Mãe religiosa

Karen é uma mãe solteira de 45 anos. Ela é solteira porque seu marido se cansou de sua religião ultraconservadora. Quando eles se casaram, ela não era uma vagabunda de forma alguma, mas eles tinham uma vida sexual ativa resultando em seu filho, John.

Mas depois do nascimento de Carrie, Karen começou a frequentar uma igreja batista fundamentalista. Ela não queria mais fazer sexo e proibiu qualquer bebida alcoólica em casa.

O marido não aguentou mais e a abandonou.

John era um adolescente na época.

Depois de alguns meses, Karen começou a sentir falta da intimidade que acompanha o casamento.

Certa tarde, ela disse a John para se sentar com ela no sofá.

“Eu preciso de algo de você. Preciso que um homem me segure e me beije. Mas eu não quero sair com os homens nojentos que conheci. Eu quero que você me segure e me beije.”

"Você quer dizer como fazemos quando você me abraça e me dá um beijo de boa noite?"

“Não, bobo, quero dizer, como um marido faria com sua esposa.”

“Mas mãe, isso não seria um pecado?”

“Por que não, querida. Está na Bíblia que mãe e filhos se uniram.”

Ele nunca tinha ouvido falar disso, mas sua mãe conhecia a Bíblia melhor do que até mesmo o pregador da igreja deles. Então ele colocou os braços em volta dela e a beijou. No começo foi um beijo de boca fechada, sem movimento, mas Karen abriu a boca e enfiou a língua na boca de John.

Ela estava respirando com mais dificuldade quando seus lábios se separaram.

“Estaria tudo bem se você colocasse sua mão no meu peito, querida. É natural.”

Ela realmente justificou o que estava fazendo. Ele era parte dela, então por que não deveria fazê-la feliz?

Ela pegou a mão dele e colocou em seu peito. Ela disse a si mesma que não permitiria que isso fosse mais longe, ela só precisava se sentir desejada novamente.

Depois que ele brincou com os dois seios, ela sentiu um formigamento familiar nos quadris. Fazia muito tempo que ela não sentia essa sensação. O marido desistiu e encontrou satisfação em outro lugar.

Ela disse a John, “estaria tudo bem se você me esfregasse lá embaixo. Mas só com a minha calcinha. Isso não seria incesto, é como massagear meus ombros, certo?”

Ela pegou a mão dele novamente e puxou a saia para cima, colocou-a na boceta e guiou a mão dele para cima e para baixo.

John sentiu o algodão ficando úmido com o suco da xota dela. Ele nunca tinha feito nada assim e seu pau estava ficando duro.

“Uh, mãe?”

"Sim querido?"

“Minha coisa é me sentir estranho.”

“Você quer dizer seu pênis? Tudo bem chamá-lo assim. Você também pode chamá-lo de pinto. Eu normalmente não usaria essa palavra, mas está tudo bem entre nós. Apenas deixe a mãe cuidar disso para você. É isso que as mães fazem, cuidam das necessidades dos filhos.”

Ela começou a esfregar o pau dele, ele era maior do que ela pensava.

“Sabe, querida, seria muito melhor se não tivéssemos roupas no caminho.”

“Mas mãe, não é errado ficarmos nus juntos?”

“De jeito nenhum, John, é natural. Eu estava nu quando te dei banho quando era um menino.”

"Você estava?"

“Claro! E você ria quando eu lavasse seu pequeno pênis.”

Karen puxou a blusa sobre a cabeça. Ela estava usando um sutiã de algodão pesado para segurar seus seios 38dd para cima. Ela alcançou as costas e desabotoou o sutiã, deixando-o cair no chão. Seus seios caíram até a barriga, os mamilos tão grandes quanto a ponta do dedo mindinho dele.

Ele estava apenas olhando para os seios dela.

“Vamos, John, fique nu! Você tem bastante tempo para olhar meus peitos.”

John tirou a roupa rapidamente enquanto sua mãe tirava a saia e a calcinha.

Sua boceta estava com a barba por fazer, com pelos pubianos escuros e espessos cobrindo toda a sua virilha, quase até a barriga.

Ela pegou a mão dele e colocou em sua boceta.

“Oh mãe! Está tão molhado e quente!”

“Oh sim, querida! Isso é para você! Coloque seu dedo dentro! Ohhhhhh sim, querida!”

Ela envolveu a mão em volta do pau. Estava mais duro e mais longo do que o marido. Ela estava tão quente e excitada que disse a John: "Coloque seu pau em cima da minha fenda e esfregue para cima e para baixo, mas não coloque! Isso seria errado!"

John estava tremendo quando se colocou entre as pernas dela e começou a esfregar seu pau para cima e para baixo.

Os dois estavam ofegantes, o suco da boceta de Karen escorrendo e cobrindo o pau de John. Quando o pau de John atingiu seu buraco uma vez, seus quadris reflexivamente se sacudiram para cima.

“Uunnnnnnnnnnnggghhh!” Karen gemeu quando o pau dele entrou na boceta dela!

Ele tentou sair, mas Karen agarrou sua bunda e o puxou para dentro!

“Ohhhhhhhhhh Johnny! Oh Deus! Você está aí dentro! Oh meu Deus! Ohhhhhh sim foda-se mamãe! Por favor, bebê! Eu preciso de você!”

Johnny nunca tinha fodido antes, mas ele sabia o que fazer. Ele começou a entrar e sair rápido!

“Devagar, querida! Não vá tão rápido ou você vai gozar antes que eu esteja pronta. Agora que começamos isso, eu quero aproveitar!”

“Desculpa mãe, mas é uma sensação muito boa!”

“Oh baby! É sua primeira vez?”

“Sim, mãe.”

“Oh, estou tão feliz! Parece certo que seja com a pessoa que mais te ama!”

Poucos minutos antes disso, Karen nunca teria pensado que estaria de costas com o pau do filho entrando e saindo dentro dela! Mas agora que estava, ela nunca mais quis parar de fazer isso! Parecia tão certo, tão perfeito! O pau dele se encaixava na boceta dela como se tivesse sido feito só para ela.

À medida que sua paixão aumentava, ela agarrou os quadris de John e o fez ir mais rápido.

“Agora, baby! Agora! Foda-se mamãe! Oh meu Deus! Foda-me com força!”

John nunca tinha ouvido sua mãe xingar, mas agora palavras sujas saíam de sua boca.

“Oh sim, baby! Foda minha boceta! Ohhhhhh Deus! Foda minha boceta! Foda! Foda! Foda!”

Os quadris dela eram um borrão enquanto ela os rebolava para cima dele. Ela estava gozando tão violentamente que seu suco de esperma estava espirrando contra a virilha do filho e fazendo barulhos de esmagamento. Então ela começou a mijar nele.

Seu corpo inteiro tremia e ela estava tonta devido às sensações que a sacudiam.

Foi mais do que John conseguiu resistir e ele gritou enquanto atirava gotas de esperma nela!

“Ohhhhhhh simaaaaaaaahhhh! Ahhhhhhh mamãe! Está acontecendo! Oh Deus! Estou fazendo isso em você!”

“Oh sim, baby! Goze na boceta da mamãe!”

“Eu estou! Oh meu Deus, mãe! Estou gozando tanto!”

“Oh sim, querida! Eu sinto! Encha-me! Encha minha boceta com esperma!”

Ela sabia que estava em seu período mais fértil e que o esperma de Johnny estava indo para seu útero, mas naquele momento ela não se importou! Tudo o que ela queria era que essa sensação durasse para sempre!

Mas o pau de Johnny começou a murchar e então escorregou de sua boceta muito molhada. Seu esperma escorreu e se juntou à poça de mijo no sofá.

Karen percebeu que o que ela tinha deixado acontecer era estritamente tabu, mesmo fora de sua igreja, mas ela não se importava! Parecia bom demais para estar errado!

Ela segurou John em cima dela, acariciando seus cabelos e beijando-o.

Ela sentiu o pau molhado dele. Aninhou-se entre suas coxas e estendeu a mão e esfregou-o até que ficou duro novamente.

“Oh Johnny! Foda a mamãe de novo! Oh sim! Foda-me! Deixe-me grávida! Eu quero seu bebê!”

John não conseguia acreditar que ela queria que ele a engravidasse, mas é claro que ele não recusou. Ele a fodeu três vezes naquele dia e várias vezes no dia depois disso.

No mês seguinte, Karen não menstruou. Ela fez um teste e, com certeza, estava grávida do filho de seu filho.