Leite morno...

Eu tinha um psicólogo e agora tenho um amigo e depois da intimidade gostamos muito de conversar. Então, fazemos isso durante nosso dia a dia fora a “consulta” – bem entre aspas – que resolvemos manter habitualmente. Não é mais meu terapeuta e devo admitir que desde quando o vi no posto o meu objetivo era mesmo dar pra ele.

Em nossas conversas, por eu confiar nele, falamos todos tipos de assunto, exclusive sobre sexo. Meu sexo, é claro, e o cachorro se desmancha em elogios a mim.

Como já sabem, embora ele seja um profissional, e tenha sido meu terapeuta, eu fiquei doida de vontade de dar pra ele. Eu fiz minha escolha, agora dou. Como já terminou acontecendo no consultório. Por sinal, puta como sou, amei.

Então, em nossas conversas a safadeza, agora, rola solta. E ele ama saber minhas histórias de sexo e me incentiva muito.

Pois bem, tinha recebido meu ex em casa e estava louca para contar para meu amigo psicólogo, ansiosa, por fim chegou uma hora da nossa “conversa”. Já fui para a sessão excitada.

Como ele é tão cachorro quanto eu, sabe aquelas conversas bem obscenas, adoro manter a relação de cachorrada, e coversas bem putanescas, são as confissões de terapia que amo fazer e isso me faz ficar mais louca de tesão. E olha só, como um bom doutor, ele falou que qualquer sessão iria me dar leitinho na boca. Decidimos que manteríamos a terapia fake para aprontar E logo após minha falta de vergonha, eu digo e admito que sou muito filha da puta. Chegou a próxima sessão e ele já me avisou de antemão que me faria tomar leite no consultório.

Na hora nem acreditei, afinal, era o que eu mais estava querendo. Amo chupar pau e saborear o leite todinho, chupar até sair a última gotinha. Confesso que não via a hora de chegar esse tão esperado momento, queria o leite daquele macho. Sempre gostei de leite e não me farto, quanto mais, melhor.

Pois bem, fui à consulta. Como de costume entrei na sala, esperei ele fechar a porta, e dei um beijo na boca e um abraço nele. Estava com saudade!!!

Sentei na poltrona e ele, dessa vez, sentou mais pertinho de mim.

Amei aquele safado pertinho de mim e logo comecei a falar.

Não demorou muito tempo eu já estava sentada no colo dele. Sim gente, minha conversa foi sentada no colo do meu pisco, sentindo sob a calça o pau duro. Eu estava de mini blusa, e ele simplesmente abaixou com todo carinho, ficou admirando meus seios, dizendo que os acha lindos, me acariciou, chupou, deu umas mordidinhas, e eu ficando Loka, molhada, e na verdade Loka pra dar pra ele novamente.

Pedi pra ele morder mais de forte, sou daquelas que gosta de sentir um pouco de dor. Confesso, a dor me dá mais tesão.

Ele ficou me acariciando. Entrelaçou seus dedos em meus cabelos e puxou trazendo a minha boca até a dele.

Como eu amo esse safado, como ele me causa tesão. Logo pedi, eu precisava chupar o pau do safado. Ele sem esforço tirou o pau pra fora, já todo babando e eu, como uma biscate, vadia que sou, peguei aquela baba com a língua e amei.

Repito; eu peço mesmo, eu amo chupar um pau, e o dele ainda foi a primeira vez.

Peguei aquele pau com vontade, chupei, lambi a cabeça, chupei aquele saco delicioso e coloquei tudo na boca com vontade. Chupei até o talo, com aquela vontade que eu tinha. Chupei sem parar, estava ansiosa para sentir o pau pulsar e o leite jorrar na língua.

Quando percebi que o pau estava latejando, ficando mais duro, e que logo iria dar aquele leitinho quente na minha boca. Euforicamente ele falou q ia gozar. Gozou gostoso na minha boca.

Tomei aquele leite todinho; só de pensar minha boca até saliva de novo.

E realmente ele cumpriu a palavra. Deu-me de mamar, e eu mamei Loka de tesão por meu amigo, meu macho, meu psicólogo.

Além de ser meu psico, maravilhoso, ele é meu amigo, confidente, amante, meu fechamento.

Ele é o homem que me aceita do jeito que realmente sou, puta, biscate, vadia, cachorra, e tudo o que vocês imaginarem. Com ele me sinto bem, E posso ser quem eu realmente sou, sem máscaras. E que meu marido nunca saiba, ficava nos ciúmes que eu trato de acalmar negando tudo.