Passamos alguns dias no interior de São Paulo em visita a familiares e aproveitamos para descansar da vida agitada da cidade grande.
Cidade pacata de poucos habitantes onde todo mundo se conhece.
Depois de longos dias e noites acordando e dormindo cedo, chegou o dia de retornarmos a nossa vida cotidiana. Minha esposa não via a hora de sair a noite pra se divertir. Já estava impaciente, agitada e até nervosa com a monotonia daquele lugar.
Fomos para a rodoviária de onde nosso ônibus partiria por volta as 22hs, com previsão de chegada no Rio, por volta das 8 da manhã do dia seguinte. Usamos roupas leves devido a língua viagem. Diana usava um vestido longo e vem confortável, largo e comprido. Eu usava bermuda de moleton é camisa...
Logo percebi que o ônibus não estaria ligado, o que peitoris ocupar dois acentos pra dormir dura te a viagem.
Percebi que a maioria dos passageiros era de pessoas acima dos 50 anos com raras excessões e que haviam em torno de 20 pessoas para embarcar.
Dessa forma, aguardaria que todos se acomodassem e procuraria um lugar pra dormir qdo o ônibus estivesse seguindo viagem.
Ônibus viajando e aproveitem pra olhar os lugares e vi atrás de nossos assentos, que haviam dois bancos desocupados. Avisei para minha esposa que estaria no banco de trás, dormindo e que ela poderia se esticar também. Mas ela preferiu arriar o banco e cochilar.
Não demorou para um senhor negro ocupar minha poltrona ao lado de Diana, pedindo a ela permissão pra sentar, pois não conseguia dormir viajando na frente do ônibus.
Ela não se opos e logo o Senhor se apresentou. Chamava-se Jorge e vinha ao Rio visitar os filhos. Era viúvo e aparentava ter uns 70 anos, porém muito forte e com uma voz grossa e rouca.
Já se aproximava de meia noite e ouço o bate papo de ambos em meio ao barulho dos motores e solavanco do ônibus na estrada.
Consegui cochilar e acordei quase uma da madrugada e o silêncio era quase absoluto no ônibus. Percebi que Seu Jorge não havia dormido pois se mexia bastante. Pela fresta entre os bancos, vi Diana deitada de lado, com o bumbum virado para o lado do Sr.Jorge.
De repente ele se levanta e vai ao banheiro, levando sua mochila. Demora um pouco e volta vestindo uma bermuda larga, pois estava de calça jeans qdo embarcou.
Nesse momento ele senta e vira vagarosamente seu corpo para Diana e encosta, ficando quase de conchinha com minha esposa.
O ônibus sacudia nas curvas e o velho cada vez encostava mais... Percebi sua não tirando da bermuda seu cacete totalmente duro e imenso.
O velho tinha uma pica de fazer inveja até ao Kid Bengala. E não demorou pra encostar no bumbum da minha esposa que começava a reagir ao contato daquele cacete. A não do velho alcançou a cintura de Diana e vagarosamente, puxava seu vestido pra cima, exibindo sua bunda imensa.
Nesse momento ela se senta. Olha para os lados e sem dizer nada, se levanta, indo para o banheiro, e sem demorar, volta ao seu lugar, se colocando na mesma posição. Foi o sinal verde que o velho queria.
Sentei e fiquei assistindo os próximos passos do velho pois a viagem seria longa.
Logo ele levanta o vestido de Diana e vejo que ela tirou a calcinha no banheiro. O velho encaixou seu cacete na entrada da buceta e a agarrou de conchinha, e não demorou, começou a meter bem devagar, tirando gemidos da minha esposunha.
Ouvi qdo ela disse...METEEEE, METEEEE ESSE CACETAO TODO NA MINHA BUCETA...VAI SOCA TUDOOOO..!!!!
Sr.Jorge metia sem pena.
Não demorou para um passageiro do assento atrás de mim, sentar-se ao meu lado e dizer que queria assistir também, colocando o cacete pra fora e começar uma punheta...
Vi qdo Sr.Jorge tirou o cacete inteiro da buceta da minha esposa e meteu tudo de uma vez, voltando a socar tudo na buceta dela.
Minhaxesposinga rebolava vagarosamente os quadros e pedia pica para o velho que não demorou e disse que ia gozar, tirando o cacete e jorrando leite na bunda da minha esposa. O amigo ao lado gozou junto.....
O velho se sentiu mas Diana se virou e caiu de boca no cacete dele, sugando o restante de porra que ainda tinha no seu cacete meia bomba... Chupou a cabecinha, o saco...subia e descia com a língua e o velho ali quase morrendo de infarto, tentando segurar o barulho que poderia fazer com respiração ou gemido... Vi que seu cacete endureceu de novo na boca da minha esposunha, que punheta a e chupava aquela tora preta.
Não demorou para o velho anunciar outro gozo na boca da minha esposunha!!!
Ahhhhhhhhh...que delícia de boca...que puta gostosa vc é mulher !!!
Depois dessa segunda gozada, já passava das 3 da madrugada e finalmente o velho voltou para o seu lugar.
Chegamos no Rio e deixamos nosso telefone do. se.Jorge.
Quem sabe, a gente não o reencontre !!!
Abraço a todos
COMENTEM !!!!
.
Delicia receber leitadas assim ... amooooo
Delícia de conto e fotos