Sempre deixei as coisas acontecerem. Namorava com Amílcar e já dava meus pegas por São Caetano; era virgem, mas já tinha aprendido a chupar com gosto uma rola. E eu confesso, amava um caralho quente na boca. Na época do namoro com o Amílcar eu chupava o do Walter, saia da casa dele e ia chupar o Paulo, descia para o Amílcar e chupava de novo. Nenhum dos três sabia, óbvio. Homem é cheio de neuras.
Mas, como estava dizendo, eu namorava o Amílcar, oficialmente era namorada dele, mas, não vou negar que apesar da pouca idade e da inexperiência, já tinha talento em ser uma mulher livre. Biscate como gosto de me assumir, e com certeza eu beijava mesmo outros caras e também não sentia nenhuma culpa em chupar e tomar leitinho no pau, até a última gota. Apesar disso sempre fui ciumenta e macho meu eu nunca gostei de dividir com nenhuma puta. Mas descobri que Amílcar me traia. Que ódio!!!
Decidi que isso não ia ficar de graça, ele vivia me xavecando para me comer, mas eu só iria dar depois que desse minha virgindade para outro. Era minha vingança.
Paulo era um dos meninos que eu pegava. Pegava, beijava, chupava…
Foi este que eu escolhi, e foi com Paulo que que transei pela primeira vez. Éramos amigos do bairro, a família dele morava em um barraco numa comunidade na divisa entre da minha cidade com Santo André-SP, e foi ali que resolvi dar a ele o que o pilantra do meu namorado não merecia mais. Como sempre visitava o Paulo, era normal minha presença na casa dele, então, aproveitando um dia que estava sozinho, ele colocou um CD do Bon Jovi e começamos os beijos; os amassos foram ficando mais quentes, eu tinha ido decidida a dar a boceta para aquele moleque, era virgem, entretanto, depravada, e deixei o Paulo me comer.
Deitei na beliche e Paulo veio saborear meu corpo, cultuar e soltar a fêmea vagabunda que eu começaria a ser. Ele foi super carinhoso, nem me importei com a condição precária das instalações que seriam palco para a minha primeira vez, aliás, foi até bom, porque já começava do jeito certo, sendo puta, faminta de pau, e pouco me importando com bobagens. Ele me beijou, chupou meus peitos, que toque doce, demonstrava medo, e cuidado pata não me causar dor alguma.
Aquela sensação era maravilhosa!!!
Então ele foi enfiando o pau dentro de mim. Devagarinho e com todo o cuidado para não me causar dor. Senti quando o hímen, literalmente, se fudeu. Era a primeira vez e minha boceta, novinha, deixava de ser virgem.
Como disse o local atrapalhava, pouco espaço, foi em uma beliche que limitava a possibilidade de movimentos; só pudemos fazer papai-mamãe. Paulo metia. E metia… Metia…
Sempre me perguntando se estava tudo bem, se eu estava gostando. Eu estava adorando, não bastasse o tesão, o meu espírito de puta, depravada, devassa e vadia, gostava mais ainda porque eu não daria minha boceta, de primeira, para o filho da puta do meu namorado.
Paulo tirou o pau e gozou em cima de mim. O CD já estava perto do final, e ficamos abraçados, melados de suor e de porra, entrelaçados um no outro esperando a música acabar. A marca do nosso sexo gostoso estava no lençol dele, o sangue da minha boceta atestava a Paulo o presente que ele tinha ganhado.
Depois, quando fui embora, em pensamento eu voltei para casa dando risada. Amílcar, quando foi me comer, sabendo que eu era virgem, deduziu a porra toda, sua namoradinha não lhe deu a satisfação de ser meu primeiro macho. Continuei namorando, é claro, mas não perdi o tesão de dar para o Paulo, continuamos trepando, e foi com ele que despertou uma fêmea, uma cachorra, uma mulher que adora comer uma rola; e que já começou aprendendo a trair. Quanto mais, melhor!!!