EXPERIMENTANDO UM DOTADO

Dizem quem procura acha.  Pois bem, isso é muito verdade.  A tal da curiosidade é fogo.  Sempre quis saber como seria transar com um macho ativo dotado, bem pauzudo.  Eu estava numa fase de diversos encontros aleatórios.  Do jeito que eu estava dando a bunda para um monte de caras que mal conhecia, iria acabar acontecendo de encontrar um dotado.  E assim foi numa das minhas idas no Cine Arouche.  Como de costume, fui pra chupar rola e ver se pintava alguém pra transar no motel.  Adoro transar em motel.  Ficar peladinho, namorar sem pressa, ficar se esfregando, tomar banho junto.  Já tinha chupado duas picas gostosas, quando apareceu um macho alto parrudo querendo conversa comigo.  tinha acabado de chupar o pau de um coroa velho conhecido.  Era um "cliente" antigo dos meus boquetes.  Sempre carinhoso comigo.  Chupava ele toda semana.  Estava eu sentado, ainda com o gosto da porra na boca, e chegou esse macho.  Sentou ao meu lado e puxou papo.  Disse: "Viado vc deve ter um boquete muito gostoso. Vi o coroa se contorcer. Que tesão".  Ri fazendo charme, todo bichinha, e respondi: "Quer experimentar?"  Ele concordou na hora, levantou e se posicionou de frente pra mim.  Abri a calça, e tirei o pau pra fora. Quando saiu, fiquei em choque. Enorme, grosso. Nunca tinha visto um desse. Olhei pra ele e disse: "Uau".  Comecei a fazer a gulosa, tentando dar conta daquele pau enorme.  Engoli, lambi, punhetei.  Adorando aquilo. Foi quando ele me perguntou: "Dá pra mim?"  Respondi que ali no cine não dava, mas se ele topasse, poderíamos ir no motel.  Ele topou e aí eu vi que estava fudido literalmente.  Meu cuzinho já tinha levado bastante pica, mas nada comparado aquilo.  Mas tudo tem a primeira vez, e a minha tinha chegado.  Fomos, e assim que chegamos, ele veio pra cima de mim.  Estava tarado.  Queria me comer.  Já nús, me colocou de quatro na cama e veio chupar meu cuzinho.  Que delícia de língua.  Parou de chupar e começou a meter os dedos em mim, me laceando. Peguei o gel que sempre levo na mochila e dei pra ele.  Pedi pra lambuzar bem.  Foi passando e metendo os dedos.  Meteu três no meu rabinho.   Ficou um bom tempo, metendo, lambendo e batendo na minha bunda.  Eu já tinha incorporado a vagabunda e só gemia.  Ele parou e colocou a camisinha.  Minha hora tinha chegado.   Posicionou e começou a empurrar.   Eu mordia o travesseiro sentindo aquilo.  Tava me rasgando.  Até que empurrou um pouco mais forte. Gritei e cai no colchão. Ele se manteve em cima dentro de mim.  Disse no meu ouvido: "Aguenta viado". E continuou me penetrando.  As lágrimas foram inevitáveis.  Ele não estava nem aí.  Continuou me comendo.   Aumentando o ritmo aos poucos.  Demorou um pouco, mas fui acostumando. Ficamos nessa posição um tempão.  Depois ficamos de ladinho. Ele beijando meu pescoço e me enrabando.  Chegou no meu ouvido e pediu: "Senta no meu pau".  Nos posicionamos, e fui por cima, de frente pra ele.  Foi entrando.  Eu sofrendo.  Comecei a rebolar e quicar.  Ele me puxou pra um beijo.  Depois lambeu meus peitinhos.  Já estava me sentindo melhor.   O ritmo gostoso.  Sai e deitei na cama.  Ele veio por cima. O tradicional "papai-mamãe".  Me comendo com vontade. Não demorou e veio o gozo.  Deu pra sentir tudo inchado dentro de mim.  Eu estava realizado. Tinha aguentado um dotado.  Ficamos na cama um pouco e depois fomos juntos pro banho.  Ele estava super feliz.  Disse que eu era demais mesmo.  Em agradecimento ao carinho, fiz um boquete pra ele debaixo do chuveiro.   Tinha muita porra naquele pau.   Depois dessa aventura, fiquei mais de uma semana sem condições de uso.  Mas estava satisfeito.  Afinal, tinha matado a vontade.