Era por volta das 20h30, e após ter parado no posto para tomar duas cervejas, resolvi ir andando até a parada mais próxima para pegar o ônibus.
Andei por volta de quinhentos metros e enfim cheguei ao ponto de ônibus. A avenida estava muito tranquila, porque a grande maioria havia imprensado e as faculdades também estão fechadas. No geral, tinha uma ou outra pessoa passando, foi quando decidi ir andando mais um pouco para um ponto onde eu sei que ficam alguns moradores de rua ali (isso mesmo, eu decidi ir caçar).
Cheguei próximo ao ponto e, para minha surpresa, encontrei um rapaz sentado, acendendo um cigarro e deitado num colchão surradinho. Abordei-o;
Eu: E aí, amigão, beleza?
Ele: Tranquilo, amigo, e com você?
Eu: Estou bem! Você me empresta o isqueiro?
Ele: Toma aí.
Acendi o cigarro, devolvi o isqueiro e já fui perguntando se ele estava a fim de uma grana, e a resposta foi mais que imediata: sim!
Nesta hora, estava passando um casal próximo à gente, silenciei e em seguida falei: curte ser mamado?
Ele: Curto, mas eu estou sujo, passei o dia todo catando latinhas e reciclando, tu esperas eu me lavar aqui na biqueira do lado?
Eu respondi que não havia necessidade, pois eu gostava do cheiro natural de homem suado.
Ele falou que tudo bem, se apresentou como Rodrigo e logo contou que morava na rua há mais de dois anos, e que já tinha sido casado e tinha um filho. O Rodrigo tem 33 anos, é magro, moreno, 1,70 de altura e cabelo crespo curto.
Perguntei se ele conhecia algum lugar e ele falou que conhecia uma casa abandonada numa localidade próxima de onde estávamos, então assim seguimos. Não demorou muito até vermos a casa de muro baixo, primeiro andar e grade danificada.
Fui seguindo-o e, de longe, já sentia o cheiro dele, aquilo me deixou cheio de tesão. A casa era realmente grande e escura, liguei a lanterna e seguimos para um dos quartos. Quando entramos no quarto que se encontrava cheio de folhas e papelão no chão, o Rodrigo foi logo tirando a roupa e ficando nu. De imediato, pude ver aquele pau pesado que ele carregava. Me agachei próximo à parede e peguei naquele pau que, além do cheiro forte que me fez salivar na hora, estava circulado de pelos que deixavam aquele mastro ainda mais desejável.
Comecei a cheirar e curtir aquele perfume dos deuses, que me deixou cada vez mais com tesão, comecei a cheirar o saco dele e sentia que aqueles movimentos que eu estava fazendo, estava deixando o pau dele animado, quando após curtir ao máximo o cheiro do Rodrigo, não resisto e coloco a boca naquele pau que tinha um gosto salgado e delicioso. Vocês não fazem ideia do quanto eu gosto do sabor que esses paus têm, eu vou à loucura quando os coloco na boca.
Comecei a chupar com muita maestria e vontade, quando eu olhava para cima, via Rodrigo me olhando com cara de safado e, ao mesmo tempo, ele tentava pressionar minha cabeça contra o pau dele, eu vibrava de tesão. Ficamos assim por alguns minutos até que eu ouço ele perguntando.
Deixa eu socar em ti?
E eu não podia deixar a oportunidade passar. Levantei, fiquei de costas para ele e senti ele querer colocar o pau dele, que mede em torno de 19 cm, senti o tesão dele e isso me excitava. Lubrifiquei e fui colocando com calma, e sem muita demora senti todo aquele mastro invadir-me completamente e pulsando como um louco. Os pelos dele encostavam em mim e a sensação era ótima. Pedi para que ele socasse sem dó, pois ali, naquele momento, eu estava preso a ele e tudo que eu desejava era ser putinha daquele homem.
Ele começou a socar e a gemer, dizendo que iria deixar meu cu cheio de leitinho.
Ele: Você quer que eu goze no seu cuzinho? Ou quer tomar leitinho na boca?
Eu estava com muito tesão, mas eu queria muito provar aquela porra, e implorei para que ele gozasse em minha boca. Ele pegou no meu pescoço e falou no meu ouvido que gozaria no meu cu e na minha boca, pois ia gozar duas vezes.
Rodrigo começou a bombar mais forte e logo anunciou que iria gozar. Eu pedira mais uma vez para que ele gozasse em minha boca, mas ele se recusou e me mandou ficar quietinho que ia encher meu cu de leite.
Ao ouvir isso, meu tesão foi a mil, empinei mais e o rodrigo continuou bombando, quando em alguns minutos escuto ele falar: não era leitinho que tu querias? Então toma porra, toma leitinho no cuzinho aaaaaaaa, caralho, toma leitinho, aaaaaaa. Seu pau pulsava e inchava dentro do meu cu, e sentir aquele leitinho entrar no meu cuzinho, bem lá, no fundo, me deixava cada vez mais louco.
Depois de alguns segundos, o rodrigo retirou seu pau de dentro de mim e me mandou ajoelhar, assim fiz.
Ele já veio socando o pau dele em minha boca e mandou eu limpar o restante da porra dele que ele ia mandar outro jato.
Eu fiquei sem acreditar quando ele me mandou chupar o saco dele e em menos de dois minutos ele me manda abrir a boca, posicionando a glande dele em minha língua e soltando vários jatos quentes daquela porra grossa e docinha na minha boca, eu fui a loucura ao ouvir ele urrando como um lobo feroz depositando aquela porra pela segunda vez em mim. Tomei tudo e continuei mamando-o até que gozei, me masturbando ajoelhado, e já ofegante, me deixei levar pelo cansaço, sentando no chão sujo do quarto naquela casa abandonada.
Levantei, me limpei e vesti minha roupa. O rodrigo já estava pronto para irmos, quando perguntou se eu havia gostado, e eu respondi que sim, e que por mim rolaria mais vezes.
Saímos da casa, dei 30,00 reais a ele e nos despedimos ali, como amigos que se conheciam há longas datas. Segui meu destino e acabei chamando uma moto para voltar para casa. Quando cheguei em casa, eu reparei que minha cueca estava toda melada de porra, sorri e passei a noite lembrando do pau daquele homem e do seu cheiro gostoso.
Espero que tenham gostado, bom final de semana a todos.
Não esqueçam de votar caso gostem, para eu trazer mais para vocês. FUIII
Delicia de conto! Tambem amo meter com homens de rua. Metem com vontade!!
Cara seus contos são muito bons, conta aí se ainda rolou com esse mendigo.