Brotheragem com meu filho - Como tudo começou.

Meu nome é Carlos, tenho 40 anos, sou um homem culto porém sociável, tenho um corpo até que bem articulado para minha idade. Costumo treinar corrida e fazer academia com frequencia, sou bronzeado por conta da corrida, tenho 1,90 de altura, olhos castanhos claros, quase um verde, cabelo estilo militar, um belo sorriso de macho safado, ombros largos e malhados, pernas grossas e peludas e um abdomen de dar inveja em muitos garotos da metade de minha idade. Com alguns gominhos e um belo peitoral com alguns pelos grisalhos assim como meu abdomen que tem o famoso rastro de má caminho com pelos grossos e viris que vão do umbigo até minha virilha. Gosto de manter eles pois é meu traço de masculinidade, curto muito chegar do treino suadão, abrir bem minhas pernonas e ficar só de cueca massageando meus pelos e levando as mão ao nariz com o cheirão de macho suado. Sou Advogado e fui casado por vinte anos, desta relação tive um filho o Cadu, um belo rapaz de 18 anos, puxou a mãe, loiro também, um pouco bronzeado, com um sorriso de garoto pegador, sombrancelhas grossas e um corpo de dar inveja. O muleke é grandão como o pai e está seguindo meus passos cursando Direito.

Como tudo começou?
Meu filho sempre foi um homem cheio de energia, saindo para festas e voltando tarde da noite. Cadu mora comigo no litoral do Rio Grande do Sul, em Torres. Muitas vezes, nessas saídas, ele voltava acompanhado de alguma garota. Eu escutava os passos no corredor e as risadas discretas delas. Ele pensa que nunca desconfiei, mas sempre soube.
    Ele levava as garotas para o quarto dele, que fica no fim do corredor, e eu imaginava o que acontecia lá dentro. Às vezes, saía de fininho do meu quarto, só por curiosidade, e ouvia os sons típicos que entregavam a situação. Não vou negar, achei graça. "O garoto puxou ao pai", eu pensava, e voltava para o meu quarto rindo sozinho. Dormia tranquilo, como uma pedra. No outro dia, era como se nada tivesse acontecido. Nenhum sinal de garota, apenas o silêncio rotineiro da casa.
Após uma dessas noitadas de Cadu, a curiosidade falou mais alto. Na manhã seguinte, depois que ele saiu cedo de casa, resolvi dar uma olhada no quarto dele. Entrei devagar, como quem não quer ser percebido, e comecei a observar cada detalhe. A cama ainda estava desarrumada, o cheiro suave de perfume feminino pairava no ar, misturado ao aroma característico do ambiente dele.
    Enquanto vasculhava discretamente, meus olhos pousaram na lixeira ao lado da cama. Foi então que percebi algo que chamou minha atenção: uma camisinha usada, estendida no fundo da lixeira. Parecia recente, ainda cheia de esperma, o material translúcido reluzindo levemente à luz que entrava pela janela. Por um momento, fiquei ali parado, encarando aquilo, um misto de surpresa e curiosidade me tomou. Foi então quando aproximei a camisinha de meu rosto, a abri e cheirei o líquio do meu filho, no mesmo instante meu pau endureceu, como uma pedra em minha cueca. O cheiro doce da sua porra me deixou maluco, fora de mim. Por um segundo pensei em experimentar mas a culpa me consumiu. Nunca fiz nada com outro homem ou algo relacionado ao que estava fazendo. Deixei a camisinha da mesma forma em que estava antes de encontrá-la e saí de seu quarto.
    Esta lembrança ficou em minha mente por dias, semanas e meses. Até que comecei a perceber algo ao qual não tinha dado tanta atenção: Sempre fui um homem muito organizado, tanto com o trabalho quanto com minha casa. Minhas roupas sempre meticulosamente organizadas, meus ternos, gravatar e até mesmo minhas cuecas. Notei que com o passar dos tempos minhas cuecas foram sumindo, restanto poucas e logo após reaparecendo. Pensei estar maluco. Até o dia em que fiquei até mais tarde no trabalho.
    Neste dia Cadu ficou com meu carro, pois o seu estava no concerto então ele me levou cedo ao escritório e foi para a Faculdade. O dia começou estressante com algumas petições a serem protocoladas, meu estagiário não estava dando conta do recado pois este era seu primeiro estágio na área, então tive de auxiliálo e ao mesmo tempo tentar conciliar com meus afazeres. O dia parecia longo. Ao fim do dia chamei um carro por aplicativo para ir para casa. O motorista me largou em frente ao condomínio, entrei e fui caminhando até minha casa e ao chegar achei estranho o fato de cadu estar em casa em uma Sexta-Feira á noite pois meu carro estava estacionado na Garagem. Entrei sem fazer barulho pois pensei comigo mesmo que o muleke provavelmente estaria com outra garota e não iria atrapalha-lo. Larguei as chaves no Hall de antrada, tirei meus sapatos para não fazer barolho, afrouxei a gravata e subi lentamente as escadas. As luzes do corredor estavam apagadas e apenas uma luz no fim do corredor estava acessa, a do quarto de cadu com sua porta entre-aberta. Caminhei lentamente até ela afim de conseguir ver o que estava acontecendo e quando olhei pela fresta da porta tive um choque: Meu filho estava deitado na cama se masturbando com uma de minhas cuecas das quais senti falta.
(Comentem para a parte 2, abaixo deixarei algumas fotos representam o esteriótipo dos personagens. Nos siga também no X para conteúdos exclusivos em breve.