Engano do colega, só que não...

Nunca, em anos trabalhando juntos, ele demonstrou qualquer interesse, mas em uma noite mandou uma mensagem “por engano”.  A mensagem era uma imagem bem sugestiva de sexo oral.

Sei bem o objetivo dessas mensagens “por engano”, pois já usei essa desculpa, mas fingi não entender e fui logo encerrando o assunto, disse que enganos acontecem mesmo. Ele, percebendo minha fuga, perguntou se aquilo não era bom e, safadinha como sou, não pude negar que sim, começava aí o esclarecimento do engano.

Ele continuou mandando imagens e perguntando o que eu gostava no sexo e eu retribuía às perguntas, embora eu estivesse entendendo muito bem onde ele queria chegar continuei fingindo não entender o motivo de tal conversa, até que surgiu o convite para fazermos tudo o que havíamos falado até aquele momento. Claro que aceitei, estava esperando por isso desde que me mandou a primeira mensagem, e foi logo me convidando para casa dele, neguei o convite naquele momento, mas ele sabia que eu pararia na cama dele. No trabalho agíamos como bons colegas, que somos, mas continuamos a trocar mensagens por mais uns dias, até que aceitei o convite.

Confesso que já o havia observado algumas vezes, tem um bumbum bem bonito e como trabalhamos em uma escola, sempre pego as alunas comentando os atributos físicos dele, mas não imaginei que pudesse rolar alguma coisa. Comentei com uma colega de trabalho que já havia transado com ele e ela me disse para não perder a oportunidade. A amiga não foi a única a saber, também falei das investidas para meu corninho, que logo receberia mais um chifre, deixando ele bem animado com isso.

No dia combinado saímos juntos do trabalho, sem ser percebidos e fomos para sua casa. Não tínhamos muito tempo, mas o pouco que tínhamos foi bem utilizado. Me sentei na sala, ele surgiu com um shortinho que marcava muito bem aquela bundinha que adoro observar, me levou para o quanto e começou a me beijar, que boca gostosa, beijo quente.

Aos poucos foi me despindo, chupando meus seios e quando percebi aquela boca já estava na minha bucetinha, percebi o volume do pau aumentar por baixo daquele shortinho, não perdi tempo e chupei. Chupei o pau, que era longo, meio fino, o que não é minha preferência, mas não dispenso uma rola. Dei umas engasgadas tentando colocar inteiro na boca. Não demorou muito até eu estar montada nele, que me colocou de quatro e penetrava vigorosamente, não sei se gemia de prazer ou de dor, por causa do tamanho do pau senti uma dorzinha no pé da barriga, mas aquilo estava bom. Depois foi a vez do meu cuzinho, me fodeu com gosto, com força, com raiva e eu estava adorando a dedicação do colega e gozando sem parar com o pau dele no meu cu. Quando gozou, derramou todo aquele leitinho, bem quentinho, no meu rosto. Era muita porra, ralinha, mas não desperdicei uma gota sequer.

Foi uma transa gostosa. No trabalho continuamos agindo como se nada houvesse acontecido, mas percebo que a forma de me olhar mudou, já surgiu novo convite para uma visita na casa dele, e é claro que vou aceitar. Tô achando que esse tipo de convite vai ser frequente.

Quanto ao meu corninho, adorou o novo chifre, já à noite, em casa, me recebeu com um beijo quente e apaixonado, me fez contar tudo, em detalhes, e me comeu apaixonado.