Swing 3: se soltando mais a cada experiência

Fomos explorar mais uma casa de swing, nossa terceira (sugiro ler os outros 2 contos publicados, comentem e votem). Havíamos pesquisado antes, mas o site do lugar já não prometia muito. Mesmo assim, decidimos arriscar e dar uma chance. Ao chegar, confirmamos nossas suspeitas: o ambiente era tão desinteressante quanto o site. Como era a nossa primeira vez na casa, nos foi sugerindo conhecer as partes secretas do estabelecimento. Fomos até lá, mas era sem estímulos, sem criatividade ou erotismo, e ainda por cima vazio.
Enquanto explorávamos, alguns casais começaram a nos seguir, mas não queríamos ser o foco deles. Foi uma lição importante: se o site não impressiona, a experiência provavelmente também não será boa. Não vale a pena trocar algo certo por uma aposta tão incerta.
Pensamos em encerrar a noite em um motel, mas meu namorado teve uma ideia melhor: voltar ao primeiro swing que conhecemos, onde tínhamos tido uma ótima experiência. Aceitei, e decidimos que naquela noite o foco seria o swing.
De volta ao nosso lugar favorito, nos sentimos à vontade rapidamente. Passamos pelo bar e por todo o espaço já visitado antes. O clima esquentou, e começamos ali mesmo. Meu tesão era enorme, e nosso desejo de explorar crescia a cada momento. Depois de muito prazer, fomos para a masmorra nosso ambiente preferido, com grades e um confortável sofá. Começamos a nos pegar ali, com outras pessoas nos observando, e o público parecia cada vez mais interessado.
Estávamos evoluindo. No início, de costas para os outros, mas logo nos soltamos mais. Um casal entrou e começou a interagir entre si ao nosso lado, e outros começaram a se aproximar. Apesar disso, decidimos não nos envolver diretamente com eles. Era um avanço para nós sermos o centro das atenções, mas ainda estávamos descobrindo nossos limites.
Depois, visitamos o quarto comunitário, onde vários casais transavam enquanto eram observados. Mulheres gemiam de prazer, e o som dos corpos em ação aumentava o clima de excitação.
Combinei com meu namorado que nossa próxima meta seria transar nesse ambiente. Ele concordou, dizendo que, se conseguíamos nos expor na masmorra, poderíamos facilmente fazer o mesmo ali.
Seguimos explorando. Nos pegamos próximos a uma janela, visíveis tanto para os vizinhos quanto para as pessoas que ali circulavam ao nosso redor. Fizemos sexo ali mesmo, alternando entre posições em pé e sentados. Enquanto isso, outros casais entravam em um quarto com vidro transparente, o que nos deixou ainda mais excitados.
Por fim, descemos para assistir às apresentações de striptease. Durante o show, meu namorado acariciou meus seios em público, algo que eu adorei. Era mais um passo rumo à nossa evolução como casal no swing.
Depois das apresentações, fomos novamente para o labirinto explorar mais um pouco, visitando cabines, quartos e salões. Cada momento era uma nova descoberta, um avanço na nossa jornada. E assim, seguimos nos soltando mais a cada experiência.

E continuamos aproveitando intensamente o resto da noite. A cada ambiente que revisitávamos, nossos desejos aumentavam, e o clima ficava ainda mais quente.
Voltamos para a masmorra, onde já estávamos mais confiantes. Desta vez, meu namorado sugeriu que eu ficasse de frente para o público enquanto ele me penetrava. Foi uma sensação única, sentir os olhares curiosos e excitados enquanto nos entregávamos ao prazer. Algumas pessoas se aproximavam, mas respeitaram nosso momento, o que nos deu ainda mais segurança para explorar novas possibilidades no futuro.
Depois, decidimos ir para o quarto comunitário, que era nossa próxima meta. O ambiente estava escuro, mas as sombras e sons dos casais transando intensificavam o tesão. Escolhemos um canto e começamos ali mesmo, cercados por outras pessoas fazendo o mesmo. Era um misto de adrenalina e excitação, um passo ousado para nós.
Ao final da noite, sentamos no bar para tomar um último drink e refletir sobre tudo o que vivemos. Conversamos sobre como tínhamos evoluído como casal e como nossas experiências no swing estavam nos aproximando ainda mais. Ficamos animados com os próximos passos que poderíamos dar, sempre respeitando nossos limites e descobrindo juntos até onde queríamos ir.
Saímos de lá realizados, com a certeza de que estávamos construindo algo único, baseado na confiança, na cumplicidade e na vontade de explorar o prazer de novas formas. Foi uma noite inesquecível e um marco na nossa jornada.

Esperamos que vocês gostaram deste compartilhamento de experiências no Swing que não vai parar por aí. Estaremos em breve contando a 4a experiência e sugerimos que leiam os outros contos com este tema e as nossas demais aventuras. Sim, exploramos toda a nossa sexualidade com muita cumplicidade e que nos faz unir ainda mais crescendo como casal...

Leiam, comentem e VOTEM quando gostarem neste e nos demais contos de Topless, Sauna, Nus na cobertura, Transa na piscina, Exibição em bar, etc...