Faltando em média 600 metros da minha casa, meu amigo me deixa no início da avenida onde eu sigo em passos frenéticos. Logo chego em casa e me preparo para sair novamente.
Cheguei ao meu destino onde confraternizei com amigos de longas datas e tomamos uns vinhos para comemorar nosso tão esperado encontro, sem nos darmos conta, a hora tinha passado e naturalmente nos despedimos já com saudade para um próximo encontro.
Todos chamaram suas motos e seguiram, mas eu decidi ir andando, pois estava a mais ou menos 1,5 km de casa, na verdade, eu estava com muito tesão após tomar vinho e queria ver se encontrava algo no meio do percurso, então segui.
No caminho de volta eu decido passar por uma rua, onde sei que sempre ficam uns carinhas ali fumando, e assim fiz. Ao chegar lá eu passo e olho embaixo da marquise e reconheço um carinha que havia estudado comigo na época de ensino médio. Quando ele viu e reconheceu quem era, ficou pálido ao me ver. Friso que não por ser eu, mas porque eu tinha visto ele fumando e pelo jeito era segredo dele.
Então me aproximei e cumprimentei ele e o rapaz que estava sentado ao lado dele.
E aí, tudo massa? – Disse eu. Eles responderam que sim, e em seguida perguntei onde eu poderia pegar um ''verdim'', e o rapaz, que vou chamar de Lucas, me falou que tinha ali próximo, mas não estava lá essas coisas, então o amigo dele fala que se eu esperar um pouco poderia pegar para mim. Então decidi esperar, e ali sentei ao lado deles.
Quando o rapaz terminou de dar um pega na droga, ele levantou e pediu a grana para comprar a parada, eu passei dez reais e ele foi. Avisou ao Lucas que logo voltaria e pediu para ele esperar ali. O Lucas sinalizou com a cabeça afirmando que esperaria.
Assim que o rapaz saiu, falei; e aí Lucas, como você está mano? Quanto tempo, né?
Pois é, a gente era da mesma sala, né? – respondeu Lucas.
Eu perguntei se ele estava bem, e disse em seguida que ele podia ficar tranquilo, porque eu não contaria para ninguém que vi ele fumando, e reparei que ele ficou mais aliviado quando eu falei isto.
Foi quando me falou que estava bem, e me agradeceu por não contar a ninguém, afinal, a família dele e os amigos não faziam ideia de que ele fumava crack.
Perguntei onde ele estava morando e em seguida ouvi que morava a poucos metros da minha casa, e me perguntou se eu também fumava crack, respondi que não. Que, na verdade, nem o verdinho eu fumava, que só parei aqui porque eu estava interessado em achar alguém para curtir.
Ele olhou para mim com cara de espanto, e me perguntou; você é gay?
Eu respondi que sim, e vi ele sorri de lado e baixar a cabeça. Perguntei se tinha algum problema, e ele respondeu falando que não, e comentou que já havia se aventurado com uns carinhas na época de escola.
Perguntei se eu conhecia algum, ele preferiu não falar e assim a conversa se dissipou ali. Depois de alguns minutos o amigo dele retorna e me entrega a parada, dividi com ele e aviso que preciso ir, afinal, não iria rolar nada com eles ali.
Ao levantar e sair andando, eu ouço meu nome, e passos vindo correndo atrás de mim, quando olho vejo que é o Lucas, parei e esperei ele chegar próximo.
Oi, o que houve, perguntei. Ele perguntou se eu tinha um cigarro para dar a ele, e respondi que sim, entreguei o cigarro e aproveitei para dar a cartada nele, perguntei; você tem dinheiro para comprar cigarro? Ele respondeu que não, que já havia gastado toda grana com o crack e que aquela era a última parada que ele tinha.
Então fiz a proposta, perguntei a ele se ele estava a fim de uma putaria, e eu jogava vinte reais na mão dele, para ele comprar outra parada, Ele me olhou dos pés a cabeça e perguntou; você quer foder comigo? É isso?
Eu respondi que sim, pois tinha ficado curioso quando ele havia falado sobre as aventuras com outros caras na época de escola. Ele falou que toparia, mas antes a gente pegaria a parada dele e iriarmos para minha casa fuder lá. Assim fizemos, a biqueira era caminho de casa, então logo fizermos o corre e formos para casa.
Ao chegar em casa, ele perguntou se podia tomar banho e eu falei que não precisava, pois eu gostava de cheiro de homem, ele riu e tirou a roupa. Acendeu um cigarro, colocou a cinza em uma caixinha de fósforo e colocou no cachimbo.
Perguntei se o crack não impedia do pau dele subir, e ele me respondeu que não, pois fumava a mais ou menos duas semanas e aquilo era combustível para ele.
Após preparar o cachimbo com a cinza ele me fala para tirar a roupa e assim fez também.
O pau dele estava meia bomba com muitos pelos ao redor, aquilo me deu água na boca. O Lucas ele era o tipo de negro de 1,80 com poucos pelos no corpo, cabelo cortado baixinho e magrinho. Ao ver aquela cena, eu me ajoelho no chão da sala, com ele sentado no sofá e começo a cheirar aquela pica que estava com um cheiro forte de mijo e os pelos suados. Caralho eu estava delirando. Sem muita demora eu coloquei o pau do Lucas na minha boca e comecei a chupar aquele mastro que já estava no ponto, e senti aquele gosto salgado na boca, comecei a fazer movimentos lentos e engolia tudo enquanto eu ouvia ele gemer olhando para mim. Então o Lucas pega o cachimbo e fala para mim, continua e não para que vou dar um tiro aqui, pegou o crack e colocou no cachimbo enquanto eu mamava aquele mastro que tinha uns 19 cm e grosso o suficiente para eu ter dificuldade em engolir. O Lucas acendeu o isqueiro e começou a queimar o crack, e não sei como explicar, mas aquilo me deu muito tesão, meu pau estava aço, quando ele terminou de fumar me mandou levantar e me botou para sentar no sofá, assim fiz, e o mesmo já foi pegando meu pau e colocando na boca, foi inesperado, mas foi ótimo aquilo. Ele não tinha muito jeito, mas eu estava com tanto tesão que não me importei e fiquei tentando pressionar a cabeça dele contra meu pau, aquilo me deixava louco, mas não demorou muito e ele me pediu para ficar de quatro e logo fiz o que me foi pedido, fiquei de quatro e ele já estava colocando outro crack para queimar, quando de repente eu sinto aqueles dedos passando na minha boca e pedindo para eu cuspir, e depois esses mesmos dedos foram direto para portinha do meu cu, que sensação gostosa.
O Lucas colocou o cuspe na portinha do meu cu e passava cuspe no pau dele também, enquanto isso ele segurava o cachimbo e dizia; se prepara que agora vem o que tu quer.
Eu estava anestesiado pelo vinho e de tesão, quando falei para ele colocar tudo e meter gostoso no meu rabinho, e não demorou até eu começar a sentir aquela glande entrando em mim e deslizar da forma mais quente e molhada que aconteceu comigo nos últimos meses.
Assim que todo o pau dele estava dentro de mim, o Lucas queima o crack no cachimbo, segura o pega e começa a socar forte soltando a fumaça aos poucos, que sensação de louco, aquilo me deixava com o pau babando e querendo socadas mais fortes. O lucas dava mordidas nas minhas costas e dizia com a voz baixa; não era isso que tu queria, então toma seu viadinho. Socava e dava tapas na minha bunda, eu gemia feito louco, estava babando muito pelo pau, se eu me masturbasse ali eu gozaria em segundos. Ele pediu para virar e ficar na posição de frango assado que ele queria gozar olhando na minha cara, e começou a bater uma para mim e dizendo que ia leitar meu cu bem gostosinho, quando após uns 10 minutos eu digo a ele que não aguento mais e anúncio que vou gozar, ele começa a socar mais forte e bate uma mais rápido para mim, não teve outra, comecei a gozar bastante e gemia como um louco, e ele anuncia que vai gozar também e começa a urrar e apertar minha barriga, pressionando contra o pau dele, que gozada do caralho ele deu em meu cuzinho, eu sentia as jatadas de leite dele invadindo tudo dentro de mim, e em seguida ele passou a mão no meio peito limpando toda porra que estava espalhada e colocou na porta do meu cu e começou a empurrar com o pau para dentro, aquilo me deixou vidrado, que foda, que homem.
Formos ao banheiro tomar um banho rápido, pois já passava da meia-noite, e ele aproveitou para queimar outro crack, assim que queimou ele me disse que queria comer meu cuzinho outras vezes, e eu aproveitei para dar a cartada e ele trazer o amigo dele também. Ele logo falou que se eu comprar umas paradas e avisar a ele, esse rolê vai ser fácil demais.
Ele se vestiu, pegou as coisas dele, ainda dei a ele a parada do natural que tinha pegado, ele agradeceu e seguiu viagem. Os dias se passaram, e sempre que passo ali perto eu vejo ele sentado com a turma, em breve chamarei ele novamente para outra aventura.
Se você curtiu este relato e quer que eu continue trazendo mais, deixa aquele voto legal e comenta aqui. Valeu, fui.
delicia de conto ... só faltou as fotos