Bem, eu me chamo Sergio e desde sempre eu fui muito discreto em relação à minha sexualidade.
Acontece que desde cedo eu sempre tive muita atração por homens, mas eu sempre fui muito viajado e fantasiava demais as fodas que eu queria.
O meu relato aconteceu por volta dos meus 18 anos, quando eu estava me descobrindo e queria muito experimentar o sexo pela primeira vez. Eu trabalhava em uma empresa de porte federal como aprendiz, e largava às 18 h de segunda a sexta, e o primeiro pico de tesão ocorreu no início da semana, quando eu larguei do trabalho.
Era uma noite chuvosa e véspera de feriado, não havia muita gente nas ruas e tão pouco na parada de ônibus onde eu costumava pegar o coletivo todos os dias, porém havia um homem com aparência meio surrada, com camisa e bermuda suja. Logo identifiquei, MORADOR DE RUA.
Estava na parada de ônibus, além de mim, ele e mais duas senhoras embaixo do guarda-chuva. Que rapidamente seguiram sua jornada, ficando apenas nós dois na parada.
Eu logo fui para a parte coberta, onde o rapaz estava, e vi que o mesmo estava trocando a camisa molhada por uma camisa seca, reparando assim o corpo dele.
Ele era magro, moreno, com um corpo definido e muito atraente, 1,75 de altura e cabelo cortado baixinho. No meio do processo todo, ele repara que fiquei o observando e quebra o silêncio entre nós dois.
ELE - Tá frio, né?
EU - Tá, sim, um vinho cairia muito bem agora, né? (Eu amava tomar carreteiro, e tomo até hoje)
ELE - Oxe, a melhor coisa...
Daí seguimos conversando enquanto meu ônibus não chegava, falamos um pouco da nossa vida e eu havia descoberto que ele se chamava Rafael e tinha 26 anos. O Rafael falou que saiu da casa dos pais porque se envolveu com drogas e que tinha se deixado levar por amizades, e hoje estava perdido sem um teto e vivia fazendo bico em frente aos mercados para ganhar uns trocados.
Embora a pouca idade, dei bons conselhos para o Rafael e disse que, se encontrasse ele na sexta, eu tomaria um vinho com ele na pracinha próxima à parada de ônibus. Ele se animou e respondeu em seguida que cobraria o vinho.
Meu busão chegou e eu fui para casa, pensativo sobre o Rafael.
A semana foi passando e logo chegou na sexta-feira, eu desci às 18:00 após o término do expediente e passei na parada para ver se encontro o Rafael, mas nada dele. Resolvi comprar o vinho e ali mesmo comecei a tomar. Passados uns 30 minutos, a chuva começa a cair e eu logo corri para um comércio que estava fechado. Estava escuro, mas ali fiquei. Após uns dez minutos, sinto a necessidade de mijar e somente viro no beco ao lado de onde eu estava e me deparo com Rafael sentado fumando um baseado. Fiquei pasmo do susto que tomei, eu realmente achei que não haveria ninguém ali.
Eu dei boa noite e pedi desculpas.
Ele respondeu que tudo bem, pois geral ia ao final do beco para urinar. E sugeriu que eu fosse, pois não havia problemas, e assim eu fiz.
Ao voltar para o comércio ao lado, ele vem atrás e me reconhece.
ELE - Caramba, é você, vei!
Eu - Te reconheci logo, achei que tu também tinhas me reconhecido.
Enfim, tocamos conversas e ofereci um copo de vinho para ele.
Após tomar duas garrafas (que eu já estava ficando bêbado), anunciei que iria para casa, afinal, já ia dar 20:00 da noite e eu ainda era menor de idade. Foi quando o Rafael disse que precisava me recompensar pelo vinho, e falou que ficaria me devendo uma.
Pessoal, eu não sei com vocês, mas quando eu bebo vinho eu fico safadinho. Embora naquela época eu ainda desconhecesse o sexo, eu ficava com um puta tesão.
Então, ao ouvir Rafael falar que me devia uma, eu fiz uma pergunta meio que para entrar no clima. Perguntei se ele namorou alguma vez, e ele me respondeu que sim, falou que namorava uma mulher que o deixou por conta da droga e tal.
Eu, sem perder tempo, perguntei se ele já tinha ficado com homem alguma vez. Ele me respondeu que duas vezes ficou, por conta de dinheiro. Ele já estava morando na rua na segunda vez, e aceitou porque precisava da grana para comprar a droga.
E logo em seguida me perguntou, por quê? Você já ficou com homem?
Eu respondi que não, porque era virgem e não tinha tido contato ainda com ninguém.
Ele fez uma cara de safado e me perguntou se eu sentia atração por homem, e eu respondi que sim.
Foi quando dei continuidade ao assunto e falei que, quando eu havia visto ele na parada de ônibus pela primeira vez, eu senti atração por ele, mas tinha guardado para mim.
Ele sorriu.
Falei- enfim, preciso ir para não ficar tarde, te vejo em breve!
Ele - está afim de ver uma coisa rapidinho antes de ir?
Respondi que sim, e ele falou: ME SEGUE!
Fui seguindo ele, afinal, eu estava super curioso e cheio de tesão. Embora eu estivesse com muito medo, continuei.
Até que ele entrou em uma rua que estava deserta e seguiu para uma casa que estava em construção, não havia ninguém ali.
Assim que entrei, vi o Rafael debaixo da lage me acenando, e eu o segui.
Tinha apenas a luz do poste da rua brilhando parcialmente, meu coração estava extremamente acelerado e minha respiração ofegante, quando Rafael para e me pergunta novamente: você QUER VER UMA COISA?
EU respondi que sim, contendo o medo e o tesão ao mesmo tempo.
Quando Rafael abre o zíper da calça e tira para fora uma pica de mais ou menos 17\18 centímetros, e grossa.
Aquilo brilhou nos meus olhos e a primeira reação que tive foi perguntar: posso pegar?
Ele, com olhar safado, respondeu: pode.
Com o tesão a mais de mil, eu peguei devagar no pau dele e comecei a bater uma com bastante calma, olhando para ele e para a pica dele. Cara, eu não sei explicar qual foi a real sensação, porque eu nunca tinha tido uma experiência como aquela. Eu bati punheta nele por uns dois minutos, até escutar a voz rouca e calma dele dizer: chupa, vai?
Neste momento, eu não sei o que deu em mim, eu só ajoelhei e comecei a cheirar aquela pica, que estava suada e com um cheiro forte. Caralho, meu pau ficou aço, eu cheirava aquele cheiro de mijo que está impregnado nos pelos da virilha daquele cara, e em seguida comecei a passar a língua bem devagar na cabeça do pau dele, eu passava a língua e ele gemia, segurando o tom para ninguém descobrir que estávamos ali.
Após passar somente a língua, eu coloquei a pica dentro da boca e, acredite, eu chupei como se houvesse experiência. Tomei cuidado com os dentes e comecei a chupar muito aquele pau em movimentos lentos. Ele gemia e isso me dava tesão, porque meu maior sonho era satisfazer um homem peludo como ele e aprender a foder com um.
Fiquei mamando até ele levantar minha cabeça e perguntar se eu queria experimentar o leitinho na boca. O tesão foi tanto que falei que sim, e assim foi.
Ele baixou minha cabeça e começou a socar devagar na minha boca enquanto eu curtia a mamada. Após dois minutinhos, ele fala que vai gozar e me manda tomar todo o leitinho.
Ao sentir aquele gosto de porra grossa entrando na minha boca, eu estranhei de início, mas eu fiz questão de engolir tudo e chupar o pau dele até sair a última gota.
Assim que acabei, eu levantei e perguntei se ele tinha gostado, mas logo me respondeu: ainda não acabou, não, você não gozou.
De repente, eu sinto ele me pegar no braço e me colocar contra a parede, ele tirou minha calça e minha cueca. Quando eu sinto a língua dele invadindo meu cu, e puta que pariu, QUE DELÍCIA MANO, eu vi estrelas nessa hora, eu realmente não sabia o quão bom era aquilo até experimentar.
Eu sentia a língua dele entrando no meu cuzinho. Aquilo me fez pirar, ele chupou por mais ou menos uns 5 minutos, e do nada levanta com a pica torando aço e fala: DEIXA EU COMER TEU CUZINHO, DEIXA?
Cara, eu estava nas alturas com aquele homem, que me chupou e preparou meu cuzinho para receber o passo final.
Eu respondi que tinha medo porque era virgem, e ele logo me acalmou, falando que colocaria devagar.
Acontece que eu estava com um tesão surreal, e assim que ele colocou a cabeça, eu senti deslizar bem gostoso no meu cuzinho sem camisinha, aquilo foi muito gostoso, achei que por ser a primeira vez iria doer, mas foi o oposto. Eu senti tanto tesão que pedi para ele não parar porque estava muito gostoso.
Ele começou a socar mais rápido e mais forte, e dizia no meu ouvido - vou gozar nesse cuzinho gostoso e deixar meu leitinho lá dentro, posso?
Eu só respondia que sim, e que ele não parasse.
Em mais ou menos uns cinco minutos, eu sinto um pico de tesão que vibra nas minhas pernas e toma conta do meu corpo. Eu estava gozando sem tocar no meu pau, assim que falei para ele que estava gozando, eu sinto o pau dele inchar dentro de mim e jorrar porra dentro do meu cuzinho. Nossa, que delícia, ele gemia e urrava feito leão como pau dentro de mim.
Passamos um minuto antes dele tirar o pau e eu ver que, enfim, eu havia perdido a virgindade com aquele homem gostoso, de pau peludo e cheiro forte. Eu tinha realizado meu sonho, meu maior fetiche.
Nos vestimos e voltamos para o comércio onde estávamos. Quando vi, já passava das 20:00, e ele decidiu me acompanhar até a parada de ônibus.
Peguei o busão, acenei em despedida e fui para casa, passei o final de semana pensando nisso e enfim, tinha chegado a segunda-feira, quando fui trabalhar.
Ao largar do trabalho, vocês não fazem ideia de quem estava me esperando na frente do trampo. Isso mesmo, Rafael, mas dessa vez acompanhado de um amigo, porém, esse relato fica para um próximo conto.
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