Paralisei de tensão sentindo um tom de advertência e respondi:
- sim, claro, vamos marcar.
Ele me cortou, mantendo sua mão em meu ombro:
- Vamos sentar ali.
Fui literalmente conduzido por Otávio em direção a um lanchonete de Açaí que ficava na galeria de lojinhas do supermercado.
Otávio finalmente tirou sua mão do meu ombro e me indicou a cadeira vazia:
- Senta aí!
Perplexo e sem entender nada, me sentei onde ele indicou. Otávio sentou-se à minha frente e começou a falar sem rodeios:
- Duda, não sei o quanto você está envolvido com isso mas quando reconheci você, quis logo te avisar. A gente se perdeu de vista mas a gente é amigo. O negócio é o seguinte: o novo delegado geral é um escroto homofóbico, pastor evangélico, e ele está caçando situações para faturar na mídia. Determinou uma investigação sobre lugares públicos de encontros sexuais...
Ao dizer isso, Otávio me deu um olhar significativo. Ao perceber minha palidez (eu estava tremendo por dentro, sentindo um misto de pânico e desespero, parecia que eu ia desmaiar), ele tocou meu braço com sua mão para me acalmar e continuou:
- calma, respire. Está tudo bem. Estou te alertando porque te vi saindo do banheiro. Eu estava lá... Sei que é dos lugares que estão na mira do DG, esse filho da puta.
Então, num tom de voz ainda mais baixo, Otávio me confessou:
- Duda, eu também curto...
Se eu já estava perplexo, agora fiquei 1000% chocado. Ele leu minha estupefação e continuou:
- se eu soubesse naquela época que você curtia...
Eu não sabia sequer como reagir. Um amigo do passado, um colega que tive muito contato na época da faculdade, a gente tava sempre junto, tanto nos trabalhos das disciplinas quanto nas resenhas e farras, mas que após alguns anos de formado, a gente perdeu a convivência constante, aparecia ali, do nada, pra me dizer que eu corria risco de ser pego e preso fazendo pegação em banheiro público e que ele tinha me avisado por ser meu amigo e porque ele também gostava da putaria... sugerindo que a gente podia ter aproveitado desde o tempo da faculdade. Era muita informação!!!!!!!!!!!!!!!
- Otávio, pera lá. Acho que você está confundindo as coisas.
Só que ele entendeu errado, achou que eu queria negar o que estava fazendo no banheiro:
- Duda, pode parar. Você tava na cabine ao lado e me viu comendo o cara. Sei que era você... (e disse isso apontando com a cabeça para meu sapato, ele me reconheceu pelo meu calçado, afinal era a única coisa que ele conseguia ver por baixo da divisória).
Senti outra onda de susto. Era muita coisa que eu não me dava conta. Respirei fundo e tentei me explicar:
- Não é disso que eu tô falando... deixa eu tentar me explicar: na época da faculdade eu não curtia. Eu nem sabia que isso rolava. Não tava no meu lance curtir com outros caras. Isso só aconteceu muito recentemente. Talvez por isso eu tenha sido tão descuidado em me participar do que acabei de fazer.
Despejei meu desabafo num fôlego só e Otávio foi mudando de expressão à medida em que me ouvia. Ele, que não tinha tirado a mão de cima do meu braço, fez um gesto de carinho:
- puxa, amigo, não sabia...
Ficamos os dois constrangidos mas ele tomou a iniciativa de quebrar o clima:
- Duda, que loucura tudo isso...
Sorri tímido para ele:
- Bota loucura nisso, Tavinho.
Ao falar o nome afetivo com o qual eu tratava ele na época do faculdade, Otávio abriu um sorriso mais carinhoso, como se, enfim, a gente estivesse se reconectando depois de tantos anos afastados.
Mantendo a expressão sorridente no rosto, Tavinho voltou a falar de sua história:
- Duda, eu sempre fui bi, cara. Sempre gostei das duas coisas, comecei fazendo sacanagem com um primo, depois apaixonei numa garota, ela foi minha primeira e eu segui curtindo bucetinha, rola e cu mas claro que lance de entendido era escondido, né?!, porque a galera de Fortaleza da nossa época de juventude era machista pra caralho. Bando de cuzão preconceituoso. E teve muito cara tirado a machão que caiu na minha pomba... os babacas falando um monte de homofobia, tiravam onda com piada sobre baitola mas era só dar brecha que chegavam junto querendo levar piroca nos quartos. Se eu te contar os caras da faculdade que eu peguei...
Arregalei os olhos esperando a bomba mas Otávio desconversou:
- pode tirar o cavalinho da chuva que nem fudendo eu revelo. Mas e aí, como é que foi esse lance de tu descobrir agora que tb curtia outras paradas?
Respirei fundo e arrumei um jeito de tirar Otávio de tempo:
- Pois é, Tavinho, houve uma situação inesperada que quando eu vi tava curtindo ser chupado por um cara. Tem coisa de menos de um mês isso. Ainda tô descobrindo e é foda, cara, porque tô curtindo, é um tesão doido!
Otávio ouviu atento mas tentou buscar outras informações:
- Mas tu nunca tinha sentido nada? Nenhuma curiosidade? Nada, nada?
- Nada, Tavinho, sempre curti mulher. Nunca manjei rola, nunca olhei pra outro homem e pensei nele com tesão. Foi meio que de repente, cara... e eu tô entre a confusão e a vontade de experimentar mais. Por isso a loucura de vir aqui hoje...
- Então, Duda, voltando ao início da nossa conversa, tem que ficar ligado. Se puder evitar por um tempo, aconselho que evite. O demagogo do Delegado Geral tá procurando coisa pra se promover com discurso moralista. Como sou da contrainformação da inteligência da polícia, tenho acesso a todos os passos da equipe que ele montou. Tudo policial de direita, com papo de merda de decência, pela família, com Jesus, etc...
- Mas hoje você tava na pegação, Otávio... como é isso então?
- Quando cheguei monitorei quem entrou e vi que não tinha nenhum policial infiltrado, porque a operação que eles montaram tem essa estratégia: colocar os meganhas no meio da pegação e dar o flagrante.
- saquei... preciso avisar...
Me dei conta que ia falando em Guga e Dan e interrompi a frase no meio. Otávio me olhou com uma expressão interrogativa e, ao ver que eu não ia dizer mais nada, sacou meu recuo e respeitou:
- avise sim. Não deixe seus contatinhos se foderem nessa armadilha não. Eu sei que quando estourar algum flagrante, vai ter reação, a turma da militância dos direitos humanos e o pessoal LGBT vem pra cima. Não acredito que erra cruzada homofóbica do DG vá durar muito tempo, ele não tem respaldo dentro da própria Secretaria de Segurança, mas até lá, convém não arriscar.
Nesse meio tempo, meu telefone vibrou, era minha esposa, pedi pra converter a chamada em vídeo, ela aceitou e assim que começamos a falar, entrei logo com o encontro com Otávio, porque eu sabia que ela tava estranhando minha demora:
- Patty, meu amor, advinha quem eu encontrei aqui no supermercado?
Falei isso virando a imagem pra ela ver Tavinho. Houve a natural reação de surpresa. Os dois se falaram rapidamente pela chamada de vídeo, ele prometeu que ia marcar pra sairmos os quatro (nós e nossas esposas), voltei a ligação pra mim e com meu álibi bem estruturado, disse a Patty que mais um pouco iria pra casa e ela disse que estava pedindo sushi pra comer com Dan e perguntou se eu queria alguma, pedi o temaki de sempre e prometi chegar em casa daqui meia hora no máximo.
Assim que encerrei a vídeo chamada, Otávio falou:
- Dudinha, bora trocar telefone, zapzap, porque a gente tem muito o que conversar ainda...
Ele falou isso tocando novamente meu braço e dessa vez meu pau começou a ficar duro. Eu sabia que em algum momento dessas futuras conversas a gente ia foder. Ele deixou claro que tinha tesão por mim desde a época da faculdade e, olhando pra aquele quarentinha gostoso, corpão de quem já fez muita atividade física, leve barriguinha da idade, uma rola imensa eu tinha visto há pouco pelo buraco da divisória do banheiro do supermercado, senti que rolava tesão da minha parte também.
Enquanto íamos na direção do estacionamento, falamos um pouco sobre nossas vidas de casado. Ele com um casal de filhos, eu com meu enteado. Ele admitiu que as coisas entre ele e a mulher tinha ficado mornas, sem muito arrepio, enquanto eu falei que mesmo nos últimos dias tendo meus pegas com outros homens, meu tesão por minha mulher tinha se mantido legal. Chegamos ao meu carro e ele brincou dizendo que era uma pena nossas esposas serem tão certinhas, que a gente podia fazer uma troca de casais e que no meio dessa troca podia rolar um troca troca...
Fiquei vermelho com a indireta super direta que ele deu e Tavinho, num tom de voz mais baixo, me perguntou, olhando pra as minha calças:
- Tu também tá de pau duro né?! Porra, pior que Patty está te esperando senão a gente ia dar uns pegas agora!
O filho da puta falou isso me puxando para um abraço. Ficamos colados frente a frente. Rola dura se batendo com rola dura. Ele deu um cheiro no meu cangote que me arrepiou todo, enquanto prometia:
- Te prepara, seu puto, que quando a gente se pegar...
Deu um apertão do meu pau que me fez dar um pulo pra trás, enquanto olhava pros lados pra ver se tinha alguém olhando. Por sorte, não tinha. Havia pessoas na garagem do supermercado mas longe da gente. Otávio estava rindo com a cara mais cínica do mundo. Filho da puta, repeti para mim mesmo. Ele deu as costas e foi em direção ao carro dele, enquanto eu entrava no meu carro.
Quando cheguei, Patrícia e Daniel estavam arrumando a barca de sushi na mesa da copa. Conversavam animados e minha chegada se deu no clima de afeto e alegria de sempre em nossa casa. Só que eu me senti meio culpado vendo os dois felizes. Ter ido ao banheiro do supermercado foi uma experiência que me mostrou o quanto minha nova libido tinha força, mas estranhamente me senti traindo os dois.
O clima gostoso de intimidade familiar foi desfazendo meu mal estar que, aliás, ninguém notou, disfarcei bem e a sensação estranha se desfez da minha mente. No meio do jantar, Guga me ligou. Atendi e falamos rapidamente sobre os planos para o dia seguinte: aniversário de Dan. Quando desliguei, meu filho me pediu para ir com ele no shopping perto de casa. Ele cismou que só tinha sunga velha e para ir ao parque aquático, presente de tio Guga, tinha que usar sunga nova. Patty fez uma cara zombeteira e me pediu pra levá-lo porque ela estava cansada, ia arrumar a cozinha e ver televisão.
Patty não ter ido foi até bom porque me permitiu ficar sozinho com Dan. Queria avisar a ele sobre o aviso que Otávio tinha me dado. Precisava avisar meu irmão também, já que Dan e Guga tinham dito que gostavam de procurar aventuras nesses lugares.
Assim que entramos no carro, Dan parecendo que adivinhou minha intenção, se antecipou e disse: “Tio, na verdade, eu queria conversar com você. Preciso mesmo de uma sunga nova mas o que eu realmente tô a fim é de levar um papo com você, te contar umas coisas que aconteceram hoje e outras coisas que a gente ainda não teve espaço de falar. A gente pode ir ao Shopping e levar um papo na praça de alimentação logo após de ir à loja comprar a sunga?”
"Claro, filhote, a gente arruma uma mesa e conversa sossegado"
Assim encerramos o papo e seguimos num breve silêncio a curta distância até o Mall perto de nossa casa. Chegamos, fomos direto na loja de beachwear que Daniel gostava, ele foi direto no modelo que já andava a fim, pediu o tamanho e a cor que queria, paguei e fomos para a praça de alimentação. Pegamos um sorvete e nos sentamos, Dan, na ansiedade que tava pra falar, despejou sobre mim a bomba:
- estive com o Heraldo hoje!!!
Me lançou um olhar me sondando e prosseguiu:
- Hoje fui ao parque e quando cheguei na trilha, ele apareceu do meu lado, tomei até susto. Ele tava com a moto estacionado nas proximidades e quando me viu chegando, foi atrás de mim para conversar, queria saber como eu estava, o que tinha acontecido comigo na Escola, em casa, me contou que o colégio negociou a demissão, pagou todas as vantagens contanto que ele assinasse um termo de sigilo sobre o episódio...
Levei longos segundos absorvendo tudo que Dan falou. Ele me olhava atento às minhas reações e esperando minha resposta. Respirei fundo e comecei:
- Dan, não acho certo você e esse cara se encontrarem. Acho arriscado e ele já te envolveu numa baita confusão, né? Por causa dele, você foi flagrado dentro do colégio, tomou suspensão, quase foi exposto publicamente...
Dan olhou pra mim com uma expressão conspiratória e disse:
- É mas foi graças a essa confusão que começamos a nossa história...
Decidi cortar a insinuação de Dan porque tinha coisas mais urgentes pra avisar a ele:
- Hoje encontrei com o Tavinho, Otávio, ex-colega de faculdade. Ele é policial, fazia um tempão que a gente não se via...
Olhando dentro dos olhos de Dan, arrumei coragem e revelei toda a história que tinha rolado mais cedo no supermercado. Os olhos de meu filho revelaram sua surpresa:
- Pai, que loucura!!!!
- Pois é, filhão. Então você precisa segurar sua onda e dar um tempo desses lugares. Eu quase me ferrei hoje. Imagine se ao invés de Otávio, fosse algum policial da equipe que o escroto do Delegado criou para achacar os gays?
Dan ouviu atentamente e depois me pediu uma foto de Otávio. Um pedido inesperado, que curiosidade era essa de meu filho? Mostrei a foto do zap de Tavinho e Dan deixou escapar:
- Eu já fiquei com ele algumas vezes nesse banheiro e já o vi em outros lugares. Ele curte. Fez comigo e com outros caras. Chegamos até a curtir em grupo. Uma vez ele me puxou pro reservado e tentou me comer mas não deixei, então ele me disse que podia confiar, que ele policial, mas nada a ver, não quis dar porque não estava preparado, nem estava a fim.
Ao ouvir aquilo, já fiquei imaginando quando Otávio encontrasse com Dan, o constrangimento que poderia rolar. Se bem que, pelo que Dan estava contando, Tavinho era um putão safado. Talvez não ficasse nem um pouco encabulado. E Dan, pelo visto, menos ainda:
- Pai, será se ele topa curtir comigo e você? Fazer um ménage?
Olhei pra cara de Dan com um misto de raiva e surpresa. Meu filho pós adolescente tava querendo pegar meu amigo junto comigo? É isso mesmo, produção? Que safado descarado eu tenho dentro de casa. Decidi dar uma esfriada na ousadia dele:
- Dan, isso não está nos meus planos. Segure sua onda que a vida não é só putaria, tá ligado?!
Emendei voltando ao assunto da pegação:
- filhote, te peço, toma cuidado. Você já foi pego e ainda bem que o diretor da escola optou por ter uma conduta com total discrição. Eu sei que a intenção do Delegado Geral é fazer politicagem moralista, mas veja bem, se o assunto chegou até ele é porque teve queixas. Os caras que fazem pegação pode estar exagerando na falta de cuidado. Outros homens que não são gays devem ter visto cenas de sexo entre homens no banheiro e ficaram incomodados, irritados, denunciaram. Eu sei que pode ser excitante mas, além de perigoso, é contra a lei, é ato obsceno. Banheiro público não foi feito pra isso, filho.
Daniel pareceu entender e calou-se. Então, perguntei sobre o que ele e o ex-funcionário da Escola tinham feito na trilha do parque. Dan voltou ao tom excitado de quem conta uma aventura:
- Ele me disse que tava carente e sentia falta de meu pau. Começou a me apalpar por cima da bermuda mas eu já estava de pica dura. Botou pra fora e me chupou com uma fome...
Dan começou a rir, safadinho, e continuou:
- Depois, fiz ele levantar, abri a calça e terminei a chupada que comecei no colégio, antes do baixo astral do faxineiro nos pegar. Ele quis dar pra mim e dessa vez eu deixei rolar. Foi a primeira vez que comi alguém. (fez um breve silêncio tímido) Não sabia que era tão gostoso. A sensação do cuzinho quentinho apertando meu pau. Tive que segurar pra não gozar logo mas só aguentei alguns minutos porque comecei a bater punheta nele enquanto socava. Aí ele gemeu forte e avisou que ia gozar, gozei junto.
Segurando minha mão numa carícia discreta, Dan concluiu:
- Não sei se sou só ativo porque ainda não dei, gostei demais de ter comido ele mas tenho muita vontade... de tentar dar... (parecia que estava me pedindo pra eu ser o primeiro e a essa altura meu pau já tava trincando dentro da calça). Acho que estou pronto para experimentar...
Falou isso olhando nos meus olhos e não o beijei e comi ele ali mesmo porque estávamos no meio de uma praça de alimentação do shopping mas o desejo foi quase incontrolável:
- Podemos ir ou você ainda quer me dizer mais alguma coisa?
Perguntei a Dan, que respondeu:
- vamos, a mãe pode estranhar nossa demora.
Nos levantamos e tomamos a direção do estacionamento, quando passamos em frente a escada de emergência, me deu uma loucura, puxei Dan pelo branco e entramos, ele não entendeu nada mas seguiu meu comando. Passamos pelas duas portas corta-fogo e ao chegarmos no vão da escada, o puxei pela nuca e o empurrei em direção a parede, mantendo ele preso em meus braços. Ele não esperava minha agressividade nem eu mesmo tinha clareza do meu impulso, mas despejei meu ciúme:
- Não quero mais você se encontrando com esse ex-funcionário da escola. Nada de chupar o pau dele, de fuder com ele, você está proibido de encontrar com ele, entendeu? Espero que não tenha falado da gente pra ele, já basta seu vacilo com Felipe!.
Dan, assustado, deixou logo claro que não contou nada.
- Ótimo, bom menino!
Ter ele preso em meus braços me deu um tesão irracional, afundei minha boca em seu pescoço e comecei a beijar e mordiscar sua orelha, seu cangote, sua nuca, enquanto esfregava meu pau em sua bunda. Dan gemia totalmente entregue e eu me aproveitei disso:
- Tá doido pra dar pra mim, né filhote, doidinho pro paizão tirar teu cabaço né putinho...?
Dizia essas putarias no ouvido de Dan, enquanto abaixava a bermuda dele. Ao meter a mão em sua bunda e achar seu cuzinho, Dan se entregou, pedindo:
- Pai, me come!
Saquei a rola pela braguilha da minha bermuda, dei uma cuspidinha na mão, passei na cabeça da pica, peguei mais saliva, lambuzei o cuzinho de Dan, encaixei a rola e botei pressão. Caralho!!!!!! Apertado demais. Doía no meu pau o esforço de tentar meter. Devia doer muito mais no rabo dele, as pregas se esgarçando no seco pra minha caceta grossa vencer a resistência. Tirei a cabeça já quase encaixada e lambuzei de novo, Dan também usou o próprio cuspe pra se lubrificar e dessa vez, devagar e sempre, comecei a meter. Eu empurrando a rola e Dam empurrando a bunda pra trás e meu pau foi afundando dolorido naquele rabo virgem, apertado, meu pau grosso demais, ele inexperiente. Que desejo insano o nosso. A gente queria se consumir. Então, quando meu pau já tava quase a metade enfiado no cuzinho de Dan, o barulho da porta corta chamas batendo salvou Dan do quase estupro. Sim, eu tava violando meu filhote, ainda que com o consentimento dele.
Nos desengatamos e meu pau doeu de novo ao ser retirado do cuzinho seco dele. Rapidamente, botamos nossas roupas em ordem e descemos as escadas em direção ao piso inferior, de onde teríamos acesso ao estacionamento. Quando, enfim, chegamos ao carro e nos acomodamos, a gente se olhou e começamos a rir. Dan me puxou para um beijo que correspondi com paixão e ternura enquanto pedia perdão por tê-lo machucado. Meu filho disse que tava tudo bem e dei partida no carro:
- Simbora que sua mãe deve estar se perguntando se a gente se perdeu ou se fomos sequestrados.
Quando liguei o carro, meu zap recebeu uma mensagem, era meu irmão. Ele estava em um barzinho badalado da Orla e encontrou um amigo nosso que a gente não via há muito tempo, então fez uma selfie e me mandou. Quando a foto abriu, meu coração quase parou. Nem me importei com o velho amigo. A única coisa que me chamou a atenção foi a roupa do meu irmão: ele estava usando bermuda caqui tipo cargo e uma camisa de malha azul claro...
Cara que tesão ler teus contos. Maratonei os contos e são muito bons, esperando a continuação!
continua
Cada susto que levei lendo a história
Essa saga é fora de série! Todo capítulo é satisfação garantida!
Delícia
Pegação em banheiro publico é tudo de bom ontem chupei um morador de rua e posso te afirmar foi a melhor rola que ja chupei na vida