Servindo minha putinha no banheiro da rodoviária 2

Recomendo que leiam o 1º conto para melhor compreensão desse

Continuando o conto
…Os três coroas salivavam olhando para bundinha sarada do João sendo fodida sem pena e para facilitar para eles retirei meu pau de dentro do putinho e o guiei para fora da cabine o fazendo se escorar na pia, isso aumentou a visão do seu corpo o que os deixaram ainda mais fissurados, voltei a socar com força, a visão daqueles homens desejando meu escravo me levava a loucura, quando percibi que iria gozar tirei de pressa e fiz o João ficar de joelhos na minha frente, queria ele bebendo minha porra pra todos ali verem como ele era obediente, jorrei litros em sua boquinha e no seu rosto pois era muita porra pra ele dar conta.
– Agora é hora de trabalhar – anunciei, e com o olhar confirmei que poderiam se aproximar, sentei no banquinho do zelador que quase não me sustentava e observei meu garoto sendo servido para aqueles machos fogosos, João se sobresaltou quando sentiu tantas mãos o acariciando no rosto, provavelmente esperava somente a do zelador – Podem usá-lo como quiserem, eu disse – ela é toda de vocês.
E foi o que fizeram, o coroa magrelo foi o primeiro a colocar sua rola gigante na boquinha quente do putinho, dava pra ver que ele não aguentaria muito tempo e socava até a base da rola, o barulho de engasgo era maravilhoso e me deixava com mais tesão, os outros dois para não ficarem só observando se posicionaram um de cada lado do magrelo para poderem revezar na mamada e guiaram as mãos da cadela para os punhetarem enquanto a sua boca trabalha em outra rola, não deu nem 5 minutos e o magrelo urra de prazer, dessa vez João não desperdiçou uma gota se quer, bom garoto, o cara de terno até fica desorientado depois do orgasmo sai em direção a uma das torneiras, guarda seu pau gigante agora mole e lustroso dentro da calça, lava as mão e depois de seca-la verifica o relógio e se sobressalta com a hora, provavelmente seu ônibus já iria partir, quando abre a porta do banheiro, alguém a tinha fechado sem eu me dar conta disso, um bêbado se esguia para dentro, olha ao redor e arregala os olhos ao ver a cena, mas antes que consiga dizer alguma coisa o zelador vai em sua direção e o empurra para fora, tira um molho de chaves do bolso e tranca a porta, provavelmente para não terem mais intromissões.
Depois da porta ser trancada para incentiva-los a ficarem mais a vontade eu tiro minha regata branca e deixo meu peito estufado e peludo a mostra, o gordo que já se encontrava posicionado atrás do putinho o dedando sentindo suas preguinhas se contrairem não fez de rogado e também tira sua roupa toda, deveria ter o mesmo tamanho do João, moreno, uma barriga avantajada peluda e suada, barba por fazer, roupas surradas provavelmente algum caminhoneiro que parou para usar o banheiro, quando tirou sua calça deu pra notar melhor sua rola, pequena e grossa quase invisível por causa dos pelos grossos que a rodeavam, as veias saltavam de tão duro que estava e a cabeça arroxeada provava que o tesão estava mil, depois de ficar pelado meteu com carinho na cadelinha que gemeu manhosa de tesão, e aproveitou que o zelador estava se despindo para ter um momento só seu, o segurou de pé pela cintura e me olhou pedindo permissão para beija-lo, eu o respondi em voz alta para o João ficar ciente de que estava autorizado a beija-lo- Ele é todo seu, pode beija-lo se quiser e ele vai obedecer.
O gordo metia com carinho enquanto beijava João, o mesmo já estava entregue e gemia fraquinho acariciando o pau ainda dentro da cueca, só o tiraria se eu autoriza-se, já o zelador agora despido observa a tudo com muito tesão, se masturbava freneticamente vendo os dois foderem, sua rola já era maior e mais grossa, diferente do gordo esse não era tão peludo tinha poucos pelos ao redor do pau e alguns ao redor dos mamilos, não era sarado mas a barriga era lisa os peitos estufados e os braços torneados, provavelmente já praticou muito esporte e por isso se mantinha em forma, ao se aproximar o gordo posiciona João para que ele ficasse curvado e pudesse levar duas rolas ao mesmo tempo.
– Que tesão essa puta – falou o zelador, dava pra ver que ele começava a se soltar, enquanto fodia a boca do garoto acariciava o peito peludo do caminhoneiro que revirava os olhos de tesão, – Tá gostando né putinha, nasceu pra levar rola nesse cuzinho de playboy, todo saradinho dando num banheiro nojento desse, é uma cadela mesmo – o linguajar do zelador só aumentava meu tesão, queria muito ver ele fodendo meu menino, e não demorou muito o gordo solta um urro e soca com força a rola, depositando seu leite bem lá no fundo do garoto, pingando suor ele agarra a cintura do João grudando sua barriga protuberante em cima dele, da uns últimos espasmos, fica ainda alguns segundos dentro dele e depois sai, se escora na pia exausto.
Com o caminho livre o zelado posiciona João de 4 no chão imundo do banheiro – É assim que cadela dá o cu, de quatro enquanto o macho fode com força – enfia sua rola inteira de uma vez o que faz João soltar um grito de dor, o zelado pega uma cueca suja e gasta de dentro do bolo de roupas laranjas de seu uniforme e a soca tampando a boca da cadela escandalosa – Quietinha cadela, putinha que é putinha aguenta rola sem reclamar, cuzinho macio esse seu, poderia fode-lo todo dia que nunca iria enjoar – e me olhava agradecido por proporcionar essa foda pra ele, o barulho de sua virilha batendo na bunda do João era maravilhoso e não se preocupava com as pessoas descobrirem o que acontecia no banheiro já que gritava a todo momento – Cadela lazarenta que cu gostoso da porra – ou – Rebola no pau do seu macho vai biscate filha da puta – e dava tapas cada vez mais fortes na bunda de João que retumbava o barulho seco por todo o corredor.
O gordo continuava a observar a foda, seu pau já mostrava sinais de vida novamente, mas revezava em olhar a foda e a tela do seu celular, provavelmente mandando mensagem para a esposa ou preocupado com a hora e se daria para gozar mais uma vez no cuzinho guloso do putinho a sua frente.
– Posso tirar a venda dessa cadela? Quero ela olhando pra mim quando gozar na boca dela – eu mesmo me levante pra tirar, quando tirei seus olhos brilhavam de realização, minha vontade era de socar minha rola na sua boca até ele chorar, mas de novo me contive, agora era a vez dos machos desconhecidos se servirem.
– Nossa que gracinha que você é, parece aqueles atores da malhação, que tesão de putinha, tá gostando de ser usado tá? Responde cadela – e nisso ele da um tapa na cara do João que responde prontamente como um bom submisso.
– Sim senhor, estou adorando servir aos senhores, por favor me usem até não aguentarem mais.
– Nossa mano, como você conseguiu uma jóia dessa em coroa? Vai cadela volta a chupar que eu quero te dar leite na boquinha.
O gordo já não se aguentava mais, sua rola voltou a ficar dura como pedra e se aproximou para gozar também, gozou primeiro que o zelador sua porra já fina por ser a segunda lambuzou todo o rosto do meu garoto que agradeceu com um – Obrigado senhor – assim como o ensinei, quando foi a vez do zelador o mesmo socou a rola inteira na boquinha do João, que se engasgou e lacrimejou mas aguentou tudo, o treinei bem, depois de urrar feito um cavalo ele deu um tapa na bochecha do João ainda com a rola dentro e disse – Não quero ver uma gota sendo desperdiçada está entendendo cadela? João fez que sim emitindo um som indistinto, o zelador retirou sua rola com tudo de propósito, além de gemer feito um cavalo ele também gozava feito um, a quantidade de porra era tanta que uma parte escorreu da boquinha de João e caiu um pouco no chão e nos pés fedidos do zelador, João engoliu o que restou em sua boca com uma careta quase imperceptível, provavelmente o leite estava amargo – Vai ter que limpar essa bagunça vagabunda – segurou a cabeça do João e a direcionou ao seus pés, a putinha era fissurada em pés então não fez resistência e lambeu com vontade aqueles pés grandes de macho, o zelador passava a sola do pé na língua de João que até gemia de tesão, nisso o celular do gordo que ainda observava tudo, já vestido, começou a tocar, ele não atendeu, mas olhou para a porta, foi possível ouvir as batidas fracas nela, o gordo já estava com as chaves do banheiro na mão, olhou para o João e o zelador e depois olhou para mim e falou pela primeira vez.
– Chamei uns amigos que estavam aqui na redondeza, espero que não se importem.
– Sem problemas, deixem eles entrarem que a festa só esta começando.
Olhei para o João que ainda estava ajoelhado com a cabeça rente ao chão, ele me deu um sorriso sacana e piscou um dos olhos, porra, quase gozei na mesma hora, eu amava muito esse meu escravo.
continua…


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico slaveboy-

Nome do conto:
Servindo minha putinha no banheiro da rodoviária 2

Codigo do conto:
223541

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/11/2024

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