiado, ele estocava fundo enquanto lambia minha orelha e pescoço gemendo com aquela voz grossa e potente, seus braços deram a volta por mim e me agarraram como uma presa, ele era muito forte e eu conseguia sentir todos os seus espasmos depois de cada gozada.
O Leke só ria vendo o parceiro me arregaçar, seu pau continuava lindo e duro, brilhando por conta do mel que liberava, quando o senhor se desgrudou de mim e caiu sentado no chão com as pernas abertas foi que o rapaz me segurou pelos braços e ordenou que me ajoelhasse.
- Quero gozar nessa carinha bonita.
Voltei a mamar aquela rola dos deuses, era tão bom uma rola da grossura perfeita, ela não doía minha mandíbula e eu conseguia engoli-la até não aguentar mais, ele segurou na minha nuca e passou a foder minha boca no mesmo ritmo que fodeu meu cu, aí eu vi estrelas, me engasgava e quase soltava o café da manhã, meus olhos marejavam do esforço de receber aquela tora diretamente na goela sem piedade.
Senti seu leite escorrendo pela minha garganta sem nem sentir o sabor, mas ainda não tinha acabado, enquanto retirava o pau da minha ele soltou mais duas jatadas fartas diretamente na minha língua, foi o sabor mais gostoso que já senti, avinagrado mais meio doce também, e como se não bastasse ainda gozou mais lambuzando minha cara toda.
Olhei para ele e ele me encarava rindo, seu sorriso de dentes perfeitos, passou a mão pelo meu rosto retirando seu leite de alguns pontos e dando para eu sorver.
- Sem desperdício putinha, esse meu leite vale ouro - ele ria da minha cara, e seu parceiro também.
- Caralho Leke o Afonso está vindo aí, caralho vamos se fude porra.
Leke olhou para trás e rapidamente começou a se vestir, o coroa também, meio atrapalhado com o macacão aos seus pés tropessava ao tentar vesti-lo, Afonso pelo visto era o segurança do local, um cara parrudo, branco e barbudo, usava um uniforme todo azul marinho, com uma arma na cintura e até quepe na cabeça, uma delícia, tenho que confessar que sempre tive tesão em homem fardado.
- VOCÊS ESTÃO MALUCOS CUZÕES, FAZENDO ISSO AQUI NA FRENTE DAS CÂMERAS, E SE FOSSE O BOLA QUE ESTIVESSE DE VIGIA HOJE, VOCÊS ESTARIAM NA ROÇA.
Afonso gritava vindo até nós, não parecia com raiva, pelo contrário, parecia achar graça da situação.
- Eu assisti tudo pela câmera seus manés aí decidi vim ver de perto a farra de vocês, esse viadinho veio com o Antônio?
- Cara o viado sabe mamar e sabe agasalhar um pau eim, puta que pariu, que rabinho gostoso, mostra pro Afonso o estrago que fizemos com você garoto.
Abaixei meu shortes e abri as minhas bandas deixando a mostra meu cuzinho que devia estar estufado e arregaçado depois de aguentar aquelas duas jebas enormes.
- Nossa vocês arregaçaram o garoto - Nisso Afonso vem até mim e passa o dedo no meu cuzinho ardido, sinto as pontas de seu dedo brincar com a bordinha inchada dele ele o enfia lá dentro me arrancando um gemido involuntário, ele gira seu dedo alargando a circunferência que o pau do coroa tesudo deixou.
- Cuzinho macio eim viado, vim aqui pra ver se dava pra eu brincar também mas os caras já terminaram, que tal você ir até a minha sala me fazer companhia eim?
Essa estória parece um moto contínuo de suruba e prazer... a cada parada dessa jornada erótica o tesão aflora. Maravilha...
A gente se sente nesse pátio dessa fábrica, participando dessa deliciosa suruba... Muito Bom!
Conto massa! Continua
É uma delicia ser usado por vários machis. Saudades da minha juventude