Corno pela primeira vez no acampamento - Final

Capítulo 4: A Barraca do Desejo
Sandi parou de dançar em um movimento ousado, com muito tesão e urgência. Ela olhou para nós dois, sua respiração um pouco ofegante, e então disse, com uma voz que era quase um sussurro carregado de desejo:

"Vamos para a barraca."

Aquela frase foi como o comando mais lindo que ouvi da minha deliciosa esposa. Eu e Davi trocamos olhares rápidos, ambos sabendo que não havia espaço para hesitação. Sandi estava no controle, e nós estávamos dispostos a seguir suas ordens.

Ela foi a primeira a se mover, caminhando em direção à barraca com passos firmes, mas ainda cheios de sensualidade. O vestido curto balançava levemente com cada passo, revelando um pouco mais daquela lingerie provocativa que ela havia escolhido. Na entrada da barraca, ela parou por um momento, se abaixou empinando a bunda para abrir o zíper da porta da barraca. A posição que ela fez formou um coração perfeito com sua bunda, deixando exposta sua bucetinha envolta pela lingerie, formando aquele lindo pacote que sempre me deixou louco.

Ela olhou para trás, mordendo os lábios com um sorriso provocativo, e então entrou na barraca, deixando-nos ali, paralisados por alguns segundos, antes de seguirmos atrás.

Dentro da barraca, Sandi estava deitada sobre o colchonete, sua lingerie ainda no lugar, mas agora ainda mais provocativa sob a luz fraca da lanterna que iluminava o espaço. Ela olhou para nós dois, seus olhos brilhando com uma mistura de tesão e diversão, e então disse:

"Quero ser muito chupada antes de qualquer penetração. Mas também quero chupar vocês, um de cada vez."

Aquela declaração foi como um comando que ecoou diretamente no meu corpo. Eu e Davi não perdemos tempo. Rapidamente, terminamos de tirar nossas roupas, enquanto Sandi continuava deitada, usando apenas aquela lingerie cheia de detalhes em renda que parecia ter sido feita sob medida para aquela noite.

Davi foi o primeiro a se aproximar do rosto dela, e Sandi o recebeu com um sorriso safado, abrindo a boca para envolver o pau dele com seus lábios. Eu fiquei ali, observando por alguns segundos, completamente hipnotizado pela cena. Minha esposa, deitada, mamando meu amigo de confiança com uma habilidade que só ela tinha. Era impossível não sentir uma onda de tesão e orgulho ao mesmo tempo.

Enquanto Davi urrava de prazer, dizendo que nunca ninguém tinha chupado ele de forma tão gostosa quanto a minha "putinha", eu me aproximei dela por trás. Com movimentos lentos e cheios de intenção, comecei a tirar as peças da lingerie que poderiam dificultar qualquer ação futura. Mas, para manter a sensualidade da cena, decidi não tirar todas as peças. A renda ainda cobria parte do seu corpo, criando um contraste perfeito entre o que estava exposto e o que ainda estava escondido.

Quando finalmente tirei sua calcinha, não resisti e caí de boca na sua bucetinha, que já estava melada de tesão. Obedecendo às ordens que ela sempre me dava, chupei com a mesma intensidade que beijaria sua boca. "Imagina que está beijando minha boca de língua, e faz o mesmo na buceta," ela sempre dizia. E foi exatamente o que fiz.

Enquanto eu explorava seu corpo com a boca, Davi continuava a gemer de prazer, completamente dominado pela habilidade de Sandi. Era um momento de êxtase total, onde cada movimento, cada gemido, cada olhar, só aumentava a tensão sexual que nos envolvia.

Foi aí que ela disse, com uma voz suave, mas carregada de tesão:
"Amor, deixa o Davi me chupar. Quero ver se ele sabe ou se tenho que ensinar, como te ensinei. Mas quero que você apenas me observe e me beije enquanto ele me chupa."

Eu obedeci na mesma hora, correndo para beijar minha "putinha", como meu amigo acabara de chamar. Nossos lábios se encontraram em um beijo quente e cheio de desejo, enquanto Davi se posicionava entre as pernas dela, pronto para explorar o corpo que eu conhecia tão bem.

Ela susurrou no meu ouvido, entre um beijo e outro:
"Você está me fazendo a mulher mais feliz desse mundo hoje."

Eu respondi, minha voz rouca de tesão:
"Você também. Obrigado por realizar nossas fantasias."

Enquanto isso, Davi começou a chupá-la, inicialmente hesitante, mas logo ganhando confiança com os gemidos suaves que escapavam dos lábios de Sandi. Ela guiava ele com pequenos sussurros e instruções, como havia feito comigo no passado.

"Molha minha bucetinha pra ele colocar o pau gostoso dele e toca meu grelinho," ela disse, sua voz suave, mas cheia de autoridade.

Eu observei, completamente hipnotizado pela cena. Meu pau pulsava de tesão, quase chegando ao limite. Ver minha esposa sendo penetrada por outro homem, enquanto eu a beijava e tocava o grelinho dela deixando sempre lubrificada, era algo que eu já havia imaginado e sonhado várias vezes. Mas a realidade era ainda mais intensa do que qualquer fantasia.

Davi, no entanto, não aguentou por muito tempo. Depois de toda a provocação e da tensão acumulada ao longo do dia, ele finalmente cedeu ao prazer.
"Vou gozar," ele disse, sua voz trêmula.

Sandi olhou para ele, seus olhos brilhando com uma mistura de tesão e diversão, e então disse:
"Goza, Davi. Goza pra mim."

E ele fez exatamente isso. Sandi gemeu de prazer, sentindo o corpo de Davi tremer enquanto ele gozava. Foi um momento de êxtase total, onde cada movimento, cada gemido, cada olhar, só aumentava a tensão sexual que nos envolvia.

Quando Davi finalmente se afastou, Sandi olhou para mim. "Agora é a sua vez, amor," ela disse, sua voz suave, mas firme. "Soca seu pau gostoso na minha bucetinha meladinha de porra de outro macho. Eu sei que você quer. E me faz gozar também."

Eu não precisei de mais nenhum incentivo. Me aproximei dela, meu pau pulsando de tesão, e então lentamente penetrei sua bucetinha, que já estava melada e quente. Sandi gemeu de prazer, seus olhos fechando por um momento, antes de se fixarem nos meus.

Quando Sandi pediu para eu deitar, sabia exatamente o que ela queria. Ela sempre adorou estar no controle, especialmente quando estava por cima. Era a posição que mais a fazia gozar, e eu não tinha a menor intenção de negar isso a ela, especialmente naquela noite tão especial.

Deitei-me no colchonete, meu corpo ainda tremendo de tesão, enquanto Sandi se posicionava sobre mim. Ela olhou para mim, e então lentamente começou a descer, guiando meu pau para dentro dela.

"Ah, amor," ela gemeu, sua voz suave, mas carregada de prazer. "Você sabe como eu gosto disso."

Eu respondi, minha voz rouca de tesão:
"Eu sei, minha delícia. E eu adoro te ver assim."

Sandi começou a se mover, seus quadris balançando de uma forma que deixava claro que ela sabia exatamente o que estava fazendo. Cada movimento era calculado, cada gemido era uma música para os meus ouvidos. Eu olhava para ela, completamente hipnotizado pela visão daquela mulher que eu amava, completamente entregue ao prazer.

Enquanto ela cavalgava, Davi observava ao lado, seus olhos cheios de admiração e tesão e eu sabia que aquela cena também estava mexendo com ele. Sandi olhou para ele, seus olhos brilhando com uma mistura de amor e diversão, e então disse:

"Você também pode participar, Davi. Vem aqui."

Davi não precisou de mais nenhum incentivo. Ele se aproximou, seus olhos fixos em Sandi, e então começou a beijá-la, seus lábios encontrando os dela em um beijo cheio de paixão. Eu continuei a me mover dentro dela, sentindo cada centímetro do seu corpo quente e melado, enquanto Davi explorava seu corpo com as mãos.

Era um momento de êxtase total, onde cada movimento, cada gemido, cada olhar, só aumentava a tensão sexual que nos envolvia.

Quando finalmente chegamos ao clímax, foi como uma explosão de prazer que nos envolveu completamente. Sandi gemeu de prazer, seus olhos fechando por um momento, antes de se fixarem nos meus.

"Vocês são incríveis," ela disse, sua voz suave, mas carregada de emoção.

E assim foi a ultima noite do nosso acampamento, muito bem aproveitado!
Realizamos tudo que nós sonhávamos em um acampamento apenas.