Corno pela primeira vez no acampamento - Parte I

Meu nome é Paulo, tenho 37 anos, 1,76 m e 85 kg, com aquela barriguinha suave que só quem leva uma vida sedentária conhece. Estou há 21 anos com Sandi, a mulher que ainda hoje me tira o fôlego. Não somos oficialmente casados, mas nossas vidas estão entrelaçadas de uma forma que vai muito além de papéis e cerimônias. Sandi tem 35 anos, morena de pele aveludada, 1,64 m e 55 kg distribuídos em curvas que parecem ter sido desenhadas para provocar. Ela não é do tipo que frequenta academia, mas suas pernas são longas e torneadas, sua bunda, não muito grande, é redondinha e convidativa, e seus seios, pequenos a médios, continuam firmes mesmo após dois filhos. Seu estilo é impecável: ela sabe ser elegante e sensual ao mesmo tempo, sempre escolhendo roupas que destacam suas formas de um jeito que me deixa louco. Seu cabelo castanho escuro cai em ondas sedosas sobre seus ombros, e seu rosto tem um ar de safada que desperta desejo em qualquer homem que cruza seu caminho.

Quando a conheci, ainda no colégio, eu sabia que ela era diferente. Nos primeiros meses de namoro, sempre que tínhamos uma aula vaga, procurávamos cantos escondidos para nos explorarmos. Eu sempre tive fetiches, especialmente por exibicionismo, e a ideia de transar em lugares inusitados me excitava como nada mais. Sandi sempre topava minhas loucuras, e eu logo percebi que ela era tão safada quanto eu. Ela adorava a adrenalina de ser pega, de se arriscar, e eu amava vê-la assim, provocativa e cheia de tesão. Mas nunca tive certeza se ela gostava de se exibir para outros homens ou se era só para me provocar. Com o tempo, ela percebeu que isso me excitava ainda mais, e começamos a explorar essa dinâmica juntos.

O que vou contar agora aconteceu em um dos meses mais quentes do ano. Sandi e eu sempre fomos fãs de acampamentos, trilhas e cachoeiras, e decidimos fazer uma viagem assim, só nós dois, antes que o frio chegasse. No entanto, acabamos convidando meu amigo Davi, um cara que conheço desde a adolescência. Davi é um mulherengo inveterado, mas também é um grande amigo, e ele topou nos acompanhar.

Chegamos ao camping, um lugar paradisíaco com rio, piscinas e trilhas. Montamos a barraca, que era grande o suficiente para os três, e começamos a nos organizar. Sandi estava usando um shortinho jeans curtíssimo e folgado, que subia toda vez que ela se abaixava, deixando sua bunda quase inteira à mostra. Eu percebi que Davi tentava disfarçar, mas seus olhos não conseguiam se afastar dela. Sandi, por sua vez, agia com uma naturalidade que só aumentava a provocação, como se não estivesse nem um pouco preocupada com o efeito que causava.

Naquela noite, depois de um dia cheio de atividades, estávamos na barraca, cada um no seu canto. Sandi estava de short e uma blusinha de alcinha que deixava seus ombros descobertos, e eu sabia que ela não estava usando calcinha. Ela se deitou de bruços, com uma perna flexionada, e eu sabia que Davi estava tendo uma visão privilegiada daquela bunda gostosa. Eu sentia uma mistura de excitação e ciúmes, mas também de curiosidade. Sandi e eu já havíamos conversado sobre a possibilidade de incluir alguém em nossa relação, e eu sabia que ela estava testando os limites.

Foi assim que passamos por uns 30 minutos, conversando e eu tentando expor cada vez mais a bunda dela para que o Davi continuasse tendo uma visão privilegiada daquela raba gostosa. Em alguns momentos, nos beijávamos, e eu conseguia espiar Davi olhando, então eu apertava a bunda dela para que o calção subisse e quase chegasse a mostrar mais que a polpa da bunda. Nessa noite, a provocação tomou conta, e ela sabia o que estava fazendo e não disse nada, só aproveitou o momento do exibicionismo apresentado por mim.

No dia seguinte, fomos fazer uma trilha até uma cachoeira. A vista era deslumbrante, e decidimos dar um mergulho para nos refrescar. Sandi tirou a blusa lentamente, revelando um biquíni fio dental que deixava pouco para a imaginação, e entrou na água. Eu e Davi a seguimos, e logo estávamos todos rindo e brincando na água. Sandi começou a provocar os dois, jogando água e se aproximando de Davi de uma forma que deixava claro que ela estava no controle da situação.

Em um momento, ela se virou para mim, com um olhar que eu conhecia muito bem. "Você está bem com isso?" ela sussurrou, referindo-se à tensão entre nós três.

Eu olhei para ela, depois para Davi, que parecia igualmente curioso e ansioso. Eu sabia que isso era algo que havíamos discutido antes, e eu confiava em Sandi e em Davi. Eu concordei com a cabeça, dando-lhe permissão silenciosa.

Sandi sorriu e se virou para Davi, puxando-o para perto. Eles se beijaram, e eu observei, sentindo uma onda de ciúmes, mas também de excitação. Eu sabia que isso era parte do processo, e eu estava disposto a explorar essa nova dinâmica.

Quando Sandi se afastou de Davi, ela olhou para os dois, seus olhos brilhando com uma mistura de amor e desejo. "Isso é sobre nós três," ela disse, sua voz suave, mas firme. "Sobre explorarmos algo novo juntos, com respeito e comunicação."

Eu e Davi concordamos, sentindo-nos mais confortáveis com a situação. Sabíamos que isso era um passo importante em nossa relação, e estávamos dispostos a enfrentar os desafios que viessem com isso.

A água da cachoeira caía suavemente ao fundo, criando um som relaxante que contrastava com a tensão palpável entre nós três. Sandi estava no centro, segurando minhas mãos e as de Davi, seus olhos alternando entre nós com um misto de desejo e afeto. Eu sentia meu coração acelerar, cada batida ecoando em meu peito como um tambor. Aquele momento era importante, não apenas para ela, mas para nós três.

Eu olhei para Sandi, aquela mulher que há 21 anos me deixava sem fôlego. Seu corpo molhado brilhava sob o sol, o biquíni fio dental destacando cada curva que eu conhecia tão bem. Ela sorriu para mim, um sorriso que era ao mesmo tempo inocente e provocante, e eu soube que ela estava no controle da situação.

"Estamos juntos nisso," ela repetiu, sua voz suave, mas firme. "Isso não muda o que temos, apenas acrescenta algo novo."

Eu concordei com a cabeça, sentindo-me mais confiante com as palavras dela. Olhei para Davi, que parecia igualmente nervoso, mas também ansioso. Ele estava ali, parado, observando Sandi com uma mistura de admiração e desejo que eu conseguia entender perfeitamente. Afinal, quem não olharia para ela daquela forma?

"Estamos bem," eu disse, dirigindo-me a ele. "Desde que todos estejamos confortáveis."

Davi sorriu, aliviado. "Eu também estou bem com isso," ele respondeu, sua voz um pouco trêmula, mas sincera.

Nesse momento, percebemos que estávamos expostos, e alguém poderia flagrar a cena e fazer julgamentos errados, como a sociedade costuma fazer sem entender o contexto da situação. Saímos da cachoeira e continuamos na trilha, e agora os três estávamos mais íntimos para conversar, não só sobre trivialidades, mas sobre o que gostamos de fazer, principalmente na cama. Conversamos sobre posições, prazeres e fetiches, sobre o que ainda queríamos experimentar, principalmente nessa nova dinâmica a três. Sandi estava no controle, como sempre, e eu admirava a forma como ela conduzia a conversa, deixando claro que tudo era sobre explorar nossos desejos juntos, com respeito e comunicação.

"O que vocês mais gostam?" Sandi perguntou, seus olhos brilhando com curiosidade e tesão.

Eu e Davi nos olhamos, hesitantes no início, mas logo começamos a compartilhar nossas fantasias e desejos mais íntimos. Sandi ouvia com atenção, sorrindo e fazendo perguntas provocativas que só aumentavam a tensão sexual entre nós. Era como se, naquele momento, todas as barreiras tivessem caído, e estávamos prontos para explorar algo novo e excitante juntos.

Continua.....

Foto 1 do Conto erotico: Corno pela primeira vez no acampamento - Parte I


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Comentários


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a-e-g Comentou em 08/02/2025

Eu também quero ser corno.

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dxm1 Comentou em 06/02/2025

Ancioso para a continuação...

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casalctba12 Comentou em 06/02/2025

Ótimo conto! Ansiosa pela continuação. Bjos!

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habilidoso Comentou em 06/02/2025

Ótima e excitante introdução! Eu fico imaginando como poderia ser entre mim, minha esposa e a terceira pessoa. Também temos esse desejo de ter mais uma pessoa em nosso relacionamento mas ainda há receios por parte dela.

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mauricio50tao Comentou em 06/02/2025

Me pareceu um ótimo início! Vamos ver o que rola...

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kzdopass48es Comentou em 06/02/2025

Que delicia amigo. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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leoctba Comentou em 05/02/2025

Bom começo

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casalbisexpa Comentou em 05/02/2025

delicia demais

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karolinee Comentou em 05/02/2025

Bom demais!

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karolinee Comentou em 05/02/2025

Bom demais!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Corno pela primeira vez no acampamento - Parte I

Codigo do conto:
228712

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/02/2025

Quant.de Votos:
23

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