Vizinho prédio - Novinho marrento

Passando para contar um fato que ocorreu esta semana, sou casado com mulher, sempre curti homens, mas devido pressão familiar acabei me casando, achando que isto faria eu esquecer, não funcionou....

Bom, vamos lá, estes últimos dias tem sido chuvosos aqui em São Paulo, no domingo, esposa foi almoçar na sogra e como eu tinha que adiantar alguns trabalhos no serviço, fiquei em casa no computador. chegando hora do almoço, o tempo estava fechado, decidi descer para comprar algo, antes da chuva.
No caminho, senti alguns pingos e quando sai do supermercado, que fica do lado do condominio ja estava um verdadeiro dilúvio, passei na portaria e meu vizinho, novinho 18 anos, estava lá aguardando amenizar para entrar, ele é super de boa, sempre o admirei, magro, alto, cabelos pretos, olhos esverdeados, voz grossa, jeito de macho, nunca haviamos nos falado mais do que um bom dia, como vai. Fiquei do lado dele, ja estávamos molhados, eu de bermuda e camiseta branca, ele de calça jeans, camisa social, tudo preto, no volume da calça como estava agarrada percebi que o moleque tem pau grande, dei uma olhada para ele e disse:
_ eu - Vou entrar porque a chuva não passará logo!
_ ele - Ah cara, ja estou molhado, também vou.
Saimos correndo da portaria, nosso bloco fica nos fundos do condomínio, chegamos no hall e entramos no elevador, moramos no mesmo andar, vizinhos de porta, ele mora com família, cheguei peguei a chave do bolso e fiquei fazendo cena para abrir, para ver ele passar e admirar um pouco mais aquele corpinho gostoso. abri a porta e ouço ele dizer:
_ ele - Putz, não acredito, todos sairam e estou sem chave!
_ eu - Sério, quer que eu confirme? Vou olhar se o carro de vocês está na garagem (da para ver do nosso andar as vagas)
Entrei, olhei pela janela e realmente não estava, quando voltei ele estava tremendo de frio, sem pensar em nada de sacanagem, o chamei, disse para ele entrar, se secar. Ele disse que todos foram almoçar na casa do Tio e que demorariam, ele estava cansado, estava chegando do trabalho, não relutou muito, mas pelo frio entrou, eu ficaria até por volta das 20h sozinho, teria que buscar a esposa, então não teria que me preocupar em ter ele em casa.
Ele entrou, eu dei uma toalha seca para ele, estávamos pingando, eu fui até o banheiro, retirei minha roupa, fiquei só de cueca e passei do banheiro para o quarto, percebi que ele lhou, mas com timidez olhou para o chão. Eu disse a ele para ir se secar no banheiro, que pegaria alguma roupa para ele, por ais que tem cara de marrento, ele era super tímido, relutou, mas insisti, queria ter a oportunidade de tentar ver aquele corpo, separei uma bermuda, camiseta, sou magrinho também, entreguei e disse, fique a vontade, se quiser tomar um banho para esquentar:
_ ele - sério, posso? Porque só assim para passar este frio!
_ eu - claro, fique a vontade.
_ ele - está sozinho?
_ eu - sim, minha esposa foi almoçar na casa dos Pais, buscarei ele a noite, almoçou?
_ ele - sim, obrigado, não se preocupe.
Entrou no banheiro, fechou a porta, tomo um banho, quando saiu, pedi as roupas dele, ele ficou confuso, ele ficou ainda mais gostoso de bermuda, fui até a lavanderia, coloquei na máquina para secar, voltei e disse a ele:
_ eu - Bom, agora você tem que aguardar pelo menos 1:30h de castigo aqui para secar;
_ ele - Eles só voltarão a noite, então, se puder ficar, eu agradeço;
Foi o que precisava ouvir, não tinha pretensão nenhuma só de estar com ele já me saciava, admirando e imaginando a punheta depois.
Começamos as perguntas um para o outro, em que trabalha, idade, o que gostava de fazer, até que ele começou a dizer que queria ser como eu, ter uma
família, carro, casa, etc. e eu imaginando "se ele soubesse o que gosto..."
_ eu - Namora?
_ ele - Não, ja tive alguns rolos mas namorar nunca.
Percebi que ele respondeu rápido mas ficou sem jeito, então comecei a falar um pouco de como foi minha época de faculdade, casamento. Ele ficou paralisado ouvindo atento, e eu olhava para ele as vezes baixava para o volume da bermuda e ai percebi, quando peguei a roupa dele não havia retirado a cueca, a minha estava toda molhada, no automático eu perguntei:
_ eu - Você está com a cueca molhada?
_ ele - Não deixei no banheiro pendurada, desculpa ai, fiquei com vergonha
Nesta hora eu imaginei que estava sem cueca, pensei mil coisas, fui até o banheiro, vi a cueca box preta pendurada, peguei na mão, dei uma apertada, fui até a lavandeira e juntei com as roupas.
Ele ficou sem raça, rosto vermelho e eu disse:
_ eu - cara, relaxa, a mesma coisa que você tem ai no meio das pernas eu tenho
_ ele - verdade, e a diferença é que o meu esta livre aqui, rimos juntos;
_ eu - se quiser eu fico sem tbm, para não se sentir sozinho;
_ ele - não precisa;
Neste momento meu pau deu uma crescida, tenho 18cm grosso, pra cima, o volume ficou aparente em minha calça de moletom, percebi que ele deu uma olhada e ai percebi que poderia ter algo. Me levantei de propósito, fui até a cozinha perguntei se queria algo, água, refrigerante, disse que não, dei uma ajeitada no pau que estava incomodando, quando me viro para voltar ele estava em pé na porta da cozinha, fiquei sem jeito e ele disse que queria sim um copo d'água.
Os copos ficam no alto, eu naquela situação ergui os braços, foi inevitável, ele viu meu pau duro, peguei o copo, coloquei água, entreguei e terminando de tomar ele disse:
_ ele - está animado ai heim;
_ eu - desculpa é que este tipo de roupa me deixa assim;
_ ele - achei que fosse outra coisa;
_ eu - O quê seria?
_ ele - nada, só achei que como casado deve fuder toda hora;
_ eu - você acha que é assim, nao é não, se eu pudesse fazer o que tenho vontade seria diferente;
_ ele - o que tem vontade?
Nesta hora aproveitei, voltamos para a sala, sentamos um do lado do outro, a chuva ficou mais forte, e comecei a dizer que se fosse nos dias de hoje e tal não teria casado, porque não é o que queria e fui desabafando. Ele ficou ouvindo tudo e quando terminei ele me disse que ele só namorou porque a família fica cobrando ele pela idade, neste momento foi a deixa:
_ eu - você curte algo diferente do que a sua família imagina?
_ ele - gaguejou e disse, está tão na cara assim?
_ eu - sorri e disse, não, mas é o que eu curto e não posso fazer;
_ ele - porque não pode? Só porque é casado, e ficar relutando
_ eu - é complicado;
_ ele - o que vc curte com outro cara?
nesta hora eu nem acreditava que estava falando isto com ele, mas deixei o papo rolar
_ eu - Cara, curto sentir prazer, não tenho frescura;
_ ele - Com o pauzão que tem deve comer;
_ eu - ja fui ativo e passivo, tem que deixar o momento dizer
_ ele - ja fez os 2 (atv/pass) com alguém?
_ eu - Já sim, foi bom demais;
Vi que ele estava com olhos brilhando e ai foi meu momento de perguntar o que ele ja havia realizado
_ eu - E você o que ja aprontou, você é novinho, bonito;
_ ele - obrigado, mas só fui passivo, nunca consegui ser ativo;
_ eu - Porque tem pau grande rsrrs?
_ ele - não, e tirou para fora,
Que pau gostoso, parecido com o meu, grosso, apontado pra cima, veiudo;
_ eu - olha só, igual ao meu;
_ ele - mostra ai
nesta hora deu frio na barriga, fiquei sem graça, mas ja estava estourando, tirei e ele admirou
_ ele - posso?
_ eu - pode o que?
ele pegou no meu pau, e começou a alisar, dizendo que era grande, fiquei, sentados peguei no pau dele e também elogiei, ja imaginando chupar aquele pau, mas ninguém tinha reação, só um com a mão no pau do outro.
Passou alguns minutos e eu olhei no rosto dele, sem acreditar, fui me aproximando e o beijei, o cara é novinho mas sabe beijar, nos abraçamos e deixamos nossos corpos colados um no outro, deitamos no chão da sala, nos esfregavamos, pau com pau, amo isto, tiramos as roupas, que delicia, os 2 magrinhos pauzudos se pegando no chão da sala, os 2 paus estavam se babando um no outro, eu estava por baixo, ele começou a descer, linguou meus mamilos, foi descendo até chegar no meu pau, molhado de baba, começou a chupar, não conseguia por tudo na boca, mas ficava chupando, dizendo, que delicia, eu estava amando, com medo, virei ele, fiquei por cima e retribui da mesma maneira, quando cheguei no pau, que delicia, chupava com vontade, ele se contorcia no chão, levantamos e levei ele pro quarto, disse a ele que precisava de sigilo e ele também disse, deitamos na cama, começamos novamente a nos baijar e roçar pau com pau, eu por cima, desci e comecei a mamar, passei a mão na sua bundinha ele deu uma rebolada, aquele macho marrento, ale deitado comigo, passei o dedo no cuzinho, ele deu uma piscada que mordeu meu dedo, safado, comecei a brincar, ficamos na posição em 69, ele mamava meu pau eu mamava o dele e descia a lingua no cuzinho, ele gostava, falava que delicia, isto, vai, sem falar nada, tbm começou a linguar meu cuzinho, tesão demais, deixei ele brincar com alingua, rebolando para ele, seu pau ficou duro como pedra, comecei a mamar gostoso, até que ele perguntou se poderia me fuder, eu disse que sim se ele deixasse tbm, concordou.
Abri a gaveta, passei gel no pau dele e no meu cuzinho, fazia tempo que não dava, estava apertadinho, seria a primeira vez dele como atv, ele me confessou e eu disse que ele não esqueceria.
Fiquei na posição de frango, para er a carinha dele, aquele pau pra cima, apontou no meu buraquinho, começou a forçar, entrou a cabeça, senti dor, falei para ele esperar, fiquei piscando o cu para relaxar, ele ficou doido com aquilo, foi forçando e quando senti seus pentelhos na minha bunda foi bom demais, ele foi devagar no vai e vem, começou a socar forte, fui pedindo para ele me fuder gostoso, começou a falar umas putarias, "se gosta né" "senti este pau no seu cu" "quero arrombar este cuzinho" delicia ouvir aquilo, meu pau latejando de duro, começou a babar, ele viu e do nada começou a mamar, sem gozar ele disse que queria sentir eu dentro dele, deitei ele de bruços na cama, abri a bundinha e comecei a linguar ele, ele gemia baixinho, rebolava, lubrifiquei bem, porque percebi que estava bem fechadinho, comecei a forçar a cabeça, entrou e ele deu um pulo, mas voltou, comecei novamente, foi entrando devagar, fui parando, ele gemendo, dizendo que estava doendo mas estava gostoso, quando entrou tudo, deitei sobre ele, beijei seu pescoço, ele empinou a bunda e disse pra fuder, safado, ele gosta, comecei a fuder, ele pediu para eu fucar parado, ele começou a fuder meu pau com aquele cuzinho, virei ele de frango, o pau dele igual ao meu, duraço, dei uma mamado, soquei nele de frango, carinha de safado, gostoso, disse que agora seria minha vez, me deixou de bruços e começou a socar, deixotu sobre mim e forçava aquele pau até o talo, doia, mas o tesão estava gostoso, senti seu pau mais duro, era o indicio do gozo, comecei a morder o pau dele, e ele dizia "isto safado, morde meu pau, quero gozar no seu cu" e não demorou, só senti as estocadas e meu cu pegando fogo, era tanta porra que escorria, quente, e ele dizia "agora quero leite dentro de mim" deixei ele na mesma posição, comecei a fuder, ele começou a rebolar gostoso pedindo leite, puxou minha mão, colocou meu dedão na boca e chupava, aprendeu a morder meu pau com o cuzinho também, anunciei o gozo ele socou forte contra meu pau, foram hatos de porra que sentia entrando naquele cuzinho, deitei sobre ele nos beijamos, um pau no outro, ficamos laguns minutos, fomos para o banho, nos sarramos mais, os paus se animaram ele disse que nunca havia provado porra, mas como ele anunciou, entendi que queira, começou a mamar, cuhpava com vontade, pedia leite, mamei ele também, não demorou muito ele gozou na minha boca, desceu no meu pau com uma mão na minha bunda, apertava meu pau em sua garganta, o te~soa me toumou, gozei na boquinha dele, segurei e disse para ele engolir, atendeu meu pedido, nos lavamos, saimos do banho.
A máquina havia terminado, entreguei a roupa dele, conversamos sobre não comentar que seria nosso segredo e ele disse que curtiu e que se eu topar pderia rolar novamente.
Ouvimos sua família chegar, aguardamos eles entrar, ele saiu
Eu nem acreditava no que havia acontecido
Fui buscar minha esposa, depois disto não vi ele ainda mas espero que aconteça outras

espero que tenham gostado, ficou longo, mas empolguei, meu pau terminou babado

Deixe seu voto e comentário