NELSON, CONHECI NO BAR E ME ARREPENDI

Olá a todos, vou contar um conto que aconteceu na época da copa do mundo em um dia de jogo do Brasil. Foi no dia do jogo contra Camarões, foi o terceiro jogo e aconteceu em uma sexta-feira.
Lembro que saí mais cedo do trabalho naquele dia por volta de 15h e fui direto para um bar/restaurante que tinha perto do apartamento que eu estava morando. Tinha me mudado tinha pouco tempo a trabalho e fiquei alguns meses sozinho, pois a minha família iria depois. Nessa nova cidade, não tinha muitos amigos, mas fiz amizade com o dono desse bar que chamavam de Alemão. Então desci do ônibus e fui direto para lá, pois o jogo iria começar em breve.
Chegando lá tinha muita gente, pedi uma cerveja e me sentei numa mesa próximo ao telão que estava vazia, conforme o tempo foi passando mais gente foi chegando e o bar foi ficando cheio. O jogo já estava rolando e um homem chega no bar pede uma cerveja e fica em pé próximo de onde eu estava, eu já o conhecia, pois já o tinha visto outras vezes no bar, ele me olha e pergunta se pode sentar, pois não tinha mais mesas. Falei que claro que poderia, eu estava só na mesa, ele agradece, senta e começamos a assistir o jogo e comentar sobre a partida. Quando acabamos as cervejas ele pergunta se pode pedir e bebemos da mesma cerveja e no final dividimos para a cerveja não esquentar. Concordei e pedimos a cerveja, conversa vai conversa vem, o jogo vai passando e o Brasil acaba levando o gol no final, ficamos putos, xingamos todos os jogadores e minutos depois do jogo terminar o Alemão disse que iria fechar o bar. Realmente ele já havia me falado que não constumava passar jogos no bar porque, segundo ele, os caras bebem e começam a discutir e gerar confusão, aí para evitar ele não passava jogos lá. Mas como era a copa do mundo ele abriu a exceção, mas que já fechava após o jogo.
Assim pagamos a conta e pedi mais uma cerveja em lata para ir bebendo. O Nelson saiu junto e perguntou se eu não queria beber mais umas cervejas, falei para ele que estava indo para casa, iria beber umas cervejas que tinha na geladeira, falei que se ele quisesse poderia vir comigo, ele perguntou se minha esposa não reclamaria. Falei que tinha me mudado a pouco tempo e que minha família ainda não tinha vindo, poderíamos beber sem problemas. Ele então perguntou quantas cervejas ainda tinha em casa, falei e ele disse que iria comprar mais.
Chegando no apartamento fomos para a varanda, sentamos e continuamos a beber e conversar sobre o jogo, foram vindo outros assuntos e ele pergunta se pode fumar um cigarro, falei que como estávamos na varanda ele poderia sim, embora eu não fumasse. Ele falou que estava querendo fumar para ficar mais relaxado, não entendi muito bem no momento, mas seguimos conversando e ele fumando.
Já tínhamos tomados várias cervejas, eu já estava molinho rsrs... Ele então diz: Posso fazer uma pergunta? Respondo que sim. Olha não fica chateado com o que eu vou perguntar e se quiser nem me responde tá, mas eu estou de olho em você já tem um tempo, desde quando te vi lá no Alemão almoçando um dia. Até perguntei a ele quem era você que nunca tinha visto por lá, e ele me respondeu que vc era novo na cidade e que estava lá a trabalho.
Fiquei escutando tudo olhando para ele e falei. Sim, mas qual era a pergunta? É que te achei um cara bonito, charmoso, um tanto quanto misterioso. Aí queria saber se você curte uma brincadeira com outro macho sabe?
Falei para ele que fazia tempo que não saia com outro homem, era casado, mas curtia se fosse algo no sigilo. Ele então falou, sigilo é meu sobrenome, rimos muito com essa piada sem graça, mas estávamos com muita cerveja na cabeça.
Nisso já era noite, por volta de umas 20h, ele começou a alisar o pau por cima da bermuda e eu fiquei olhando já desejando o que tinha ali dentro. Falei para ele que era melhor entrarmos para o apartamento, ele concordou e entramos, fechei as cortinas da sacada e peguei no pau dele por cima da bermuda.
Quando senti me assustei, mas nem sabia a verdadeira anaconda que tinha ali. Ele então abre o zíper da sua bermuda cor de creme e coloca para fora um cacetão, na hora eu olhei e pensei: caralho, me lasquei, nunca que vou aguentar um pau desse tamanho. Ele fica balançando aquele pau na minha frente, eu sento ele no sofá e começo a brincar com aquele pau gigante que ia crescendo mais e mais, Com certeza foi o pau mais pesado que senti, fui alisando e punhetando aquele pau enorme até que ficou duro feito pedra.
Nessa hora comecei a chupar, tentando colocar o que cabia na minha boca, fui engasgando e chupando. Ele então vai tirando a bermuda ficando totalmente pelado. Eu tirei a minha roupa e fiquei peladinho também, ele me levanta e pede para eu dar uma voltinha (isso mesmo rsrs) dei uma voltinha na frente dele e ele disse, adoro um rabo assim branquinho, ver meu pau entrando num cuzinho branquinho me deixa louco.
Confesso que essas palavras me deixaram louco. Duas coisas que me deixam louco é ter meu cuzinho chupado e o cara elogiar meu rabo e meu cuzinho. Nessa hora me subiu um fogo, aí falei: então vem, vem comer o cuzinho lindo da sua branquela. Fui no quarto e busquei um lubrificante e passei no meu cuzinho e no pau dele, fiquei de quatro em cima do sofá e ele começou a abrir meu cuzinho com as mãos, ficou admirando e falou: quero arregaçar esse rabinho gostoso e te fazer de minha putinha. Nessa hora eu gelei e pedi para ele que fosse gentil, fazia tempo que não sentia uma pica no meu cuzinho e nunca tinha aguentado uma daquele tamanho. Ele disse, pode deixar, eu sei como tratar uma putinha gostosa como você, vou fazer você sentir prazer com o meu pau. E começou a passar o pau no meu cuzinho, esfregando na portinha como quem quisesse avisar e preparar meu rabo para o que estava prestes a penetrar nele.
Então ele começou a forçar a entrada, nossa como estava doendo, mas me segurei e deixei ele continuar, lentamente foi entrando aquele pau enorme no meu cuzinho. Quando entrou o máximo que consegui aguentar ele parou e ficou deixando dentro, para que meu cuzinho se acostumasse com aquele cacetão.
Depois de um tempo ele começou a fazer movimento de vai e vem, estava incomodando um pouco, mas fui me acostumando e ele foi metendo e tirando. Em certo momento ele tirou de vez, chegou a fazer até um barulho (tipo Ploc rsrs), ele continuou me comendo e falando que eu era gostoso, que meu cuzinho era quentinho, que era o rabinho branco mais lindo que ele fudeu, eu estava com tesão ouvindo ele falar essas coisa, ele então me dá uns tapas na minha bunda que me deixa mais louco ainda de tesão.
Ele então anuncia que vai gozar e eu peço para ele gozar na minha cara, ele então deu mais umas bombadas e pede para eu me virar, tira o pau de dentro de mim, eu me viro de joelho na sua frente e ele se masturba até me dar muito, mas muito leite. Parecia que não gozava a tempos, aproveito e gozo também chupando seu pau todo melado.
Vamos então para o banheiro, tomamos um banho conversamos mais um pouco, nos despedimos, fui deixar ele na portaria do prédio e voltei para o AP. Quando cheguei fui tentar ver o estrago que ele tinha feito no meu cuzinho, estava doendo um pouco e no outro dia quase não consegui fazer coco. Puta que pariu, me arrependi de ter dado para aquele pauzão, fiquei mais de uma semana com o cuzinho doendo.
Depois disso nos encontramos mais uma vez, depois posso contar aqui em outro conto, pois esse já ficou grande demais rsrs (Igual o pau do Nelson rsrs).