Não sou homossexual, me considero bissexual. Adoro uma buceta, mas não resisto de vez em quando a um pau bem bonito. E descobri isso ainda adolescente graça a um vizinho meu. Sempre estávamos conversando na rua da nossa casa, coisas normais, de adolescente. Eu tinha uns 18 anos e ele tinha uns 20 anos. Certa noite estávamos conversando com vários amigos, até que um a um eles foram indo embora e nós dois ficamos a sós na rua conversando. Entre tantos assuntos, começamos a falar sobre mulheres, sobre qual menina da rua a gente tinha vontade de comer. Lógico que falando desse assunto ficamos de pau duro. Ele então começou a massagear seu pau por cima da bermuda, vi o volume e fiquei com água na boca, uma vontade enorme de pegar, de chupar, tentei me controlar, mas estava com cara de desejo. Ele mais experiente, deve ter percebido e tirou o pau pra fora e me perguntou o que eu achava do seu pau. Disse que era grande e bonito, e que qualquer uma das meninas que tínhamos falado a pouco adoraria senti-lo dentro delas. Ele então me perguntou se eu adoraria também. Me fiz de doido e perguntei: adoraria o quê? Ele respondeu de sentir o seu pau dentro de mim. Respondi que não sabia, mas achava que não aguentaria, pois nunca tinha feito e o pau dele era grande demais. Ele sorriu e disse que não era tão grande e que ele sabia fazer pra não me machucar. Fiquei calado, aí ele começou a passar a mão na minha bunda. Estávamos sentados, aí ergui um pouco meu rabo para que ele pudesse colocar a mão por dentro do meu calção. Comecei a sentir algo estranho, estávamos na rua e o medo se misturava com o tesão do perigo. Sentia meu pau muito duro e meu cuzinho piscando bem no momento que ele passou o dedo em cima do meu buraquinho. Senti um arrepio gostoso na espinha então comecei a pegar no seu pau que a essa altura estava muito duro. Ele então, com mais vontade começou a pressionar o dedo no meu cuzinho e senti o seu dedo sendo introduzido no meu rabo, me incomodava um pouco, mas estava gostoso. Comecei a punhetar ele bem devagar para sentir aquele pau grosso na minha mão e imaginando se eu aguentaria aquilo tudo dentro do meu rabo. Quanto mais eu pensava, mais eu me excitava e aumentava a velocidade da punheta. Ele começava a dar uns suspiros de prazer e aumentava a intensidade do seu dedo no meu cuzinho. Nesse momento eu já estava com a bunda erguida para que ele tivesse uma boa posição para brincar o dedo no meu rabo que estava piscando muito. Aí ele me levantou e sentei em cima do seu pau e comecei a rebolar bem gostoso, mas ainda de roupa. Depois abaixei um pouco meu calção e comecei a rebolar meu rabo bem branquinho em cima do seu pau que estava muito duro. Ele tentou meter o pau no meu cú, mas hesitei e levantei um pouco. Ele pediu pra eu relaxar que não iria doer, mas falei que tinha medo que alguém aparecesse. Pensamos um pouco para onde poderíamos ir. Falei que na minha casa, poderíamos entrar pelo portão lateral e irmos para o quintal, mas que não poderíamos fazer nenhum tipo de barulho, pois meus pais poderiam acordar. Ele concordou, guardou aquele cacete lindo e fomos para o quintal da minha casa. Era uma mistura de medo, excitação, vontade de foder com aquele pau, meu cu piscava, meu pau latejava. Entramos bem sorrateiramente pelo portão lateral e ao chegarmos no quintal me virei e ele já estava sem bermuda e com o pau apontado para cima (era um pouco torto). Era uma noite de lua, então dava para ver bem tudo. Agarrei o pau dele com vontade e ele mais uma vez meteu a mão na minha bunda e começou a massagear o buraco do meu cu até seu dedo entrar todo. Então me virei, empinei a bunda, me apoiei numa caixa d’agua que tinha no quintal e tentei relaxar para aproveitar aquela sensação. Então cuspi na minha mão e passei bem na entrada do meu cuzinho, ele fez o mesmo e deu pra sentir a sua saliva bem grossa e quentinha escorrendo por entre meu rêgo. Lentamente ele começou a meter o seu pau, no início doeu um pouco, pensei em desistir, mas o tesão era grande e com as duas mãos abri minha bunda para que ele pudesse ver o seu pau adentrando no meu rabo. Dava pra sentir seu pau entrando centímetro por centímetro. Depois que a cabeça estava dentro do meu cuzinho, o resto foi entrando bem gostoso. Ele foi dando estocadas bem devagar, mas muito gostosas. Ele então tirou seu pau bem rápido, perguntei o que havia acontecido e ele respondeu é que estava com muito tesão no meu cuzinho e quase gozava dentro dele. Então falei que poderia gozar que depois eu me limpava. Dei uma boa cuspida no seu pau e virei de costas novamente, empinei ainda mais minha bunda deixando ele ainda mais louco de tesão. Ele então meteu com vontade aquele pau lindo no meu cuzinho que piscava e engolia tudo. Ele tinha um pau que era grosso, mas não muito grande, acho que por isso que consegui aguentar todo dentro do meu rabo que dava pra sentir seus saco batendo na minha bunda. Então ele começou a gemer baixinho e ficar tremulo. Senti então os jatos de porra quente dentro de mim, o tesão foi tão grande que gozei sem tocar no meu pau. Parecia que ele não gozava a muito tempo, pois era muita gala que senti dentro de mim. Quando ele tirou o pau bem gostoso de dentro do meu cu, senti o espaço vazio que ele havia acabo de preencher com toda aquela pica. Então fechei meu cuzinho para que a gala não escorresse e me melasse todo. Levei ele até a saída, nos despedimos um pouco sem jeito pelo que tinha acabado de acontecer. Então entrei em casa ainda lembrando de tudo e sentindo minha bunda bem meladinha de gala. Dava pra sentir minha bunda roçando devido a gala que começava a escorrer. Corri para o banheiro para tomar um banho, mas ao me trancar no banheiro, com os pensamentos ainda naquele momento, fiquei de pau duro, comecei a me masturbar. Olhei para o lado e vi uma vassoura com o cabo bem roliço e liso. Aproveitando que meu rabo estava cheio de gala, comecei a introduzir aquele cabo de vassoura no meu cuzinho imaginando que era aquele pau gostoso que acabara de tirar a virgindade do meu rabo. Dei outra gozada tão gostosa que me segurei para não gemer de prazer. Nunca imaginei que isso poderia acontecer, muito menos que quando chegasse em casa ainda daria minha bunda para uma vassoura (rsrs). Espero que tenham gostado, abraços e até a próxima.
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