Sempre adorei me vestir de mulher. Como todo mundo que gosta, comecei com calcinhas. Era muito comum sair vestindo uma. Estava sempre comprando. Cada uma mais lindinha que a outra. E algumas bem safadinhas. É muito gostoso estar andando pelas ruas, passar o dia todo, sentindo aquilo socado na bundinha. A vontade de rebolar é enorme. Com o tempo fui comprando mais roupas femininas, grande parte, lingerie. Espartilho, meia-calça, luvas. Acessórios sexy. Me montava, maquiava. Tinha duas perucas. Uma loira, e uma morena. Depois de pronta, brincava com um consolo. Demorou pra eu me mostrar assim para os machos, mas sempre era elogiada. Até então, nunca tinha tido a coragem de sair de mulher em público. Resolvi então que a estreia seria no cine Arouche, lugar que eu adorava ir. Programei uma sexta, separei tudo e resolvi me hospedar num hotel barato daqueles perto do cine. Me produzi toda, bem lindinha. Peruca chanel loira, maquiagem, calcinha socadinha, meia-calça 7/8, e um vestidinho vermelho. Na bolsinha, só o essencial. Gel, camisinhas (muitas), lenço umedecido, e a carteira. Ao sair do hotel, uma situação inusitada. O recepcionista, um moreno gato, me olhou espantado. Surpreso em ver que tinha entrado um homem e saído uma mulher. Disse pra ele, que iria passear e voltava mais tarde. Ele sorriu maliciosamente como que sabendo que tipo de passeio eu iria dar e respondeu: "Tá bom linda. Bom passeio". Pensei comigo, vou dar pra ele tb. Fui para o cine e entrei. Como sempre faço, fui andar pelas salas pra ver como estava o lugar e me mostrar. Era uma sexta, o lugar estava bem movimentado. Muitos machos querendo gozar pra aliviar a semana. Vários coroas. Adoro. Passei por um se masturbando. Pauzão. Não aguentei e sentei do lado. Fiquei olhando ele até ele pegar minha mão e levar até seu pau. Punhetei um pouco e caí de boca. Chupei gostoso até ganhar a primeira gozada. Tava com muita vontade. Entrei naquele cine decidida a ser puta a noite toda. Terminei o boquete deixando o pau dele limpinho. Quando terminei, percebi que tinha platéia. Uns três caras olhando. Fui pro meio deles, na fileira de cadeiras à frente. Sentei e eles me cercaram. Chupei os três ao mesmo tempo. Sempre revezando nos paus. Chupando uma e punhetando as outras. Às vezes, duas na boca. Uma delícia. O cuzinho já tava piscando. Um dos machos me levantou e me virou de costas. Começo a passar a mão na minha bunda e me encoxar. Abri minha bolsa e dei uma camisinha pra ele e pros outros dois. Aproveitei e passei gel no meu buraquinho. Ajoelhei em cima do assento e só esperei a pica começar a entrar. Foi deslizando pra dentro. Gemi baixinho. O macho segurando minha cintura e socando com gosto. Tirou e deu a vez pra outro. Nem deu tempo de sentir o buraquinho vazio. O que comeu primeiro veio de frente e me deu o pau pra chupar. Aquilo estava bom demais. Tomei uma gozada na boca e outra em cima do bumbum ao mesmo tempo. O terceiro gozou dentro. Me limpei e fui beber alguma coisa. O gosto de porra na boca misturou com a cerveja. Sabor maravilhoso. Estava me sentindo fêmea. Prostituta. Voltei pra sala de exibição e fui para o fundão. Cheio de machos. Passei por eles, e levei várias passadas de mão. Parei, levantei o vestido e me debrucei sobre a mureta. Me cercaram de novo. Uns cinco dessa vessa vez. Passadas de mãos. Rolas sendo esfregadas no meu corpo. Dedos entrando no meu cuzinho. Os machos me encoxando e me lambendo. Ajoelhei e comei a mamar. Era tanta pica. Chupei muito. Distribui as camisinhas e me posicionei. Fizeram fila pra me comer. Senti a pica de todos em mim. Perdi a noção do tempo. Depois de ser bem comida, voltei a me ajoelhar e chupar. Chuva de gozo no meu rosto e na minha boquinha. Aquilo foi uma loucura. Me limpei novamente e resolvi ir embora. Estava satisfeita. Queria um banho. Voltei para o hotel e ao chegar o recepcionista gato estava lá. Me viu e perguntou se eu tinha me divertido. Respondi que sim, mas que gostaria de ter arrumado alguém pra me fazer companhia no quarto. Ele entendeu a deixa e respondeu: "Termino meu trabalho daqui a 20 minutos. Se quiser, te faço companhia". Eu apenas sorri e respondi: "Estou te esperando". Mas essa é uma outra história...
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É, eu sei como é, meu padrasto fazia o mesmo com a minha mãe, quando queria castigá-la, forçando-a a foder todo mundo e depois me contava, começava na sala de projeção e terminava no banheiro. E, algumas vezes eu fui sozinho, mas, nada de roupa de mulher nem maquiagem, eu gostava da coisa bruta, a dor passa e o tesão só aumenta. E putas são pra serem arrombadas sem dó, são buracos de rolas, porra e o que mais eles quiserem. Putas não podem dizer não, tem que aguentar e pedir mais.