Sempre fui um brinquedinho de macho. Desde novinho. Se tinha algo que me atiçava, era sexo. Curioso, xeretava tudo. De madrugada, ia espiar minha mãe e meu padrasto transando. Olhava pela fresta da fechadura. Dava pra ver bem. Minha mãe com seus 35 anos, morena, cabeluda, corpão. Ele, homem parrudo, tipo caminhoneiro, com 43 anos, machão. Era o terceiro marido dela. Ela era louca por ele. Vendo o pau dele, entendi porque. Grosso, cheio de veias. Ele metia muito nela. Depois enchia a cara dela de porra. Ela engolia. Deixava o pau dele limpinho. Eu assistia aquilo me tocando. Apesar de só ter 11, meu corpo já era desenvolvido. Gostosinho rs. Me masturbava. Aquilo me fascinava. Um dia, resolvi ficar ouvindo eles conversando depois do sexo. A conversa foi chocante. Ele perguntando a ela como tinha sido o dia, quantos atendeu e quanto faturou. Como eram os clientes, algum pauzudo. Foi quando descobri: minha mãe era prostituta. Atendia durante o dia num puteiro na região central. Aquilo mexeu com minha cabeça. Eu era literalmente um filho da puta. Nessa época eu tinha um amigo muito especial, o Marcos. Ele era mais velho que eu, quase 14. Éramos vizinhos. Havíamos crescido juntos. Vivíamos colados. Já tínhamos ficado nus e nos tocado algumas vezes, mas só eu tinha chupado ele. Muito sem jeito, colocava na boca e ficava lambendo. Mas não tinha passado disso. Apesar dele me encoxar de pau duro, não deixava ir adiante. Era nosso segredo. Contei sobre minha mãe. Ele ficou em choque, mas super me ajudou a lidar com aquilo. Ficamos imaginando como seria ser puta. Para superar o peso da situação, resolvemos fazer uma brincadeira. A gente ficava sozinhos a maior parte do dia. A ideia era eu me fingir de puta e ele de cliente. Nos vestimos a caráter. Eu de menina e ele de homenzinho. Dois bobos. Minha casa era o puteiro. Eu de minisaia e topzinho da minha mãe. Ela, camiseta, bermuda e boné. Começamos a brincar, zuando um ao outro. Totalmente sem noção de como era aquilo na realidade. Começamos a dançar juntos, ele se esfregando e passando a mão em mim. Até que chegou no meu ouvido e disse: "quero te comer puta". Virei de frente pra ele, o encarei e sorri. Ele veio e me beijou. Meu primeiro beijo na vida. Aceitei e retribui. Me pegou pela mão e me levou pro quarto. Me deitou na cama e veio por cima. Beijos, lambidas, passadas de mão. Levantou meu top e começou a chupar meus peitinhos. Senti a mão no bumbum e um dedo me roçando a entrada. Me olhou nos olhos e perguntou: "tá gostando puta?". Sorri e respondi que sim. "Vem me chupar", disse ele. Novamente eu estava chupando ele. Dessa vez com mais vontade. Tinha entrado na brincadeira. Num determinado momento, ele me parou e perguntou: "posso enfiar em vc?". Paralisado, pensei por um instante, e concordei com a cabeça. Ele se levantou, foi até a cozinha, e voltou com o pote de margarina. Me mandou deitar de bruços, e começou a melar meu buraquinho. Senti um dedo entrando. Gemi. Foi a deixa pra ele. Tirou e veio por cima. Posicionou e começou a forçar. Fui sentindo entrar de olhos fechados, ali debaixo dele. Aos poucos entrou e senti ele deitar sobre mim. Doía um pouco. Começou o vai e vem. Não pensava em nada. Só sentia. Estava dando pra ele. Fazendo o papel de puta. Não demorou, e ele gozou em mim. Senti os jatos. Ele caiu sobre mim e ficamos assim por um tempo. Quando tirou, senti escorrer. Ficamos em silêncio. Olhei pra ele e pedi: "guarda segredo". Ele respondeu que sim, mas que ia querer mais. Apenas olhei, sorri e disse: "Tá bom". Era o início da minha primeira fase com fêmea e de muitas histórias.
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