Férias proibidas

Era o primeiro dia das nossas tão esperadas férias em Ibiza, um destino que sempre sonhamos em visitar. Eu, Léo, 28 anos, 1,80m, corpo atlético (graças aos anos de academia), cabelo castanho curto e olhos verdes, estava animado para uma semana de sol, praia e descanso ao lado da minha namorada, Sofia. Ela, 26 anos, 1,75m, tinha um corpo que chamava atenção: pernas longas, bunda empinada, seios médios-grandes e um cabelo castanho com mechas loiras que caíam em ondas sedosas até o meio das costas. Sofia era o tipo de mulher que, ao entrar em um lugar, todos olhavam. E eu adorava isso.

#### **A Chegada ao Paraíso**
Chegamos ao resort à beira-mar no final da tarde. O lugar era incrível: piscinas infinitas, bares à beira da praia e uma atmosfera vibrante. Já no check-in, percebi que os olhares dos homens se voltavam para Sofia, que estava usando um vestido leve e justo, que destacava suas curvas. Ela sorria, claramente gostando da atenção.

- "Você viu aquele cara ali? Ele não tira os olhos de mim..." - ela sussurrou, com um sorriso malicioso.

Eu olhei na direção que ela indicou e vi um homem alto, moreno, com um corpo definido e um olhar confiante. Ele estava sozinho, bebendo algo no bar do lobby.

- "Ele é bonito, né?" - ela continuou, provocante.

Eu sorri, sentindo uma pontada de ciúme, mas também de excitação. Sofia sempre foi assim, adorava provocar, e eu sabia que essa viagem seria cheia de surpresas.

No dia seguinte, fomos para a praia. Sofia estava de biquíni branco, que contrastava com sua pele bronzeada e destacava suas curvas. Enquanto nos acomodávamos na espreguiçadeira, o mesmo homem do lobby apareceu, caminhando em nossa direção.

- "Oi, vocês são brasileiros?" - ele perguntou, com um sotaque que denunciava suas origens espanholas.

- "Sim, somos. Eu sou Léo, e ela é Sofia." - respondi, cumprimentando-o.

- "Eu sou Javier. Vocês estão gostando de Ibiza?" - ele perguntou, enquanto seus olhos percorriam o corpo de Sofia.

- "Estamos adorando!" - ela respondeu, com um sorriso sedutor.

Javier se juntou a nós, e logo estávamos conversando como velhos amigos. Ele era charmoso, engraçado e, claramente, interessado em Sofia. Eu percebia que ela estava gostando da atenção, e eu também.

Naquela noite, fomos a uma discoteca famosa na ilha. A música alta, as luzes piscando e a energia do lugar nos deixaram animados. Javier apareceu novamente, e logo estávamos dançando juntos. Sofia estava no meio de nós, se esfregando em ambos, enquanto eu sentia o calor do corpo dela contra o meu.

- "Amor, e se a gente deixar o Javier me tocar hoje? Ele pode fazer tudo, menos me penetrar..." - ela sussurrou no meu ouvido, enquanto dançava.

Eu hesitei por um momento, mas a excitação foi mais forte.

- "Tudo bem, mas só se você quiser..." - respondi, sentindo um frio na espinha.

Ela sorriu e se virou para Javier, sussurrando algo no ouvido dele. Ele olhou para mim, como se pedindo permissão, e eu acenei com a cabeça.

Voltamos para o resort, e fomos direto para o quarto. Sofia estava radiante, com um sorriso malicioso nos lábios. Ela se sentou na cama, enquanto Javier e eu ficamos em pé, olhando para ela.

- "Então, o que vocês querem fazer comigo?" - ela perguntou, provocante.

Javier não perdeu tempo e se ajoelhou na frente dela, começando a beijar suas pernas. Ele subiu lentamente, beijando suas coxas, até chegar em sua buceta, que já estava molhada. Ele a chupou com maestria, fazendo Sofia gemer de prazer.

- "Isso, assim mesmo... Não para!" - ela gritava, enquanto arqueava as costas.

Eu me masturbava enquanto observava, completamente hipnotizado pela cena.

A noite foi repleta de cenas como essa, com Javier explorando o corpo de Sofia de todas as formas possíveis, exceto a penetração. Ele a beijou, chupou, acariciou e fez ela gozar várias vezes. Eu participei também, beijando Sofia e ajudando Javier a deixá-la ainda mais excitada.

- "Você está gostando, amor?" - ela perguntou, enquanto Javier chupava seus seios.

- "Muito..." - respondi, completamente excitado.

No final da noite, Sofia estava exausta, mas feliz. Javier nos agradeceu e foi embora, deixando-nos sozinhos no quarto.

- "O que você achou?" - ela perguntou, enquanto se deitava ao meu lado.

- "Foi incrível... Você é incrível." - respondi, beijando-a.

Ela sorriu e se aconchegou em mim, enquanto adormecíamos juntos.

Os dias seguintes foram repletos de prazer e diversão. Javier se tornou uma presença constante em nossas férias, e Sofia adorava a atenção dele. Eles se beijavam na praia, na piscina, no bar... E eu adorava assistir.

Certa tarde, estávamos na piscina do resort. Sofia estava de biquíni vermelho, que destacava ainda mais seu corpo. Javier se aproximou e começou a beijá-la, enquanto eu observava, completamente excitado.

- "Isso, fode ela na minha frente..." - eu sussurrei, enquanto me masturbava.

Javier sorriu e começou a tirar o biquíni de Sofia, revelando seus seios e sua buceta. Ele a beijou por todo o corpo, até chegar em sua buceta, que já estava molhada. Ele a chupou com maestria, fazendo Sofia gemer de prazer.

- "Isso, assim mesmo... Não para!" - ela gritava, enquanto arqueava as costas.

Eu me masturbava enquanto observava, completamente hipnotizado pela cena.

Naquela noite, fomos a outra discoteca. A música alta, as luzes piscando e a energia do lugar nos deixaram animados. Javier apareceu novamente, e logo estávamos dançando juntos. Sofia estava no meio de nós, se esfregando em ambos, enquanto eu sentia o calor do corpo dela contra o meu.

- "Amor, e se a gente deixar o Javier me tocar hoje? Ele pode fazer tudo, menos me penetrar..." - ela sussurrou no meu ouvido, enquanto dançava.

Eu hesitei por um momento, mas a excitação foi mais forte.

- "Tudo bem, mas só se você quiser..." - respondi, sentindo um frio na espinha.

Ela sorriu e se virou para Javier, sussurrando algo no ouvido dele. Ele olhou para mim, como se pedindo permissão, e eu acenei com a cabeça.

Voltamos para o resort, e fomos direto para o quarto. Sofia estava radiante, com um sorriso malicioso nos lábios. Ela se sentou na cama, enquanto Javier e eu ficamos em pé, olhando para ela.

- "Então, o que vocês querem fazer comigo?" - ela perguntou, provocante.

Javier não perdeu tempo e se ajoelhou na frente dela, começando a beijar suas pernas. Ele subiu lentamente, beijando suas coxas, até chegar em sua buceta, que já estava molhada. Ele a chupou com maestria, fazendo Sofia gemer de prazer.

- "Isso, assim mesmo... Não para!" - ela gritava, enquanto arqueava as costas.

Eu me masturbava enquanto observava, completamente hipnotizado pela cena.

No último dia, estávamos na praia, aproveitando o sol. Sofia estava deitada na toalha, enquanto Javier e eu a massageávamos. Ela estava relaxada, mas eu sabia que ela estava pensando em mais.

- "Léo, e se a gente deixar o Javier me tocar mais uma vez antes de irmos embora?" - ela perguntou, com um sorriso malicioso.

Eu hesitei por um momento, mas a excitação foi mais forte.

- "Tudo bem, mas só se você quiser..." - respondi, sentindo um frio na espinha.

Ela sorriu e se virou para Javier, sussurrando algo no ouvido dele. Ele olhou para mim, como se pedindo permissão, e eu acenei com a cabeça.

Voltamos para o quarto, e fomos direto para a cama. Sofia estava radiante, com um sorriso malicioso nos lábios. Ela se sentou na cama, enquanto Javier e eu ficamos em pé, olhando para ela.

- "Então, o que vocês querem fazer comigo?" - ela perguntou, provocante.

Javier não perdeu tempo e se ajoelhou na frente dela, começando a beijar suas pernas. Ele subiu lentamente, beijando suas coxas, até chegar em sua buceta, que já estava molhada. Ele a chupou com maestria, fazendo Sofia gemer de prazer.

- "Isso, assim mesmo... Não para!" - ela gritava, enquanto arqueava as costas.

Eu me masturbava enquanto observava, completamente hipnotizado pela cena.

No dia seguinte, estávamos no aeroporto, prontos para voltar para casa. Sofia estava radiante, com um sorriso que não saía do rosto.

- "O que você achou das férias?" - ela perguntou, enquanto esperávamos o embarque.

- "Foi incrível... Você é incrível." - respondi, beijando-a.

Ela sorriu e se aconchegou em mim, enquanto esperávamos o voo. Eu sabia que aquelas férias seriam inesquecíveis, e mal podia esperar para explorar mais desse mundo com ela.