O mendigo e o seu amigo

O Rafael estava me esperando na frente do prédio que eu trabalhava juntamente com um amigo, e quando eu atravessei a avenida para falar com eles o Rafael se prontificou em apresentar-nos.

Rafael: Sergio, este é meu amigo Victor, conheço ele da vida (rua) e falei muito sobre você. Contei sobre nosso rolê de sexta-feira e trouxe ele aqui para te conhecer.

Eu fiz uma cara de assustado, e logo o Rafael me tranquilizou dizendo; calma, eu também iniciei ele, se é que me entende.

O Victor tinha mais ou menos minha altura e, tinha a minha idade também, ele era o falso magro, com músculos que enganavam, era moreno e cabelos cacheados volumosos, tipo Black Power. O sorriso de Victor era de tirar qualquer um do seu estado, muito bonito.

Apertei a mão de Victor e o cumprimentei, Prazer Victor, sou o Sergio.

Decidimos ir à praça sentar um pouco para conversarmos, afinal, não ia ficar moscando na frente do meu trabalho. O Rafael falou que não parou de pensar em mim o final de semana inteiro, e que curtiu muito o que rolou entre nós, e eu também acabei me denunciando para ele dizendo que também passei o final de semana pensando no que houve entre a gente. Enquanto o Rafael me enchia de informações a respeito do seu final de semana, eu percebo que Victor não parava de olhar para mim, então eu quebro o gelo e pergunto, Victor, como foi a tua iniciação com ele?
Victor olhou para Rafael, deu um risinho e falou que tudo começou numa brincadeira, e ambos estavam chapados, quando em uma aposta, o Victor ganhou e sugeriu ao Rafael que ele deveria deixá-lo chupar seu pau, então o Rafael negou, onde o Victor fez a contra proposta de dar uma grana a ele caso deixasse. Foi onde eu entendi que a segunda vez que o Rafael ficou com homem, foi com o Victor. O Victor já tinha perdido a virgindade há mais 96ou menos dois anos, e que desde então, aproveita as oportunidades que a vida oferece. Achei justo, e acabei ficando curioso.
Eu levantei do banco e avisei minha partida, precisava ir para casa. Foi quando o Rafael falou, que se eu ficasse, eu ganharia uma surpresa.
Embora curioso, eu mantive minha palavra e afirmei a partida, deixando o convite de que se eles quisessem, tomaríamos um vinho na sexta-feira, mas o Rafael falou que iria demorar e insistiu, chegando no meu ouvido e falando bem baixinho com a voz rouca; fica vai, eu trouxe uma coisa que tu vai gostar…
Aquilo me encheu de tesão, e por um momento achei que iria agarrar ele ali mesmo.
Acabei cedendo, e perguntei o que seria, ele medisse que não podia ser ali, então combinamos no mesmo lugar que eu e Rafael havíamos ficado, e logo fui seguindo eles. Quando chegamos naquela rua, ela já não estava tão deserta, mas o Rafael e o Victor entraram na casa, já eu, esperei a movimentação baixar para entrar, isso levou uns 5 minutos de relógio. Assim que entrei eu fiquei assustado e extremamente excitado com o que vi, o Victor estava chupando o pau do Rafael e ambos estavam pelados, que cena deliciosa, meu pau ficou duro na hora.

Quando encostei o Rafael me mandou tirar a roupa e assim eu fiz, fiquei pelado naquela casa em construção, onde o único foco de luz era o poste da rua.
Cheguei me masturbando pertinho dele, e como quem segue ordens eu fiquei esperando o Rafael me dizer o que fazer. Então ele disse; Victor, para de me chupar e chupa o garoto. Bem que de imediato, o Victor assim obedeceu, e pela primeira vez eu senti os lábios de alguém tocar a minha glande e pressionar de um jeito que me fazia gemer e querer perder o controle. Ele chupou o meu pau com a quela boquinha molhada e muito profissional, eu não queria que ele parasse, estava muito gostoso. A cena era puro tesão, enquanto Victor me chupava, o Rafael nos observava e batia uma olhando para mim. Às vezes soltava um risinho de leve, um sorriso de malícia. Eu amava.

Depois do Victor me chupar bastante, o Rafael, quase que de imediato, me ordenou que chupasse ele, e na mesma hora eu ajoelhei e fui aos poucos, cheirando aquele pau peludo, que me fazia ir às alturas. O cheiro do Rafael me deixava louco, pois ele tinha um cheiro de suor forte e aqueles pelos também cheirava a mijo dele, essa mistura me deixava com o pau torando aço, então sem demorar muito eu comecei a chupar o pau dele, e dando algumas olhadas para ele. A visão que eu tinha era sublime, olhava aquele corpo delicioso do Rafael de baixo para cima, com aquele seguimento dos pelos até o umbigo dele, com ele me olhando com carinha de safado. Ele pegava minha cabeça e forçava contra seu pau, e eu por muitas vezes engasgava, não tinha muito costume ainda, mas ainda assim era gostoso.

O Victor chegou junto com seu pau que media aproximadamente 16 cm e me mandou chupá-lo, assim fiz. Comecei a chupar ele, e o cheiro dele erar tão gostoso quanto o do Rafael, aqueles homens estavam me deixando louco, eu já sentia que estava perto de gozar, foi quando Rafael falou para eu parar e mandou Victor ficar de quatro. Rafael logo se posicionou em frente a Victor, e enquanto ele o mamava, Rafael me diz que eu vou comer Victor primeiro.
Na mesma hora eu vou para trás do Victor e posiciono meu pau, o Victor para por um momento, pega meu pau, cospe nele e passa cuspe no cuzinho também. Após lubrificá-los, o Victor fala; vai devagar. Eu vou colocando aos pouquinhos, e quando eu menos espero Victor pressiona para trás, fazendo meu pau entrar quase por inteiro no cuzinho dele, não tive dó, enfiei o resto, e escuto ele fazer um pequeno som. A sensação que tive foi de algo tão aveludado e quentinho revestindo o meu pau por inteiro, que sensação gostosa do caralho mano, foi surreal. Comecei a socar aos poucos, e assim fui seguindo, Rafael estava sendo chupado com muita maestria enquanto eu fodia aquele cuzinho quentinho e gostoso. O ambiente cheirava a tesão e a sexo, eu estava amando, foi quando o Rafael saiu da frente do Victor e veio atrás de mim. Chegou junto a mim e disse; continua, que agora eu vou entrar em você, e já veio cuspindo na mão e passando no meu cu. Eu vibrava de tesão. Eu não parava de imaginar que dois mendigos estavam fodendo comigo e que arriscávamos sermos pegos no flagra, isso para outros seriam motivos suficientes para dar um ponto final e seguir caminho, mas para mim não, aquilo só aumentava meu tesão.

O Rafael foi colocando seu pau dentro de mim, e como na primeira vez, ele soube fazer. Ele foi colocando o pau dele e o mesmo foi deslizando de um jeito gostoso demais, quando o pau do Rafa entra todo, ele fala, fica paradinho que eu vou gozar em tu e depois tu goza nele, tá certo? Eu só concordei.
E do nada em socadas fortes Rafael começa a bombar meu cu, eu acabo me inclinando em cima do Victor que começa a se masturbar e gemer baixinho. Aquilo estava muito gostoso, e eu estava virando os olhos, minhas pernas estavam tremendo e eu sentia minha respiração ficando mais acelerada.
Por volta de uns 5 minutos o Rafael anuncia que vai gozar e aquilo me deixa maluco, quando ele começa a bombar mais rápido no meu cuzinho, eu sinto o seu pau inchar dentro de mim, e sinto aquele pau jorrar todo seu leite dentro do meu cuzinho. Foi demais. Assim que Rafael tirou o pau dentro de mim, eu comecei a bombar mais forte, e anunciei que iria gozar, na hora eu ouço o Victor dizer; goza vai, goza dentro de mim, enche meu cuzinho de porra vai. E mano, eu gozei toda minha porra no cuzinho quentinho do cara. Eu urrava feito lobo, minhas pernas ficaram moles. Mas antes de tirar meu pau, Victor também goza, eu sinto seu cuzinho apertar o meu pau e segurar meu caralho lá dentro. Que delicia véi, eu estava realmente satisfeito depois daquela foda, ao olhar na cara do Rafael, ele perguntou; gostou da surpresa que te trouxe? E olhou para Victor, indicando que ele era a surpresa. Só acenei com a cabeça confirmando, e comecei a me vestir. Aos sairmos de lá da construção, o Victor de despediu e seguiu discretamente para o lado oposto que eu iria, já o Rafael fez questão de me levar na parada e me fazer companhia até o ônibus chegar. No meio do caminho para a parada, o Rafael perguntou se estava tudo bem, e se eu tinha ficado desconfortável com algo, e eu deixei claro que para mim foi muito surreal, que havia amado.

Ele sorriu e me deixou na parada. Em coisa de 5 minutos meu ônibus havia chegado e assim, mais uma vez eu precisei me despedir do Rafael, como que por um impulso ele me abraçou e me deu tchau, com os olhos brilhando me perguntou;

- Te vejo amanhã?

Eu apenas sorri e entrei no ônibus seguindo minha viagem.