Pequeno Segredo - Eu e meu irmão adotivo Pt. 1

Me chamo Carlos, tenho 19 anos e hoje vivo no litoral Sul do Brasil, em Torres, no Rio Grande do Sul. Não sou alto, tenho 1,78 metros, sou magro, minha pele é bronzeada, o cabelo é cacheado e curto, e meus olhos são castanhos. Minha história começou com a adoção tardia, aos 17 anos. Cresci em um lar para crianças afastadas de seus pais e familiares. Meus pais biológicos eram dependentes químicos e meus avós não fizeram questão de me criar. Fui uma criança problemática, sempre me metendo em confusões. Brigas, agressões, discussões... Tudo me fazia perder a calma, e me envolvia em situações complicadas. Não me orgulho disso.

Nesse contexto, a Dona Maria, hoje minha mãe adotiva, começou a trabalhar como faxineira no lar para crianças. Mesmo com tantas dificuldades, ela foi uma das poucas pessoas que se aproximou de mim de forma genuína. Maria não me ignorou, como tantos outros fizeram. Ela via algo em mim que eu mesmo não conseguia enxergar. Mesmo em meio à minha rebeldia, ela tentava me acalmar, me afastando das brigas, conversando, e sempre me aconselhando. Quando tinha uma pausa, passava um tempo comigo, e a gente conversava sobre tudo. Ela me falava muito da sua família, que era composta apenas por ela e seu filho, João. E foi aí que as coisas começaram a mudar:
Segundo a Maria, João é um garoto tímido e estudioso. Ele é branco, com cabelos castanhos cacheados e usa óculos. Embora seja introspectivo, gosta muito de jogar videogames. Ele é dedicado aos estudos e focado no aprendizado e no seu próprio mundo.
   Lembro-me bem do dia em que Maria me mostrou uma foto do garoto e realmente sua aparência condiz com a descrição de Maria.
    Eu já não tinha esperanças de ser adotado, na verdade tinha planos para quando finalmente alcançasse a maioridade. Mas Maria tinha medo que eu caísse no mesmo mundo dos meus pais e propôs me adotar.
   Eram raras as vezes em que eu saía do abrigo e esta seria a primeira vez que eu iria sair para não voltar: Me lembro do nervosismo, lembro da ansiedade e da vontade de vazar daquele inferno. Mas algo eu nunca vou esquecer: A primeira vez que vi João.

    Isto foi em uma sexta-feira, o dia em que eu iria me mudar para a casa de Maria, ela estava muito contente e durante todo o trajeto a caminho de sua casa Maria falava e falava e falava sobre sua família, casa e sobre seu filho, João. Ao chegarmos em sua casa, larguei minha mala emprestada por Maria para levar meus pertences até sua casa no chão. Olhei em volta e a casa apesar de simples era muito aconchegante! A sala estava vazia e silenciosa.

- Vem Carlos, vou te mostrar onde tu vai ficar, com o João, coloquei uma beliche no quarto dele, como tu podes ver a casa é pequena.

- Sem problemas Maria, eu tô feliz por nunca precisar pisar naquele lugar - falo.

   Maria me conduz pelo corredor estreito o qual tinha três portas, Maria abriu a primeira ee.apresentou o banheiro, se dirigiu a segunda e me apresentou seu quarto, na porta ao lado deduzi que seria meu quarto e de João:

- E este. - Maria fala abrindo a porta - É o seu novo quarto.

    A primeira visão que tive foi de João, deitado na cama de baixo, sem camiseta, vestindo apenas um short fino de futebol, com seus braços atrás da cabeça, dormindo. Não pude evitar de notar seus pêlos em contraste com sua pele clara indo do umbigo até sua virilha e de suas axilas também peludas. O muleke era muito peludo. Mas o que realmente me chamou atenção foi a barraca armada de João no shorts, ele claramente não estava de cueca e era visível sua ereção, o que me deixou sem jeito e rezando para que Maria não notasse a mesma cena, com sorte apenas eu adentrei o cômodo. O celular de Maria tocou e ela saiu para atendê-lo, me deixando ali sozinho com aquele muleke exalando testosterona. João era realmente um cara bacana no sentido de bonito, na época eu ainda não tinha explorado este meu lado.
    Caminhei pelo quarto, pequeno mas assim como a casa, aconchegante. Reparei em um computador Gamer, um vídeo game e em uma estante repleta de livros à esquerda. Do lado direito do quarto a beliche estava posicionada. A janela no espaço entre os dois extremos estava com as cortinas abertas, deixando a claridade adentrar o cômodo. Ao lado da.porta um guarda roupas de tamanho mediano e uma cômoda. Caminhei em direção a beliche, analisando o andar de cima o qual provavelmente me pertencia e encontrei um cartão de boas vindas assinado por Maria e por João, me senti feliz.
   Fui em direção ao computador para analisá-lo pois no abrigo não tínhamos acesso. Ao me aproximar reparei que embaixo da mesa do mesmo havia uma lixeira cheia de papel higiênico amassado, no mesmo instante juntei as peças e ri sozinho e olhando para João ainda na mesma posição, pensei "Muleke punheteiro, espero não atrapalhar tua intimidade invadindo o teu quarto" . Fui em direção a cômoda ao lado do guarda roupas e analisei com calma alguns personagens em miniatura os quais João provavelmente colecionava, alguns jogos do videogame e seus perfumes. A curiosidade me fez abrir a primeira gaveta, me deparei apenas com algumas camisetas dobradas, abri a segunda e nela tinham muitos cabos e controles, na terceira gaveta encontrei alguns gibis e mais cabos. Na última gaveta me deparei com um emaranhado de roupas, por curiosidade mechi e no meio delas encontrei uma cueca preta boxer: Agachado ao chão da forma em que estava eu peguei a cueca, abri ela e CARALHO a cueca estava toda gozada, o contrate da cueca preta com muita porra seca e o cheiro forte de esperma consumiu meu nariz fazendo com que meu pau ficasse meia bomba.
   Escutei um barulho vindo da cozinha, provavelmente Maria havia terminado a ligação, devolvi a cueca ao seu lugar, fechei a cômoda sem fazer barulho, verifiquei se João estava na mesma posição e me virei de costas contra a porta indo em direção a janela rapidamente, pressionando minhas pernas com força para que meu sangue circulasse e meu pau ficasse flácido com rapidez.

- Carlos. -Escuto Maria atrás de mim.

- Oi. - Digo rapidamente me virando já com meu pau flácido.

- gostou do quarto, querido?

- Eu, eu adorei Maria, muito obrigado! Pelo bilhete também...
Maria sorri gentilmente e olha para a beliche de baixo, olho instintivamente com medo de Maria perceber a ereção de João pois isto seria muito desconfortável de presenciar... Mas João já não está ereto, agora ele se encontra deitado virado para a parede.

- E a múmia continua adormecida. - Fala rindo da situação. - Vem querido vou fazer algo pra gente comer, João estudou a noite toda deve estar cansado.

"Estudou, sei. Esse muleke descabelou o palhaço a noite toda, isso sim". Penso e sigo Maria até a cozinha.

CONTINUA...

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Foto 1 do Conto erotico: Pequeno Segredo - Eu e meu irmão adotivo Pt. 1


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Comentários


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rotta10 Comentou em 10/02/2025

Delícia adorei e vou querer você em cima da minha bundinha?!

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parzivalpougue Comentou em 09/02/2025

Me siga no X ParzivalPougue Meu pau babão rosinha está lá hehehehe

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alda Comentou em 09/02/2025

Nossa cara, seu conto tá bom demais,, continua vai.




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Ficha do conto

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parzivalpougue

Nome do conto:
Pequeno Segredo - Eu e meu irmão adotivo Pt. 1

Codigo do conto:
228941

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/02/2025

Quant.de Votos:
13

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