Certo dia , eu voltando da academia, pois malho na Smart Fit, unidade do metrô Carioca, aqui no Rio, eu tomei o ônibus (frescão) linha Castelo x Itaípu, cidade a qual morava há época da história.
Entrei no ponto final, na Carioca, e fui pra ultima poltrona, da fileira atras do motorista, e do outro lado, havia um homem branco, bonito, que ficou me encarando.
Sentei-me e logo o motorista deu a partida. Essa linha é frequentada por poucos, pois ela custa R$30,00 então ele está sempre quase que vazio.
No decorrer do trajeto, o rapaz puxou assunto comigo me fazendo diversas perguntas e uma delas se eu era solteiro. Respondi que sim, e ele disse ser casado, com outro homem, mas que ficou encantado ao me ver adentrar o ônibus, disse ainda que queria me dar uns beijos. Eu disse que aceitaria sim os beijos, foi ai que tudo começou.
Ele veio sentou-se a meu lado e começas num intenso beijo, e nossas mãos percorrendo nossos corpos, um clima bem caliente, gostoso, e sem interrupções. Confesso que não resisti quando ele começou a me despir, não acreditei e tentei relutar contra aquela atitude, foi onde ele disse que aquela linha quase ninguém usava e os que entravam não iam lá pra trás.
Ele reclinou a poltrona, fechou as cortinas, as luzes já estavam apagadas e por ser por volta as 19:30, então tudo ficou propício pro crime.
Nesse momento me vi completamente nu, e ele também. a viagem era longa, a ponte Rio niteroi completamente parada, dando todo apoio pro que ele estava fazendo, e eu permitindo, até porque, não sentia uma pica no cu fazia tempo.
Ele, um homem com altura mediana, por volta de 1,75, braços forte, calos aloirado, um tanto que grisalho, beirando seus 48 a 55 anos, porém todo forte, por também fazer atividade física.
Ficamos completamente nus, suados, nos beijando, nos tocando, roçando um no outro, um calor corporal maravilhoso, que há tempos não recebia com outro homem. Ele me disse baixinho no meu ouvido: Vou te comer todinho, aqui e agora.
Eu apenas fiquei estático, sem reação, e meu corpo estremeceu de tesão ao ouvir aquela frase.
Eu disse que ali não daria, pois o motorista iria nos ver. Ele retrucou dizendo que nunca falam nada, sempre fingem que não veem. Ai não me segurei e fiquei de quatro na poltrona, e disse pra ele, me coma até eu pedir pra parar. Foi exatamente o que ele me fez. Começou a me fuder ainda na subida da ponte, com tudo parado. Ele metia com maestria, claro, chupei bastante o picolé grosso dele, e que picolé. Limpo, grosso, e bem rígido.
Ele estava com muita vontade de me fuder, pois me jogou na poltrona e me teu de uma só vez, aquela pirocona grossa, tampouco minha boca, pois minha reação foi a comum, o grito de dor. Era uma senhora pica, e o safado sabia usar, e como sabia. Metia como um jovem de 30, oh, tadinho deles , pois os de 30 hoje em dia, goza já na preliminar, e o carinha do ônibus, metia como se fosse a ultima transa dele. O cara parecia um ritmista de escola, socava muito, frenético, sem ter tempo pra eu correr ou escorregar, pois ele me travou no canto, e não conseguia fugir da vara dele. Que macho gostoso, e como fodia, nossa, estou aqui escrevendo relembrando, e claro, todo melado, pois foi muuuuuuito bom, muuuuito gostoso dar num ônibus, e ser comido direitinho.
Queria poder encontra-lo novamente, mas nossos horários não confrontavam, pra uma nova transa. Sei que aquela noite fui fodido até Itaipu, meu cu estava dormente, arregando, eu todo aberto de tanta rola que levei dele. Ele ficou com muito leite na minha cara, nossa, parecia que não trepava há dias, tinha muito leite. Me limpei, pois ando com lenço umedecido na mochila, camisa e short extra, já pensando que pode me acontecer certas coisas na rua.
Ele saltou depois de minha casa, eu morava na Av. Professora Romanda Gonçalves, e ele seguiu até Engenho do Mato, e não mais o vi, mas se o ver, certamente faria tudo novamente.
Cadê tu carinha que fode gostoso, quero mais.....