Numa ilha, praia e cachoeira...

Recentemente fomos passar férias numa praia, aliás numa ilha com cachoeiras e tudo mais que remete ao sexo.
Todos os dias fazíamos passeios incríveis de lanchas, mas em um dos dias tiramos para passearmos à pé e realizarmos as nossas aventuras, fantasias eróticas, feitiches e de exibicionismos. Saímos bem cedinho. Ela colocou um biquíni bem sensual e eu de sunga. Primeiramente passamos pelo vilarejo, como sempre, nos exibindo, chamávamos atenção de todos, e caminhamos para um dos pontos alto da ilha para ver uma vista maravilhosa. Lá registramos com belas fotos e, já aguçados na vontade de sexo, pensamos em iniciar as nossas aventuras já que naquele momento estávamos sozinhos. A minha namorada já propôs entrarmos um pouco mais para a mata, não muito distante da pedra onde avistava o mar e foi o que fizemos. Começamos a nos pegar. Fui chupando e beijando-a, passando a mão naquele corpão de mais de 1,7m bronzeado daqueles dias de sol; ela foi descendo a mão e a boca por todo o meu corpo até chegar ao meu pau, quando de repente começou abocanhar a minha pica, chupando, alternando com uma punheta que eu fui a loucura ajudado pela situação vulnerável, já que a mata não era tão densa e já ouvíamos cochichos de pessoas que ali passavam pelo mirante. Ignoramos a presença das pessoas e continuamos o nosso pega. Para nós, ninguém estava nos vendo, mas era só o que imaginávamos, pois depois certificamos que estávamos enganados. Minha namorada e eu estávamos a flor da pele, tesão ao máximo, eu e ela fazendo coisas ao ar livre, podendo ser observados por alguém por entre árvores e galhos, mas desse jeito ainda é melhor... tiramos umas fotinhas com poses que alimentava ainda mais aquele momento, ela mostrando os mamilos com retiradas discretas da parte de cima do biquini e toda aquela sensualidade, eu mostrando o meu pau para postarmos pro nosso público. Chegou num momento que já não dava mais pra ficarmos a sós, pois casais e solteiros já aglomeravam no mirante próximo a nós, parece que eles nos ouviam (os gemidos) e a gente também. Foi quando, mais que depressa, ela virou de quatro, meio em pé, da forma que dava, e eu penetrei gostosamente naquela xoxota deliciosa com movimentos de vai e vem debaixo de uma sombra gostosa e uma brisa que suavizada aquele calor que envolvia nossos corpos. Era uma parte de tudo que tínhamos planejado para a nossa viagem e, para fechar, ela virou para meu cacete e eu, como já não aguentava mais segurar de tanto tesão, jorrei toda a minha porra no rosto dela que escorreu pelo corpo e foi misturando tudo aquilo entre nós. Nos vestimos rapidamente, ela colocou uma camisetinha transparente sobre o corpo melado, passamos discaradamente pelo pessoal, como nada tivesse acontecido, e continuamos a nossa caminhada no destino da tão esperada cachoeira. Chegando lá, deparamos com muitas pessoas, todos nos olharam, até parecia a prova do crime estampada nas nossas caras, e logo entramos na água para nos lavarmos e desconfigurar daquele sexo escondido, proibido, ardente e público. Mas valeu a pena, a adrenalina tomou conta da gente. Eu e ela saimos da água, e com a camisetinha transparente sobre o corpo e o biquini molhados tornou aquele corpo ainda mais sensual; as pessoas olhavam discaradamente para ela.
No meio do caminho ela retirou a parte de cima do biquíni e com somente a camisetinha molhadinha e transparente, parecia marcava todo o corpo e os dois mamilos destacavam, chamando a atenção de todos que passavam por nós na trilha para a praia.

E aí fomos caminhando até a praia passando pelas pessoas no sentido contrário da trilha e todos comiam a minha namorada com os olhos reparando aquela camisetinha molhada e transparente, pregada no corpo e os bicos salientes. O tesão era o ponto máximo até que chegamos na praia e descarregamos toda aquela aventura na água salgada, já que na cachoeira não foi possível.
Após toda aquela tarde de sensualidade, retornamos pra nossa pousada, nos divertimos na piscina, tomamos um banho, colocamos uma roupa bem sensual e fomos novamente para rua continuar a nossa aventura por aquele dia que parecia que não terminava. Já era noite, minha namorada estava com um body soltinho que imbicava com os seus mamilos e que eu tinha fácil acesso para uma possível pegada e foi o que aconteceu mais tarde quando entre idas e vindas dos garçons, ela me deu a dica para eu passar as mãos naqueles seios deliciosos, soltos e leves para serem usados. Aqueles peitos de dar inveja a qq homem eram alisados pelas minhas mãos perversas, em público, na mesa do restaurante junto a areia da praia, mesmo que disfarçadamente; imaginamos que fomos notados por alguém, aqueles espertinhos que ficam de olho na beleza feminina, ainda mais que chamávamos atenção de todos. Mas era o que queríamos!
Já era tarde, o dia seguinte prometia para mais aventuras, então fomos para a pousada, no caminho ainda demos um pega, mas antes de dormir, celebramos a noite com aquele sexo gostoso remetendo todas aquelas cenas vividas por todo aquele dia inesquecível.

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