GAY VIRANDO BI, SEDUZIDO PELA PUTA

Depois de passar a adolescência levando pica, pra mim parecia claro que era meu destino fazer macho feliz.  Eu era feliz.  Já tinha experimentado todo tipo de homem e pau.  Comecei a sair para as noitadas e baladas.   Pra quem conhece, sabe que a noite paulistana é um paraíso do sexo e do prazer.   Comecei a fazer amizades.  Uma das baladas mais conhecidas na região central, era o LOVE STORY. Lá conheci Melissa, uma garota de programa. Menina linda, morena, cabelo cacheado, baixinha, magra, porém com um bumbum e seios volumosos, toda durinha, lisinha, sorriso cativante, jeito de ninfeta e uma máquina de fazer sexo.  Na época ela já tinha 18, mas se prostituía desde os 16 usando documentos falsos.   Ela me contou que era insaciável, ninfomaníaca, que adorava levar rola e que, por isso, resolveu unir útil ao agradável. Dava e ganhava dinheiro.  Fomos se tornando cada vez mais amigos.   Íntimos e confidentes.   Ao ponto dela me perguntar se eu não tinha vontade de experimentar uma mulher.  Respondi que nunca tinha me passado pela cabeça. Ela me olhou e disse que eu deveria experimentar.  Fiquei com aquilo na cabeça.  Pouco tempo depois, Melissa me convidou pra ir no apto dela pra gente conversar e beber.  Imaginei que iríamos falar sobre machos e nossas trepadas.  Ela sendo garota de programa tinha muitas histórias picantes. Chegando lá, Melissa me recebeu de top e sainha.  Bem a vontade. Começamos a beber, conversar e se soltar.  Percebi que ela estava se insinuando pra mim.  Me deixei levar.  Colocou uma música e disse que iria dançar pra mim igual fazia srip-tease nas boates.   Ela era ótima nisso.  Sexy.  Meu pau começou a ficar duro. Ela percebeu. Já sem roupa veio em minha direção.  Começou a me apalpar e, olhando nos meus olhos, disse: "Hj vc vai ser macho pra uma puta".  Tirou meu pau pra fora e caiu de boca.  Senti o prazer que eu dava aos homens.  Que boquete.  Ela sabia fazer muito bem.  Chupou meu pau com gosto.  Parou e deitou-se de perna aberta na minha frente.  Abriu a bucetinha com os dedos e falou: "Vem sentir o gosto de uma buceta, vem. Me chupa".   Obedeci.  Mergulhei no meio das pernas dela e senti aquele gosto e cheiro maravilhoso.  Ainda mais sendo buceta de puta.  Num momento, veio na cabeça quanta rola já tinha entrado ali.  Chupei com mais vontade ainda.  Subi o corpo dela, lambendo.  Seios, pescoço. Até chegar ao beijo.  Naturalmente me encaixei e penetrei. O sexo foi fluindo.  Ela conduzindo.  Experiente.   Fogosa.   Veio por cima.   Rebolava na minha pica como se estivesse dançando.   Se posicionou de quatro.  Meti nela.   Estava bom demais.  Até que ela me olhou e disse: "come meu cuzinho".  Tirei da ppk e comecei a empurrar no buraquinho dela.   Foi entrando até fácil.  Enfiei tudo e comecei o vai e vem.   Não aguentei muito e acabei gozando.   Finalmente, senti tudo aquilo que eu proporcionava aos machos que me comiam.  A sensação foi ótima.  Começava minha fase bisexual que perdura até hoje.  Quanto à Melissa, aquela foi só a primeira de muitas trepadas que tivemos, incluindo aventuras picantes.  Tudo tão bom que acabamos nos casando.  Mas essas, são outras histórias...