Não é apenas uma fantasia. Realmente aconteceu. É uma história real. Os nomes foram usados de forma autêntica. Mayra foi visitar seu amigo Cleber no hospital. Já havia algum tempo que o mesmo estava internado no H.U. Ao chegar, foi informada que Cleber estava no quarto 16. A menina nervosa, correu e bateu na porta, porém não recebeu nenhuma reposta de dentro do quarto. Então, a jovem, sem pensar 2 vezes, abriu a porta e adentrou o quarto. Ao olhar em volta, não encontrou ninguém na cabine. Logo começou a fazer voz para o amigo, pedindo que ele se mostrasse. Neste momento, ouviu um som vindo do banheiro. Sem pensar, a jovem se encaminhou até o banheiro, pronta para perguntar o que estava acontecendo. Ao entrar no banheiro, viu o Cleber sentado no vaso sanitário, com uma expressão de dor no rosto. Consternada se aproximou do mesmo e perguntou em que poderia ajudar. Ele então começou a se desculpar por aquela cena desagradável e pediu pra Maíra, fechar no porta. Maíra, confusa, fechou a porta e se aproximou ainda mais do amigo, pois havia notado que seu estado não era nada bom. Ele, ainda sem olhar pra menina, pediu que ela o ajudasse a subir na cama. A menina, concordando, ajudou o amigo a subir na cama e perguntou o que estava acontecendo. Ele explicou que estava passando por algumas dificuldades e se desculpou novamente por aquela situação toda. Mayra, então, se sentou na cama e perguntou se podiam conversar. Cleber, ainda desconfortável, concordou e ambos ficaram ali sentados, discutindo e conversando. A conversa, depois de algum tempo, começou a ficar mais profunda em intima, com ambos compartilhando seus desejos e esperanças. Enquanto a conversa se aprofundava, a tensão entre eles começou a crescer, tanto que conseguiam senti-la no ar. Mayra, nervosa, começou a se aproximar mais e mais de Cleber e, sem perceber, ambos acabaram grudados um no outro. Os rostos estavam muito próximos, suas respirações começavam a sincronizar e seus olhares não se desgrudavam. Cleber, sentindo a proximidade do clima, colocou sua mão no rosto da menina, acariciando a suavemente. Mayra sentindo, se deixou levar e fechou os olhos, se entregando a sensação. Cleber, notando que a menina estava gostando, se aproximou mais ainda, agora com suas bocas a milimetros de distância. Nervosa, Mayra colocou a mão no pau de Cleber, apertando levemente. Cleber, sentindo a pressão da mão, soltou um suspiro, surpreendendo se, mas sabendo que aquela era a reação que esperava. Mayra, vendo a reação de Cleber, se sentiu mais confiante e começou a acariciar com mais força. Ele, respondendo ao gesto, colocou sua mão na cintura da menina, a puxando ainda mais para perto. Cleber colocou os dedos na buceta de Mayra, sentindo a maciez da pele. Ela, entregue aos cuidados do amigo, soltou um gemido baixo enquanto se apertava ainda mais contra ele. Cleber então retirou sua mão, deixando Mayra querendo mais. Enquanto colocava seus lábios no pesco. com os lábios no pescoço da menina, começou a deixar pequenos beijos e mordidas enquanto suas mãos percorriam todo o corpo de Mayra. Os corpos estavam cada vez mais quentes e a tensão no ar era apalpável. Mayra lentamente se ajoelha no meio das pernas de Cleber, colocando seu pau na boca. Ela então começa a fazer leves e pequenas chupadas, levando tempo até ele ficar mais duro. Cleber, sentindo a língua da menina em seu pau, não podia evitar gemer em excitação enquanto colocava na cabeça de Mayra, incentivando a continuar. Era uma sensação maravilhosa. O quarto já estava quente, a respiração estava ofegante. E qualquer hesitação já havia passado. ainda com o gosto do pau de Cleber em sua língua, se levanta e se posiciona em cima do mesmo. Ela, então, com muita habilidade, começa a cavalgar em seu pau, começando com um leve meneio, indo e vindo com uma lentitude torturante. Cleber, sentindo a sensação de todo seu corpo em volta do dela, não pode evitar de soltar gemidos suas mãos na cintura e nas corjas da menina, incentivando seus movimentos. Era uma sensação divina. Os corpos estavam fundidos em um só. A conexão era quase Mística e cada movimento era um sinal do quanto desejavam um ao outro. estavam completamente entregues ao momento, a enfermeira bate na porta, interrompendo o clima. Ambos se assustam rapidamente, separando e procurando alguma coisa pra vestir. Cleber, com coração acelerado, vai até a porta e abre a enfermeira. Sem perceber a situação desconfortável e a tensão no ar, cumprimenta Cleber e diz que irá fazer a troca de seus medicamentos. Ele desconcertado a cena com a cabeça e permite que ela entre. No entanto, a enfermeira ainda não percebe a presença de Mayra, que se encontra escondida atrás da porta. Enquanto a enfermeira prepara os medicamentos, Cléber olha para Mayra, indicando que ela mantenha o silêncio. Mayra ainda sem saber como agir. Tenta se esquivar e não ser vista pela enfermeira, enquanto tenta disfarçar a falta de ar e o nervosismo causado pelos momentos anteriores. A enfermeira, entretanto, continua a preparar os medicamentos enquanto começa a conversar com Cleber sobre seu tratamento. Cleber, tentando agir normalmente, concorda e responde às perguntas, enquanto mantém uma olhada para Mayra, dando sinais para ela ficar quieta. Atenção no ar é palpável. Mário está desconfortável por estar escondida, e Cleber está em alerta para que a enfermeira não a veja. A enfermeira, ainda desconhecendo a presença da menina, continua seu trabalho, enquanto Cleber tenta manter a calma e disfarçar qualquer ansiedade em sua voz. Enquanto isso, Mayra, ainda escondida atrás da porta, tenta controlar sua respiração e não fazer nenhum ruído. Com os batimentos cardíacos acelerados, ela espera ansiosamente que a enfermeira termine e saia do quarto. de alguns minutos que pareceram durar horas, a enfermeira finalmente terminar de preparar os medicamentos e coloca Los na mesa ao lado de Cleber. Ela então se vira e caminha em direção à porta, enquanto se despede de Cleber e lhe deseja uma rápida recuperação. Cleber, se despedindo educadamente, finalmente fecha a porta e se vira para Mayra. Mayra, aliviada, sai de seu esconderijo, se aproxima de Cleber, ainda ofegante e nervosa. Ambos se olham conscientes da situação a qual tinham acabado de estar, enquanto ainda sentem a respiração agitada. Depois de alguns segundos de respireiros, Cleber, imerso novamente na situação, coloca Mayra, de 4, na cama. Ela, pronta e entregue, se entrega aos cuidados do amigo, enquanto sentia seu corpo estremecer de excitação. Cleber, sem dizer nada, coloca a mão na cintura da menina e a coloca na posição perfeita, enquanto se coloca atrás dela, colocando seu pau perto de sua bunda. Mayra pronta e ansiosa, levanta um pouco a bunda esperando pelo seu próximo movimento. Cleber, sabendo que ela está pronta, coloca a mão em sua cabeça puxando para baixo. Mayra se abaixando e apoiando, se na cintura, gemendo baixo, esperando que ele a tome por completo. Cleber, sentindo o convite, se aproxima mais de Mayra e coloca sua outra mão em suas costas, começando a acariciar e passar os dedos lentamente. Enquanto coloca a cabeça de seu pau em sua entradinha. Mayra, sentindo toda a extensão do membro de Cleber, se entrega ao prazer. Ela se contorce de prazer, gemendo alto enquanto sente cada movimento do amigo e cada impulso de excitação. Não para, não para mais forte, ela diz, sentindo as sensações percorrer em todo o seu corpo Cleber a ter mais confiança. Aumenta o ritmo das estocadas, levando uma era cada vez mais perto do limite. Ela entrega os cuidados do amigo, não pode evitar de gemer mais alto enquanto sentir o mundo a sua volta desaparecer e só seu corpo importava. Os corpos colados as respirações ofegantes. Cada movimento se torna mais intenso. Os sons de pele contra a pele se misturam com os gritos de prazer de Mayra Cléber. Sabendo que ela está perto do limite, coloca a mão na cabeça dela e a puxa pra trás, levando a olhar diretamente para ele enquanto continua a estocada. Goza pra mim? Ele disse com voz suave, mais assertiva. Mayra, não. Conseguindo mais controlar sua voz, geme mais alto, sentindo cada impulso, passando por seu corpo enquanto se aproxima daquele limite que tanto ansiava vai, vai vou gozar, ela diz a voz tremendo, enquanto sentir os tremores, começando a percorrer todo o seu corpo, Cleber sentindo suas palavras, acelerar mais a velocidade, aumentando a pressão e intensidade. Pronto para levar. Mayra até a linha do limite enquanto sentia todo o seu corpo se entregando e se preparando para a liberação. Os corpos se entrelaçando e as sensações se acumulando. Tudo era um Turbilhão de paixão e prazer. Cleber, sabendo que ela estava a poucos instantes, coloca a mão em sua cintura e a puxa para trás, colocando ainda mais perto de si enquanto aumenta a intensidade das estocadas. Mayra, completamente entregue, geme alto enquanto sentia seu corpo se pensar. Preparada para liberação? Vai, vai, vou gozar, ela diz novamente, sua voz tremendo a cada palavra enquanto senti o orgasmo se aproximando a cada impulso de Cleber, Mayra, entregue aos prazeres do momento, não pode evitar de pedir algo mais para Cleber. Coloca a porra da porra na minha buceta ela disse, sua voz tremendo enquanto senti o orgasmo começando a construir Cleber. porém muito excitado, não demora a dar o que ela pede. Ele acelera as estocadas enquanto coloca e coloca mais força em cada impulso, se aproximando do próprio limite. Vou fazer bem como você quer, ele diz, sua voz baixa e suave. Enquanto continua com as estocadas, aumenta a intensidade e a pressão, se aproximando de cada vez mais do próprio limite. Mayra entregue ao prazer, geme alto e com dificuldade para controlar a voz, enquanto sentia seu corpo se pensar mais e mais pronta para o limite. Cada vez mais ela gagueja enquanto sentia o orgasmo aproximando se a cada impulso de Cleber. Cleber, sabendo que é o momento, coloca sua mão na cintura de Mayra, a puxando para trás e a colocando mais próxima de si, enquanto acelera as estocadas e aumenta a pressão, empurrando ainda ainda mais perto do limite. Ele também próximo do limite, geme baixo enquanto sentia seu corpo tremendo a cada impulso, a cada segundo, se aproximando mais e mais do limite. Vai gozar, ele diz, sua voz baixa e sensual, enquanto acelera as estocadas, empurrando ainda mais perto do limite. Cada vez mais perto de gozar, Mayra entregue ao prazer, geme alto, não conseguindo controlar seus gemidos, Cleber e Mayra finalmente atingem seu limite juntos. Os corpos tremem uníssono enquanto o prazer percorre todo seu corpo, ambos, sem controle, geme em alto, enquanto entregam se aos prazeres do momento. O quarto é preenchido com sons de respiração ofegantes, enquanto Cleber continua com as estocadas, enquanto a sensação do orgasmo percorre todo o seu corpo. Eles ficam ali em posição sem se moverem, enquanto as ondas de prazer continuam a percorrer seus corpos. Depois de algum tempo, ambos começam a recuperar o fogo com o coração ainda acelerado e os corpos ainda. Tremendo com prazer. Passado, Cleber e Mayra permanecem ali, recuperando suas respirações e tentando recuperar o equilíbrio emocional. Os corpos continuam colados, enquanto a respiração volta ao normal e os batimentos cardíacos começam a se acalmar. Os 2 ficam ali por alguns instantes, absorvendo o momento e tentando processar o que acabou de acontecer, enquanto o quarto permanece em silêncio, exceto por suas respirações ofegantes. Depois de um momento de silêncio, Mayra, com um olhar provocante, diz a Cleber, vou limpar seu pau. Sem desperdiçar nenhum momento, ela se ajoelha entre as pernas de Cleber e comece a mamar. Ele, surpreendido com a oferta de Mayra, não pode evitar de fechar os olhos e emitir um gemido baixinho enquanto senti a boca quente e úmida da menina em seu membro ainda sensível. Mayra continua chupando sem nenhum tabu, enquanto envolve seu membro com sua língua, levando OA boca enquanto coloca outra mão entre as pernas de Cleber, acariciando e massageando com delicadeza. Ele não pode evitar de soltar suspiros enquanto sentir cada movimento da língua de Mayra em seu membro, enquanto seus sentidos se entregavam aquela sensação divina. Depois de alguns minutos de Descanso, enquanto tentam recuperar as energias e colocar as roupas novamente, Cleber e Mayra se olham com um olhar de cumplicidade e satisfação. Mayra se despede de Cleber enquanto agradece pelo momento juntos. Ela então sai do quarto, deixando Cleber com os pensamentos e lembrança fresca da situação vivida entre eles.
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