NASCE UMA PUTINHA

Como disse no meu conto "NAMORADINHA", fiquei exclusivamente com o Carlos por quase dois anos.  Eu já estava quase com 14 e meu corpo estava desenvolvido.  Bumbum volumoso que chamava atenção.   Rostinho novinho.  Nessa época, Carlos estava perto de fazer 17 e cheio de novas amizades.  Num dos nossos momentos, me contou que os amigos também transavam com garotos.  Perguntei a ele, se tinha comentado com eles sobre nós.  Ele me respondeu: "Ainda não..."   Fiquei com aquela resposta na cabeça, preocupado.  Depois de uns dias, diferente do habitual, Carlos me chamou pra ir na casa dele. Achei estranho, mas não era a primeira vez que ia lá ficar com ele.  Ao chegar, para minha surpresa, ele estava com mais três amigos.  A sensação de frustração foi grande, pois imaginei que não poderíamos ficar juntos.  Eles estavam jogando vídeo game e bebendo.  Coisas de garotos.  Entrei no embalo.  Num determinado momento, com a bebida já fazendo efeito, começaram as brincadeirinhas sacanas.  O assunto, quem comia quem.   Eu quieto no meu canto, ouvindo e rindo.  Chegou a vez de Carlos falar e, para minha total surpresa, disse para todos que eu era a "comida" dele.  Entrei em choque na hora, e todos me olhando.  Resolvi reagir da maneira mais improvável, e disse: "Pois é, inclusive vim aqui hoje pra dar pra ele.  Querem ver?"  Todos ficaram espantados com minha reação.  Um deles, porém, respondeu: "A gente vai querer também".   Olhei pro Carlos e perguntei: "Você deixa amor?"  Ele simplesmente sorriu e acenou positivamente com a cabeça.  Tirei rapidamente minha camiseta e shorts, ficando só de calcinha.  Aliás uma calcinha rosa de algodão lindinha.  Ajoelhei na frente do Carlos e tirei seu pau pra fora.  Cai de boca com vontade.   Os outros, assistiam se masturbando.  Aos poucos foram se aproximando do meu rosto.  Comecei o revezamento.   Cercado por picas pela primeira vez.   Chupei todos.    Passavam a mão em mim.  Apertavam minha bunda.   Me levaram pro sofá e me posicionaram pra penetração.  Carlos passou o gel no meu cuzinho, e empurrou.  Começou a meter com força.  Meteu um pouco e cedeu o lugar.   Assim fizeram os quatro.  Enquanto um metia, os outros me davam o pau na boca.  Sentaram um do lado do outro e pediram pra eu quicar um pouquinho na rola de cada um.   Fui pulando de pau em pau.   Fiquei de quatro novamente, só que agora no chão.  Um pau na boca, outro no cuzinho.  Meteram com vontade.  Não demorou e senti o primeiro jato de porra no meu buraquinho.  Delícia de gozo. O pau pulsava dentro de mim.   Outro veio no lugar.   Nisso eu estava com duas picas na boca.   Logo, o jato de porra na minha cara.  Todo melado.  Mais uma gozada no cuzinho. Só faltava meu amorzinho gozar.  E ele foi como sempre gostei.  Na boca, engolindo tudo.   De maneira inesperada, tinha me tornado uma putinha.  E a fama veio na sequência.  Começava minha vida de vagabunda.