Minha avó adora – Parte 1

Mamãe insistiu que eu fosse com ela e minha irmã mais velha Ann. Papai estava viajando e ficaria fora por pelo menos seis meses. Eu estava ansiosa pela liberdade que eu poderia ter enquanto ele estivesse fora, mas isso agora estava destruído. Liguei para meu amigo para dizer a ele que não poderíamos sair para caçar garotas como planejamos e não havia nada que eu pudesse fazer sobre isso. Ele pareceu aceitar isso, mas disse que sua irmã ficaria desapontada, pois ela estava ansiosa pelos jogos sexuais que tínhamos planejado. Minha própria irmã era uma vadia arrogante e voluptuosa para dizer o mínimo, mas manteiga não derretia em sua boca. Estávamos muito bem de acordo com a economia de hoje e mamãe não era o tipo de pessoa que deixaria a casa cair em descrédito. Eu me perguntei se ela tinha ouvido o que tínhamos planejado e se foi Ann quem lhe contou.

Chegamos na casa da vovó na sexta-feira, como planejado, e ela nos recebeu na porta com os abraços e beijos de sempre. Ela pareceu me abraçar um pouco mais forte e por mais tempo do que o normal, mas na hora não pensei mais nisso.

No dia seguinte, mamãe e irmã foram até a cidade local para fazer compras. Fiquei na casa da vovó para explorar, então saí e vaguei pelos seus vastos jardins. Encontrei uma árvore decente na qual decidi subir e apenas sentar e pensar. Era um grande carvalho com cerca de trezentos anos e tinha bastante folhagem e galhos grandes. Encontrei um que era grande o suficiente para deitar sem cair e apenas o suficiente na sombra para ser confortável. Fiquei ali por algum tempo pensando na diversão que estava perdendo por estar na casa da vovó. Pensei na irmã do meu companheiro e nas coisas possíveis que eu poderia estar fazendo com ela. A brisa fresca e o sol, meus pensamentos sensuais, logo fizeram meu pau latejar e eu só tive que colocá-lo para o ar fresco e puxá-lo. No meio de uma punheta realmente agradável, ouvi minha avó me chamando. Eu queria terminar o que tinha começado, mas também não queria chatear a velha, então forcei meu pau de volta para dentro das calças, desci e fui para casa. Entrei na cozinha e uma xícara de leite e alguns biscoitos estavam esperando por mim na mesa. Peguei-os e fui até a sala de estar onde Gran estava sentada, tomando chá.

“Vovó, queria que você não me tratasse como uma criança. Agora posso tomar chá ou café”, eu disse.

“Eu tinha notado luvvy”, ela respondeu. Ela sempre me chamava de luvvy quando eu estava sozinha.

Eu tive a nítida sensação de que ela olhou para minha virilha quando respondeu. Sentei-me em frente a ela e percebi que quanto mais eu afundava na cadeira, mais eu conseguia ver por baixo da saia dela. Afundei mais e tomei um gole do meu leite.

Ela abriu as pernas um pouco, eu certamente podia ver mais abaixo da saia dela. Pensei nela. Para uma mulher de sessenta anos, ela tinha uma bela figura, madura com seios grandes, mas não muito grandes. Meu pau cresceu. Suas pernas pareceram abrir ainda mais e percebi que podia ver a virilha de sua calcinha. Eu estava em um mundo só meu, pau duro, pensando que não seria tão difícil foder a vovó, quando meu devaneio foi quebrado pelo som de sua voz.

“Sim, você está crescendo, querida. Olhar por baixo da saia da sua avó sempre faz seu pau ficar duro?”

Fiquei sem saber o que dizer. Sei que meu rosto ficou vermelho quando percebi que ela podia ver o volume na virilha da minha calça.

“Talvez uma olhada melhor promova alguma resposta”, ela disse e abriu bem as pernas. Agora eu podia ver uma mancha molhada no centro da calcinha dela e pelos escuros e finos se enrolando em cada perna da calcinha. Ela colocou a mão na virilha e puxou a calcinha para um lado.

“Está melhor?” Ela disse.

"S-sim, vovó", gaguejei e meu pau estava tão duro quanto eu já tinha visto.

Doeu porque estava confinado nas minhas calças e, obviamente, a vovó percebeu isso. Ela se levantou e minha visão se perdeu. Pensei que ela agora ia me dar um sermão sobre olhar por baixo das saias das mulheres e me dizer que eu não deveria fazer isso. Em vez disso, ela caminhou em minha direção e se inclinou para frente, abriu o zíper da minha braguilha, liberando meu pau de sete polegadas. Agarrando-o, ela começou a resmungar sobre isso a lembrava de seus filhos. Fiquei pasmo. Ela quis dizer pai? Ela tinha feito isso com pai? Se sim, o que mamãe diria se descobrisse? Minha mente estava em turbulência.

A mão da vovó se movia amorosamente para cima e para baixo no meu pau, produzindo sensações maravilhosas na minha virilha. Com a mão livre, ela levantou a saia e deslizou a calcinha para baixo.

“Não vamos desperdiçar esse belo gozo. Sei por experiência própria que ele vai sair antes que você perceba o que está acontecendo com você…”

Com isso, ela montou em mim e me guiou para sua boceta quente.

Mal entrou, começou a entrar em erupção. Jato após jato de esperma cremoso e quente disparou em Granny.

Eu estava apaixonado. Nunca antes tive uma experiência assim e a vovó era agora minha primeira conquista, mesmo que fosse por instigação dela.

Meu pau permaneceu duro e totalmente embutido em sua boceta. Eu podia sentir seus sucos misturados aos meus, escorrendo por minhas bolas. Eu também podia sentir as pulsações mágicas das paredes internas de sua boceta enquanto elas continuavam a ordenhar meu pau.

Mais uma vez comecei a foder minha avó e ela estava mais do que disposta a continuar. Fiquei surpreso com sua resistência porque ela fodeu de volta tão forte quanto eu a fodi.

“OOOOH, é isso mesmo, Joey, foda-se sua velha avó, faça-a gozar. Enfie esse pau duro na boceta excitada dela. OOOOOOOOOH YYYYEEEEESSSSS É ISSO, FODA-ME, FODA-ME, FODA-ME.”

Meu pau começou a descarregar novamente e encher seu buraco molhado e gotejante com meu sêmen de bebê. Eu sei que ela era velha demais para engravidar, mas ela com certeza sabia foder.

Nós nos deitamos juntos descansando quando ouvimos a mamãe retornar. Eu pulei e tentei me vestir antes que fôssemos pegos juntos. Vovó não se moveu. Ela apenas ficou deitada na cama com esperma escorrendo preguiçosamente entre suas nádegas e caindo na cama. Quando saí do quarto, tive que me maravilhar com sua calma e, na verdade, com toda sua atitude. Ela tinha sido fodida e iria aproveitar o brilho posterior.

Conheci minha mãe quando comecei a descer as escadas.

“Então a velha finalmente te pegou”, ela disse.

Eu não sabia o que dizer. “Pp-perdão?”, gaguejei.

“Você transou com ela,” ela declarou “Isso te deixa disponível para mim, oh, eu esperei tanto tempo para a mamãe te seduzir. Eu estava com medo de fazer isso eu mesma, caso você ficasse chateada…”

Eu ainda estava pasmo. O que mamãe tinha acabado de dizer? Nesse momento, vovó apareceu no topo da escada, ainda nua.

“Joey, você vai ficar ocupado, garoto…”