O MÉDICO

Eu estava grávida, fui ao médico ginecologista fazer um checkup do meu bebê. O médico, um homem de cabelos escuros e olhar penetrante, começou a me examinar. Ele era gentil e atencioso, porém, sua expressão de desejo não passou despercebida.
Enquanto ele auscultava, suas mãos começaram a me tocar suavemente. Era como se ele não pudesse resistir à tentação de me tocar. Eu tentei manter a calma, pensando que fosse algo normal durante o procedimento médico, porém, cada toque parecia carregar algo mais.
Enquanto ele continuava a me examinar, sua voz suave preencheu o silêncio da sala. "Você tem uma figura encantadora". As palavras eram ditas em tom profissional, porém, havia um subtexto de desejo nelas.
Suas palavras me surpreenderam, porém, também deixaram um rubor em minhas bochechas. Eu não esperava que um profissional médico fizesse um comentário desse tipo, porém, também não pude deixar de sentir uma corrente de excitação passar por meu corpo.
Enquanto ele continuava a me examinar, seus toques se tornaram mais íntimos. Suas mãos deslizavam suavemente por minha pele exposta, causando uma corrente de arrepios por todo meu corpo.
Eu podia sentir uma corrente de expectativa percorrendo meu corpo enquanto ele prosseguia com o exame. Suas mãos pareciam procurar algo além da saúde física. Cada toque parecia transportar uma carga de desejo e curiosidade.
Eu tentava me manter calma e lembrar que tudo aquilo era um procedimento médico, porém, a intensidade de suas mãos me tocava me fazia esquecer completamente disso. Eu podia sentir o calor aumentar em minhas entranhas enquanto meu corpo reagia aos toques do médico.
De repente ele se levanta, abre a minhas pernas, abaixa suas calças e encaixa o seu enorme pau na minha bucetinha apertada, com a atitude inesperada do médico, eu fiquei surpreendida, porém, também me senti tomada por um desejo incontrolável.
"Mmm... sim" Era tudo que eu podia dizer, enquanto o médico continuava com os movimentos dentro de mim. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo, mas meu corpo tinha vontade própria e se entregava totalmente
Minhas mãos agarravam os lados da cadeira enquanto ele continuava a me meter, a sensação dentro de mim era incrível e eu sabia que não podia parar. Tentei conter os gemidos para não ser pega como uma mulher desesperada, mas era impossível controlar as reações.
Enquanto ele me fodia, pude sentir que ele também estava se entregando, com gemidos baixos escapando de seus lábios. Era como se houvesse uma conexão profunda entre nós, apesar da profissionalidade que deveria existir entre médico e paciente. Os corpos tinham vontade própria e a necessidade um do outro.
Minha cabeça estava presa ao momento, meu corpo respondendo cada movimento e cada gesto com vontade. Eu podia sentir que o médico também estava perdendo o controle de si, com sua respiração mais pesada e seus gemidos mais altos. Era como uma dança sensorial onde nossos desejos assumiam total controle.
De repente, pude sentir que o médico se entregava, com seu corpo se contraindo enquanto ele atingiu o clímax dentro de mim. Era como se tivéssemos se entregados totalmente a paixão, sem pensar.
Nesse momento, o silêncio e a tranquilidade pareciam pairar na sala enquanto nós recuperávamos o fôlego. Eu sentia-me um pouco abalada pela intensidade do que havia acabado de acontecer, porém, também sentia uma paz dentro de mim.
Depois do exame, combinamos de nos encontrar depois, fora do consultório. O médico parecia um pouco abalado por tudo o que aconteceu, porém, havia um toque de desejo em seu olhar. Eu sabia que haveria uma próxima vez.