Não é apenas uma fantasia. Realmente aconteceu. É uma história real. Os nomes foram usados de forma autêntica. Enquanto Cleber dirige seu chevrolet ômega na rodovia, voltando de uma festa em Paraiso do Norte, ele nota que Juliana, sentada ao seu lado, está ficando mais próxima e mais atenciosa com o clima entre eles. Carregado de tensão, ele decide arriscar uma conversa. Cleber, nossa, aquela festa foi bacana, né? Juliana, sim, com certeza, mas acho que faltou algo para tornar a noite ainda melhor. Cleber olha para ela, percebendo o tom sugestivo da frase enquanto o Chevrolet, continua em movimento na rodovia, Cleber tenta manter a atenção na estrada e no volante ao mesmo tempo em que sente o peso suave de Juliana em seu colo. Ele se concentra em dirigir enquanto tenta encontrar um ponto seguro para parar. Enquanto tenta manter a concentração para manter o controle do carro, Cleber coloca uma das mãos no volante, enquanto a outra vai para as coxas de Juliana. Ela, sem hesitar, segura o pau de Cleber e o coloca na entrada de sua bucetinha apertada e começa a cavalgar com um movimento suave, enquanto sentia-se completamente preenchida. Cleber geme baixinho enquanto tenta manter o controle do carro na estrada, enquanto a sensação que percorre seu corpo é intensa. Ele acelera um pouco enquanto tenta encontrar um local seguro para estacionar, ao mesmo tempo em que sente o peso de Juliana em seu colo e suas ações sobre seu corpo. Aproveitando a função do piloto automático, Cleber relaxa um pouco e se concentra em aproveitar o momento com Juliana. Ela, a cada movimento, aumenta a pressão em seu colo, enquanto sente o prazer percorrer seu corpo. Os gemidos de ambos se misturam enquanto sentem a velocidade e a sensação de estar em movimento. Depois de passar por algumas fazendas na estrada, Cleber finalmente viu uma entrada que parece promissora. Ele rapidamente encosta o Chevrolet e desliga o motor. Sem perda de tempo ele coloca a mão na cintura de Juliana, a puxa para mais perto e começa a foder ela com força. Os gemidos de ambos preenchem o interior do veículo, enquanto o som de suas peles batendo é alto, claro. Ele aproveita o momento para admirar o corpo de Juliana enquanto sente a pressão da posição e a sensação de seu controle. A intensidade aumenta, enquanto Cléber aumenta o ritmo e força de suas estocadas, tentando aproveitar cada segundo do momento. Os corpos pegajosos e suados se grudam no outro, enquanto o ar dentro do carro se torna quente e opressivo. Os gemidos de prazer aumenta em volume, enquanto Cleber se entrega a situação e se concentra em satisfazer a si mesmo e a sua companheira. Cleber aproveita a Liberdade no espaço para variar as posições enquanto gira e movimenta a Juliana em diferentes ângulos, procurando os melhores prazeres para ambos. Ela, entregue aos cuidados de Cleber, não pode evitar de se deixar levar pelo momento e pelas sensações que percorrem seu corpo. Depois de atingir seu limite, Juliana fica presa ao prazer por alguns momentos. Entretanto, depois de gozar ela olha para Cleber e diz, eu não quero mais. Cleber, ainda excitado com um olhar um tanto desafiador, responde, então faça me gozar com a boca. Sem perder tempo, Juliana se posiciona entre as pernas de Cleber. Encarando, ela coloca as mãos em seu peito e começa a passar a ponta dos dedos pela pele suave. Enquanto se inclina para frente, Cleber a observa com interesse enquanto espera pelas sensações que virão. Juliana não tem pressa e sabe muito bem o que fazer. Enquanto desce as mãos em direção à cintura de Kleber, ela se aproxima mais e mais do seu membro. Enquanto continua com as lambidas, Juliana pede com voz suave, quase um sussurro. Quando estiver para gozar, avise-me, não quero esperma na minha boca. Cleber, quase em êxtase, apenas acena com a cabeça, concordando com o que está sendo dito. Enquanto Cleber se aproxima do limiar do prazer, ele perde se na sensação e não nota que ainda não tinha dado a informação que ela pediu. Quando consegue perceber, já é muito tarde. Juliana, meio relutante com o inesperado, recebe a porra de Cleber na boca, alguns jatos em sua língua e na sua garganta. Ela engasga um pouco e tenta se mover enquanto o gosto preenche sua boca e faz com que ela gagueja um pouco. Cleber percebeu o erro, se mexe um pouco nervoso enquanto tenta ver como ela está. Ele murmura de maneira inarticulada enquanto tenta explicar, se eu não quis, eu me esqueci de avisar. Juliana levanta a mão, como se dizendo para ele parar de se explicar. Ela permanece por um momento quieta, apenas tentando recuperar a respiração e o controle de suas emoções. Depois de alguns instantes, ela se vira para olhá-lo, sem nenhuma expressão definida no rosto. Depois de alguns instantes de silêncio, Juliana volta a falar. Após recuperar se do inesperado, ela olha diretamente para Cleber e diz, como uma voz suave, esse esperma é seu, não vai me beijar? Cleber, percebendo o pedido implícito em sua voz, fica um pouco surpreso, porém quase que instantaneamente se move para frente. Sem qualquer hesitação, ele pega seu rosto suavemente entre suas mãos e aproxima-se até que seus lábios se encontram. Depois de alguns momentos de paz, Cleber recupera as energias e, finalmente, volta à realidade. Ele liga o carro novamente, enquanto Juliana se recompõe pelo acontecido de forma natural. Ele começa a dirigir novamente, tomando o caminho para Paranavaí.
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