Maria estava claramente ansiosa. A geladeira com o lanche de João guardado, a novela que parecia não prender sua atenção, e aquela inquietação nas pernas eram sinais de que algo não estava saindo como ela imaginara. Talvez ela estivesse esperando por ele, preocupada com o fato de ele ainda não ter acordado, ou talvez fosse algo mais, uma sensação que ela não conseguia explicar.
Eu olhei para Maria e vi como seus olhos estavam fixos na tela da televisão, mas seu corpo estava distante, agitado. A novela, que deveria ser um simples passatempo, parecia não ser suficiente para acalmar sua mente. Não pude deixar de perguntar:
- Maria, tá tudo bem? Tu parece meio tensa.
Maria respira fundo e, brincando com o controle remoto, diz:
- Tá tudo bem, querido. É só que, como hoje praticamente folguei por conta da mudança, uma das empresas que presto serviços precisa de mim à noite para limpar um escritório. Vão pagar o dobro e, sinceramente, nós precisamos.
Preocupado, respondo:
- Desculpa, Maria, não quero ser um peso. Posso arrumar um emprego ou fazer algum bico...
Maria me interrompe com firmeza, mas sorrindo, me dando leves tapas na perna:
- Nem pensar, Carlos! Eu sou a adulta aqui. A tua única responsabilidade é estudar, garoto. - Percebo que ela tenta me tranquilizar...
Ela respira fundo e, com um sorriso, diz: - Carlos, eu sei que você quer ajudar, mas a responsabilidade é minha, eu não te adotei para trabalhar, te adotei para estudar. E outra que o dinheiro extra vai fazer uma grande diferença em casa, e por isso preciso ir. Você se importa?
A ideia de ficar sozinho com o pervertido do João é um pouco esquisita e em parte interessante:
- Claro que não, Maria. Vai lá, faz o que tem que fazer. - Sinto que Maria ficou aliviada, sentindo-se apoiada.
Em menos de vinte minutos Maria está pronta para sair, pega sua bolsa, se aproxima do sofá onde estou, se inclina sobre o encosto e me dá um beijo já testa e afaga meu cabelo:
- Obrigado, garoto! Desculpa não estar aqui para quando João acordar... E por favor, avisa ele que tem comida na geladeira porque esse menino não está comendo direito!
- Pode deixar! - Digo feliz, me sentindo pela primeira vez em muito tempo em um lar de verdade.
- Fica a vontade filhote, a casa é sua viu! - fala fechando a porta, e foi aí que o silêncio se instaurou na casa a não ser pela televisão.
Decidi tomar uma ducha pois o dia foi longo e cansativo. Fui até meu quarto compartilhado com João e o garoto ainda estava dormindo: "Como consegue dormir até às oito da noite ?" Penso.
Abro a mala que Maria me emprestou que agora está no quarto, tiro de lá um short leve preto, uma cueca boxer branca e uma camiseta regata também branca. Fecho a mala, e quando passo pela cômoda me lembro da cueca gozada de João, de seu cheiro forte de porra e do seu pau pulsando enquanto dorme. Sinto meu pau ganhar vida dentro da minha cueca.
Vou em direção a área externa, deixo minhas roupas em cima da mesa e saio pela porta dos fundos: pego uma toalha azul marinho no varal, coloco sobre meu ombro esquerdo e vou em direção ao banheiro.
Fecho a porta atrás de mim, coloco minha toalha pendurada no gancho da porta, tiro minha camiseta, a deixando cair no chão, tiro minha bermuda jeans e me deparo com minha cueca cinza toda melada: Passo os dedos em volta da cabeça espalhando a babinha pela cueca, em seguida tiro a mesma com rapidez sentindo o cheiro de macho suado no ar: Passo meu dedos em minha virilha peluda, no saco e na costura do mesmo e levo ao nariz. Me escorando na porta e fungando forte:
-AAAHHHH QUE DELÍCIA - falo baixinho sentindo meu cheiro.
Olho para meu pau, grossinho, veiudo e com o prepúcio cobrindo a cabeça rosada: Puxo a pele grossa revelando a cabeça do meu pau e um fio de baba cai ao chão me deixando maluco. Volta a mim, largo o pau e vou em direção ao box, ligo o chuveiro mas não me molho. Sento na privada, pego minha cueca do chão toda melada, deixo ela sobre minha perna direita, me recostando para trás e abrindo bem minhas pernas, começo a socar uma punheta frenética, sentindo meu cheiro exalar, tomando conta do ambiente e meu pau deslizar com facilidade de tanto que baba. O barulho típico ecoando: PLAC PLAC PLAC. Meus dedos dos pés contorcendo e minha respiração falha. Quando sinto que vou gozar me arrumo sobre a privada seguro a cueca com minha mão direita e gozo fartamente encima do tecido, uma porra grossa, pegajosa e muito cheirosa. Minha porra tem um cheiro doce, específico e muito bom. Dobro a cueca e junto com minhas outras peças de roupa, coloco no cesto de roupas e vou tomar minha ducha relaxado. Tinha muito tempo que não podia bater assim, livremente, sem me importar com barulho.
No banho lavo com calma cada parte de meu corpo, capricho bem no meu prepúcio pois meu pau é muito babão e isso acaba acumulando porra seca entre a cabeça e a pele grossa. Lavo a cabeça da minha rola com cuidado, sigo para o comprimento lavando com minha mão em forma de vai e vem girando a mão, me dedico a minhas bolas e sigo a costura do saco até meu cuzão peludo. Ensaboando bem meu cuzão, lavo com calma sentindo o prazer com o vai e vem dos meus dedos indicador e médio roçando na minha entrada, me revisto já parede e me dedico a lavar bem, sem penetrar os dedos, só curtindo a sensação de uma sarrada na portinha. Por fim, enxaguei o corpo, desliguei a ducha e fui em direção a toalha Azul marinho pendurada no gancho da porta, me sequei com calma e de vagar, me olhei no espelho, baguncei meu cabelo e percebi um desodorante masculino acima do balcão da pia: "Deve sendo João, ele não deve se importar". Passei o produto.
Após praticamente seco, procurei por minhas roupas no banheiro e percebi que vacilei as deixando em cima da mesa quando fui pegar a toalha: respiro fundo frustrado, enrolo a toalha em minha cintura e abro a porta.
- Que porra é essa e porquê tu tá usando minha toalha ? - João fala, de pé na frente da porta de seu quarto, ainda com o short de futebol marcando sua rola.
- Oi. - Digo assustado. - Foi mal cara, eu sou o Carlos. - Falo estendendo minha mão direita enquanto seguro a toalha com a esquerda.
- João. - Fala apertando minha mão. - O que diabos tu faz com a minha toalha enrolada na cintura cara?
- Foi mal cara, eu peguei minhas roupas para.tomar uma ducha, mas esqueci elas encima da mesa, foi mal mesmo. - Falo me sentindo envergonhado ainda segurando sua mão em um aperto. Quando caio em mim recolho a mão com rapidez o que me desequilibrou contra o piso úmido do banheiro fazendo com que eu me esforçasse na parede com minha mão esquerda, assim deixando a toalha cair por um segundo ao chão, revelando minha rola meia bomba.
CONTINUA...
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Homem na melhor parte to para o conto, continua vai.
Uaaaal maravilha que rola gostosa queria sentir ela na minha bundinha
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