Terminei minha punheta ofegante, ainda com a cueca suada do meu pai no rosto, meu cu ardendo de tanta estocada que dei com meu dedo indicador. Sem tirar a cueca do meu rosto a rotineira sensação toda conta de mim: A culpa.
Como isso começou?
A algumas semanas tenho tido desejos dos quais não consigo controlar, tudo começou quando voltei mais cedo da facul sem avisar meu pai e ao abrir a porta da sala dei de cara com meu pai sentado no sofá que fica de costas para a porta. Com suas pernonas abertas, peludas, seus pés encostados na mesa de centro com seus dedões peludos se contorcendo enquanto ele, todo suado, acariciava seu corpo definido e peludo. A sala estava infestada com seu cheiro forte de macho suado e sua respiração ofegante, o sofá tampava parte de minha visão então me aproximei lentamente da escada, a qual fica afrente da porta contra o sofá. Subi alguns degraus para ter mais visão da cena: O pau bronzeado assim como ele, flácido encostado na sua coxa direita enquando meu velho espalhava sua porra por seu abdômen, de repente ele pega seu pau com a mão direita e arregaça o prepúcio revelando uma cabeça grande e rosada toda melada, ele circula a cabeça com seus dedos da mão esquerda, leva ao nariz e da um urro de tesão, em seguida lambe seus dedos e fala com sua voz grossa:
- Caralho que tesão de punheta.
Deixa seu pau pender sobre seu abdômen batendo na poça de porra o que fez com que o barulho molhado ecoasse no silêncio, em seguida meu velho passou seu braço direito para trás da cabeça se recostando mais ao sofá e levou a sua mão esquerda para suas bolas peludas brincando com elas e em seguida cheirou novamente a mão. Procurou por sua cueca ao seu lado no sofá, e limpou toda sua porra e seu pau nela. Foi quando percebi que ele se levantaria e antes que o fizesse desci os degraus com cuidado e saí novamente pela porta. Esperei por volta de meia hora e adentrei a casa fazendo barulho. O cheiro de macho suado e pica gozada havia sumido e dado lugar ao cheiro do produto de limpeza ao qual meu pai tem mania de espirrar pela casa pois diz que limpa o ambiente. (Velho safado agora saquei que é para camuflar suas punhetas).
Ao subir as escadas rumo ao meu quarto me deparo com meu pai saindo do banheiro enrolado em sua toalha, com um volume aparente.
- Eae filhão, chegou cedo hein.
-Aula vaga Velho - falo tentando não olhar para seu volume e passo por ele indo em direção ao meu quarto ao fim do corredor.
Entro no meu quarto e fecho a porta, me escoro na mesma e sinto meu pau pulsar meia bomba o que não havia percebido antes. Desabotoou minha calça deixando ela cair aos meus pés e minha cueca branca está com uma poça de baba do lado esquerdo, tiro meu pau pelo lado esquerdo da perna, arregaço meu prepúcio e um fio grosso de pré gozo cai ao chão o que me faz soltar um leve gemido de prazer. Analiso meu pau pulsando ao ar, torto para a esquerda, 18cm, branquinho e com uma cabeça fina na ponta, rosinha e toda melada. Penso em bater uma mas meu pai bate a porta:
- E filhao, que acha de encomendamos algo para comer hoje?
- Pode ser pai, encomenda ae que vou tomar um banho, valeu?
Escuto seus passos se distanciarem da porta e nesse meio tempo meu pau ficou mole com o susto, guardo ele de volta na cueca, tiro a calça e a camiseta, pego uma peça de roupas e minha toalha e vou para o banheiro tomar meu banho.
Algo em mim me diz para olhar o cesto de roupas e o faço: Reviro o cesto e lá no fundo encontro a cueca gozada do meu pai, o velho tentou esconder ela no meio das outras roupas hehe safado. Seguro em minhas mãos já trêmulas e olho para meu pau já ereto dando seta para a esquerda. Minha respiração começa a ficar falha e rápida. Ligo o chuveiro para não haver desconfiança, seguro a cueca com as duas mãos e a abro. CARALHO MANO QUE DELÍCIA a porra grossa do meu pai parecendo uma cola grudando o tecido: O cheiro doce misturado ao de suor penetra meu nariz o que faz meu pau pulsar mais forte e sinto uma gota de baba pingar no meu pé, olho para baixo e meu pau está babando como nunca antes. Aproximo a cueca do rosto e o cheiro doce me deixa maluco. Nunca senti tesão nem nada por homem qualquer, nunca! Mas depois dessa cena do meu velho na sala eu fiquei maluco: Tiro minha língua para fora e aproximo do tecido, quando ela toca o tecido sinto a porra ainda morna o que me faz soltar um urro de tesão e sinto mais pré gozo no meu pé. Sento no vaso sanitário ao lado do box e escuto o barulho da água caindo. Atolo a cueca gozada do meu pai no meu rosto sentindo seu cheiro característico após o treino de corrida: Cheirao de pentelho suado, saco e de porra. O gosto de sua porra não é doce mas o cheiro, CARALHO o cheiro me deixa MALUCO só de lembrar. Começo a bater uma freneticamente e em menos de um minuto explodo de tesão, gemendo baixo para não ser pego:
-Ai, aí caralhoooo que tesão de cueca mano.
Sussurro para mim mesmo. Quando termino e tiro a cueca de meu rosto, sinto sua porra grossa em meu rosto, seu cheiro penetrado em meu nariz e vejo meu corpo todo gozado, meu peito, minha barriga, a base do meu pau, tudo. Ofegante coloco a cueca de volta no mesmo lugar estratégico para que não haja desconfianças. Vou para meu banho e me sinto o ser mais sujo do mundo. CARALHO EU SOU HETERO, o que está rolando comigo?
Deitado agora em minha cama todo gozado me lembro desta cena, mas já não sinto culpa. Sou um macho hétero, curto me aliviar não seja como e isso não muda minha sexualidade. Tiro a cueca de meu pai do meu rosto e vejo o estrago que fiz. Limpo minha porra nela mesmo e a guardo embaixo de meu travesseiro. Me levando ainda ofegante para tomar meu banho, pego apenas uma toalha, pretendo tomar um banho rapido antes que meu velho chegue.
Ao caminhar em direção a porta me deparo com uma cueca no chão, mas lembro perfeitamente de a ter colocado embaixo de meu travesseiro, volto e analiso embaixo de meu travesseiro e ela está lá. Caminho em direção a cueca no chão, ela está embolada e então a pego. Quando a abro minha respiração para e sinto um choque. A cueca está toda gozada, uma porra grossa, o cheiro muito característico que eu reconheço bem: Essa cueca gozada é do meu pai.
Olho novamente para a porta e percebo que vacilei: A deixei entreaberta. Saio de meu quarto e na soleira da porta percebo algumas gotas de porra. O putão do meu pai bateu uma aqui e provavelmente me viu. Sigo em direção a seu quarto de vagar, a porta está aberta e ali, tenho uma das melhores visões possíveis: Meu pai abertao, com suas pernas arregaçadas, seus braços atrás da cabeça e usando apenas um par de meias pretas. Que tesão do caralho mano. Fico analisando tudo com calma e ele parece estar dormindo. Essa é minha chance: Adentro seu quarto e sinto o cheiro caracteristico de um machão suado. Largo a toalha no chão e meu pau já começa endurecer novamente. Me aproximo de sua cama analisando cada detalhe de seu corpo: Suas bolas enormes inchadas, seu pau flácido contra a barriga todo gozado, suas axilas peludas e seu abdômen suado peludo.
Minha respiração fica descompassada mas a dele parece calma, suave, está dormindo. Me ajoelho ao lado de sua cama de vagar para na fazer barulho e aproximo aos poucos meu rosto de seu pau. Pela primeira vez posso sentir o cheiro direto da fonte: A fonte que me fez a 18 anos atrás.
O cheiro forte de suor, misturado com o doce de sua porra, a cabeça coberta por seu prepúcio. Arrisco aproximando mais ainda meu rosto de seu pau e com a ponta da língua, a passo em seu prepúcio sentindo seu gosto amargo. Afasto meu rosto e olho para ele: Dormindo, respiração igual, rosto igual. Arrisco mais um pouco e seguro seu pau. Grosso, pesado e muito gostoso, arregaço seu prepúcio e o cheirao de porra recém saída do forno me deixa anestesiado de tesão. Com cuidado coloco apenas sua cabeça dentro de minha boca, sem fazer movimentos bruscos e então passeio com minha língua por sua glande a limpando. Em minha cabeça tudo que passa é: CARALHO EU SOU HETERO MANO E TO CHUPANDO MEU PAI. Antes que meu pai acorde, tiro seu pau ainda flácido de minha boca, sentindo seu gosto, cubro a cabeça de seu pau novamente com seu prepúcio e saio do quarto de vagar.
No banho, bato mais uma punheta e logo após me arrumo para sair, afinal é Sexta-feira e mesmo que eu tenha culpado a rola do meu pai, eu ainda tenho uma bucetinha para comer.
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