O filme rolava mas já não o escutava mais, tudo o que escutava no momento era o barulho de nossos cacetes molhados, um com a baba do pau do outro. A respiração do meu muleke cada vez mais descompassada e pesada alternando entre a boca e o nariz. Eu estava urrando de tesão, o pré gozo desse garoto era tão grosso e viscoso que meu pau deslizava com facilidade pela minha mão em um sobe e desce ritmado, os pentelhos loiros do meu muleke já estavam lavado de pré gozo, o cacete do muleke não parava de babar (colocarei uma foto idêntica ao cacete dele ao fim do conto). Cadu olhou no fundo dos meus olhos, gemendo baixo enquanto seu pau subia e descia em sua mão com a mesma facilidade que o meu. De repente o muleke colocou sua perna acima da minha, abrindo bem sua perna direita o que me levou a fazer o mesmo com minha perna esquerda. O cheirao de macho suado subindo no ar tomando conta do ambiente. Meu muleke já estava ensopado de suor pelo corpo e de pré gozo em sua virilha e barriga, assim como eu. Nossos cacetes pareciam travar uma guerra de qual babava mais. Foi então que Cadu tomou a frente, tirando sua perna de cima da minha e ficando de joelhos no sofá, escorou sua mão esquerda no encosto, se inclinou em minha direção e tocou a cabeça do seu pau melado na cabeça do meu pau. Distanciou um pouco o cacete, o que gerou um fio de baba grosso e gostoso.
- AAAAAAAARRRGH CARALHO FILHÃO
O safado só soube esboçar um sorriso safado. Sentou novamente na posição anterior e sem pedir licença pegou em meu pau. Senti um choque no mesmo instante o que fez urrar novamente.
- Caralho velho, que pau gostoso, olha esse prepúcio que delícia: Disse puxando meu prepúcio pra cima e pra baixo do jeito que gosto me fazendo urrar mais alto.
- ISSO MULEKE, PUXA O PREPÚCIO DO TEU PAIZÃO VAI CACETE.
O muleke continuou enquanto eu fazia movimentos de cima pra baixo. Voltou a me punhetar e então peguei em seu pau levemente torto para a esquerda e babão, o cacete do muleke tava pegando fogo e duro igual uma pedra.
- AAAAAAHH QUE DELÍCIA VELHO - seu gemido fez meu pau pulsar forte, liberando mais uma vez um pré gozo grosso escorrendo pelos seus dedos.
Comecei a bater uma punheta frenética pro meu filho, enquanto ele batia uma lenta para mim. Quando senti que seu gozo estava próximo, parei. Olhei para seu rosto com a cara mais safada que possuo e mordi meu lábio inferior tomado pelo tesão.
- Por favor, pai. - Cadu estava implorando para gozar.
Puxei sua cintura e o coloquei sentado de frente para mim em meu colo, juntando nossas rolas babadas. Com minha mão esquerda segurava nossos cacetes e com a direita segurei firme seu cabelo, puxando com força:
- Quem é o meninão do papai?
- Sou eu. - deixou escapar entre gemidos
Comecei uma punheta frenética em nossos cacetes, tão rápida como nunca antes bati, olhando no fundo dos olhos do garoto que um dia saiu do meu saco.
- AAAAHH CARALHO PAI, NÃO PARA
- AAAAAAAAAAHHHH PORRAA MULEKEE
Gememos de tesão, estávamos quase lá, foi quando cadu tirou minha mão de seu cabelo e a levou para sua bunda olhando no fundo de meus olhos, entendi o recado e levei meu dedo indicador da mão direita a sua entrada, massageando em círculos:
- CARALHO PAI QUE DELÍCIA EU VOU GOZAR
- GOZA PRA MIM VAI SEU FILHA DA PUTAAAA
Falo explodindo de tesão, quando olho para baixo enquanto eu e meu muleke gozamos uma porra farta e grossa juntos, nossa porra se misturando sobre nossos abdomens e o cheiro doce de ambas se fundindo com nosso cheio de homem suado e com o cheiro de sexo no ar. E assim ficamos, ofegantes e gozados com nossos rostos encostados um no outro. Meu dedo indicador ainda massageando sua entrada que pisca freneticamente. Levo minha boca a sua orelha esquerda:
- Sabe muleke, a muito tempo eu não gozo tão gostoso.
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