Após Sandi dizer:
"Vocês só podem me olhar, sem me tocar, até a gente se alimentar, curtir essa noite estrelada e bebermos o vinho todo. Vou deixar vocês loucos de tesão, mas não podem tocar em mim até que eu autorize."
Ficou evidente em minha mente que se tratava daquilo que ela mais gostava: exibicionismo!
Antes de continuar, gostaria de abrir um parêntese:
Gostamos de nos provocar em diversos ambientes. Nunca brigamos por tipos de roupa, nunca exigi nenhum estereótipo de vestimenta para ela usar. Inclusive, ela sempre sai de vestidinho curto e sem calcinha. Adoramos provocar o garçom de qualquer restaurante que a gente vá, até ele perceber o que está acontecendo e começar a atender nossa mesa com um cuidado especial, tentando ver cada vez mais. É um jogo que nos excita, e Sandi sabe como ninguém como jogá-lo.
Dito isso, dou continuidade a essa história deliciosa:
Nos alimentamos e ficamos em volta da fogueira, conversando e finalizando o vinho. O clima entre nós não tinha esfriado. Pelo contrário, parecia que cada gole de vinho, cada palavra trocada, cada olhar trocado, só aumentava a tensão sexual que nos envolvia. Enquanto estávamos conversando, Sandi sempre levantava, fazia questão de desfilar de um lado para o outro, só para perceber nossos olhares atentos ao seu corpo.
Esse é o instinto de uma mulher. Mulher gosta de ser admirada, observada e desejada. Mesmo aquela que nunca se imaginou em uma situação como essa, gosta de ir para uma balada toda produzida e perceber a admiração e o desejo de vários homens por ela. Esse foi um dos assuntos que permeamos em nossas conversas. Sandi falou sobre como se sentia poderosa quando percebia os olhares cobiçosos, e eu e Davi concordamos que ela tinha razão. Ela era, de fato, uma mulher que sabia como se destacar, como chamar a atenção sem precisar dizer uma palavra.
Até que o vinho acabou.
Sandi estava sentada entre eu e Davi, seus olhos brilhando com uma mistura de tesão e diversão. Ela olhou para nós dois, um sorriso provocativo nos lábios, e então disse:
"Então, meus machos, o vinho acabou. E agora? O que vocês querem fazer?"
A pergunta dela foi como uma faísca em um barril de pólvora. Eu e Davi trocamos olhares, ambos sabendo exatamente o que queríamos, mas também cientes de que Sandi estava no controle. Ela era a condutora daquela situação, e nós estávamos dispostos a seguir suas regras – pelo menos por enquanto.
"Você sabe o que queremos," eu disse, minha voz um pouco rouca de desejo. "Mas você também sabe que estamos seguindo suas regras."
Sandi riu baixinho, um som que parecia ecoar diretamente no meu corpo, e então se levantou, caminhando lentamente até o centro da fogueira. Ela olhou para nós dois, seus olhos brilhando com uma mistura de amor e tesão, e então disse:
"Então vamos continuar de onde paramos. Mas lembrem-se: eu estou no controle."
Ela me disse com voz impositiva:
"Amor, coloca uma música, apenas no volume do celular. Eu quero dançar com o Davi."
Ela começou a dançar lentamente, seus quadris balançando de uma forma que deixava claro que ela sabia exatamente o efeito que estava causando. O vestido curto subia a cada movimento, revelando um pouco mais daquela lingerie provocativa que ela havia escolhido. Eu e Davi ficamos paralisados, completamente dominados por aquela mulher que sabia exatamente como nos controlar.
E então, com um movimento ousado, Sandi parou de dançar e olhou para nós dois, seus olhos cheios de promessas e disse: vocês vão ficar ai olhando?
Enquanto Davi levantou e foi em direção a ela, eu logo escolhi a seleção de músicas que ela fez no Spotify, aquela que ela costuma colocar nos finais de semana quando estamos em casa e ela quer dançar. A primeira da lista era Fletcher – Undrunk (2019), uma daquelas músicas com um ritmo sensual que dá vontade de estalar até os dedos no ritmo.
Enquanto a música começava a tocar, Sandi e Davi já estavam colados, prontos para dançar. Em minha frente, os dois começaram a se mover com o corpo colado, o nível de tesão entre eles era palpável. Davi a conduzia com uma mão na cintura, enquanto ela rebolava e se esfregava nele, cada movimento calculado para provocar.
No refrão, Sandi me olhou com uma cara de safada, chamando-me apenas com o dedo. Eu levantei, quase sem pensar, e fui na direção deles. Ela estava de costas para Davi, e eu comecei a beijá-la enquanto ela continuava a dançar, sem perder o ritmo. Meus lábios encontraram os dela em um beijo quente e cheio de desejo, enquanto minhas mãos exploravam seu corpo.
Com um movimento rápido, puxei a parte de cima do vestidinho curto para baixo, expondo seus seios. Ela ajudou tirar uma das alças em um sinal de aceitação, Sandi não parou de dançar, mas soltou um gemido baixo, misturado ao som da música. Davi, aproveitando o momento, começou a dar uns apertões na bunda dela, suas mãos firmes e ávidas., fazendo com que os gemidos aumentassem.
Era um momento de êxtase total. Sandi estava no centro, completamente no controle, enquanto eu e Davi nos entregávamos àquela dança sensual e cheia de promessas. O calor da fogueira ao fundo parecia insignificante perto do fogo que queimava entre nós três.
Sandi então se afastou um pouco, olhando para nós dois com um sorriso provocativo. "Vocês estão gostando?" ela perguntou, sua voz suave, mas carregada de intenção.
"Você sabe que sim," respondemos juntos.
Sandi então continuou a dançar, agora com mais intensidade.
Ela se virou de frente para Davi, e então disse:
"Você sabe o que eu quero, não é?"
Davi não precisou de mais nenhum incentivo. Ele a puxou para mais perto, seus lábios encontrando os dela em um beijo cheio de paixão. Eu observei, sentindo uma onda de ciúmes, mas também de excitação. Sabia que isso era parte do processo, e eu era o cara mais realizado da face da terra naquele momento, pois vi que ela estava com a mão dentro do calção de Davi, que parecia estar totalmente pronto.
Quando eles se separaram, Sandi olhou para mim. "Agora é a sua vez,".
Me aproximei dela, meus lábios encontrando os dela em um beijo cheio de desejo. Sandi respondeu ao beijo com a mesma intensidade, suas mãos explorando meu corpo enquanto continuávamos a dançar. Eu olhei para fora e ele ja estava com o pau totalmente de fora batendo uma punheta sem parar.
Sandi parou novamente em um movimento ousado, implorando para que fossemos pra barraca.
Amigo não pare, isso tá muito bom!!!
conta mais esta exciante e nos deixando curioso nesta sua fantasia... ou sera que é real????