Mini vestido, calcinha fio dental e um belo salto. Como sempre, andando bem à vontade. Eu saí decidida a dar para ele, mas não sabia se iria rolar, e se o macho se negasse, essas coisas de que onde se ganha o pão não se come a carne, vai saber?
Como de costume aguardei ser chamada por ele, entrei, aguardei em pé ele fechar a porta, esperei que se sentasse; não continha mais o tesão que aquele cachorro me inspirava, sentei em seu colo e comecei a beijar a boca, experimentava aquela energia, aquele êxtase se apoderar do meu corpo, e me controlava para não fazer barulho. Nem ele, e muito menos eu, poderíamos ficar expostos. Ele o psicólogo do posto de saúde do bairro e eu, além de uma mulher direita, sim, aos olhos dos outros direita, uma mãe; não poderia correr o risco de trazer nenhuma mancha para meu histórico na vila. Roupa e andar com jeito de puta vá lá, mas dar brecha para ser identificada com tal, jamais.
Não poder fazer barulho é muito ruim. Eu gosto de gemer, gritar, expressar meu prazer de vadia, devassa, de mulher que ama comer pau.
Mas estava muito gostoso. Enquanto nos beijávamos sentia suas mãos me apalpando, apertando minha bunda, a carne nas costas sendo oprimidas por dedos firmes, mãos ágeis em pegar e segurar forte. Desejava ainda mais aquele homem.
Ele então levantou meu vestido e eu, ainda em cima dele, sentada no colo e sentindo o pau duro embaixo da buceta, louca para ser pega, de jeito, com jeito, louca para sentir ele um fuder…
Mas não, eu morrendo de vontade de dar e aquele macho, com tesão, ainda não me comia, acariciou meus peitos, pedi que mordesse os bicos, eu adoro isso, e ele mordeu, todo cuidadoso para não machucar, mal sabia que adoro experimentar aquela dor. Minha buceta começava a vazar, muito molhada, e eu me esfregava em frenesi, eu desejava rasgar aquela calça, nem a calça ele tinha tirado, mas me tomava pra si, me despiu, eu então olhei no olho dele, fiz minha melhor cara de biscate, e perguntei, “você vai me comer”?
Ordinário, ele me olhou e respondeu: “claro que eu vou te comer, todas as nossas sessões eu sempre te desejo, sempre quis te comer todinha”.
Levantou, tirou a roupa, me colocou de quatro na cadeira – me contou que queria me comer de quatro na cadeira, logo, foi nosso primeiro combinado e eu daria, de quatro, na cadeira do consultório.
Fiquei de quatro, ele ainda deu uma mexida na minha buceta que aquela altura só desejava aquele pau, pedi que comece sem camisinha, eu queria estrear meu DIU, mas o cachorro é cheio de cuidados e colocou a merda da camisinha. Eu queria pela na pele, no pelo, não aquela borracha.
Ele comeu com muita vontade, e eu louca para gritar, gemer, impedida de expressar meu tesão, estávamos no consultório, mudamos a posição, meteu mais, mudamos de novo, e dessa vez eu sentei de novo em seu colo, o prazer foi ainda mais além, eu incomodada com a porta, e se alguém abre aquela porra e me pega nua, rebolando com a rola do psicólogo enterrada em mim?
Estava nervosa, tensa, entretanto, sentindo o pau pulsando dentro de mim, me contorcia de prazer, estava eufórica, mas a tensão também tomava conta de mim. Eu quase, mas não conseguia gozar. A buceta vazava, o pau deslizava, saia e entrava fácil dentro de mim, o tempo era curto, ele tinha controle e avisou que iria gozar. Gozou gostoso, estava todo arranhado, eu estava louca, que trepada ousada. Gozei junto, fiquei mole, tremi e sentia o pau do meu doutor pulsando dentro de mim.
O macho é todo reservado, não esperava ser atacado por uma loba sedenta. Foi uma sensação deliciosa que eu tive. Foi minha sessão de terapia com meu psicólogo, tão tarado quanto eu.
Nos vestimos e pedi a ele que não descartasse a camisinha no lixo do consultório, era importante não dar margem a imaginação ou a dedução das pessoas, vai que alguém via a prova de nossa trepada?
Não tinha mais um psicólogo, um terapeuta sim, terapeuta sexual, na prática. Cheguei em casa com sensação de quero mais, foi uma gota no oceano de loucuras que passei a fantasiar e desejar fazer com aquele safado. Ele é um cachorro, e eu também.
As melhores histórias devem ser contadas, sim; e devem ser eternizadas em nosso coração.
Simplesmente vc é uma delícia